quinta-feira, 31 de maio de 2012

MATA ATLÂNTICA PERDEU 133 KM² DE VEGETAÇÃO EM UM ANO


Área de Mata Atlântica 

 Com informações do Portal G1

O
 bioma Mata Atlântica perdeu 133 km² de área em um ano no Brasil, segundo o Atlas dos Remanescentes Florestais da Mata Atlântica divulgado nesta terça-feira (29) pelo Instituto Nacional de Pesquisa Espaciais (Inpe) e pela Fundação SOS Mata Atlântica, que analisou o período entre 2010 e 2011.

O ritmo de desmatamento caiu 57% se comparado com o período 2008 - 2010, quando o bioma perdeu ao todo 311 km².

No novo período medido, Minas Gerais liderou o desmatamento, com 63 km². A Bahia ficou na segunda posição, com desflorestamento de 46 km². Na sequência estão o Mato Grosso do Sul (5,8 km²), Santa Catarina (5,6 km²), Espírito Santo (3,6 km²), São Paulo (2,1 km²) e Rio Grande do Sul (1,1 km²). Rio de Janeiro, Paraná e Goiás registraram desmatamento inferior a 1 km²

Os Estados de Bahia, Minas Gerais e Espírito Santo foram avaliados parcialmente no estudo, por causa da cobertura de nuvens que prejudicou a captação de imagens por satélite. O estudo analisou dez dos 17 Estados que possuem o bioma, que representam 93% da área total de Mata Atlântica.

DESMATAMENTO ESTÁVEL
"Embora tenha tido uma leve queda, provavelmente o índice apresentado hoje seria maior se não tivéssemos problemas com nuvens. O (ritmo de) desmatamento continua estável, o que é preocupante", disse a coordenadora do Atlas pelo SOS Mata Atlântica, Marcia Hirota, em referência a Minas Gerais e Bahia, que encabeçam o ranking dos que mais desmataram no período.

Em relação aos municípios, os pesquisadores alertam para a região que chamam de "triângulo do desmatamento", entre Bahia e Minas Gerais. No ranking dos municípios, cidades dos dois Estados ficam no topo.

Nos últimos 25 anos, a Mata Atlântica perdeu 17.354 km² (quase três vezes o tamanho do Distrito Federal) ficando reduzida a 7,9% de sua área original, se considerados os remanescentes florestais em fragmentos acima de 100 hectares, representativos para a conservação de biodiversidade.

FAMÍLIAS DESCARTÁVEIS! Artigo de Tânia e Tiquinho - MFC Descalvado/SP


Texto de formação com o objetivo de colaborar com a preparação para o ENA de Vitória da Conquista-BA.

FAMÍLIAS DESCARTÁVEIS!
TÂNIA E TIQUINHO - MFC DESCALVADO/SP

E
ste talvez possa ser um dos grandes “desafios” que o Movimento Familiar Cristão, possa lançar seu olhar, por ocasião do XVIII ENA, em julho de 2013 na simpática cidade baiana de Vitória da Conquista, com o tema: “FAMÍLIAS: ABRAM OS OLHOS PARA OS DESAFIOS DO SÉCULO XXI”, oferecendo uma discussão sadia, sob a ótica do Evangelho, resgatando o valor e o conceito de que a Família precisa acreditar na sua durabilidade.

Acompanhamos hoje com muita atenção, que estamos vivendo a era dos descartáveis. O apelo do mundo globalizado a ordem maior é consumir, sem limites, sem critérios e sem “preocupações”. E tem ainda outra situação: os produtos são feitos para durarem pouco, e aqui não precisamos nem relacionar quais, pois, cada um de nós, somos testemunhas deste fato, tudo dura muito pouco... e isso não é problema, quebrou? Compre outro em dez suaves prestações no cartão de crédito ou no carne. Para facilitar sua vida, compre pela internet com toda comodidade e receba o seu produto sem sair de casa.

As afirmações na introdução não é uma propaganda a favor do consumismo, mas, um resumo para ilustrar como estamos inseridos e habituados com o descarte fácil em nossas vidas.

E nessa onda do descartável, observamos lamentavelmente que não são apenas os produtos e bens de consumo que estão sendo descartados, mas, infelizmente também, conceitos, valores e principalmente relacionamentos.

E nos relacionamentos, queremos especificamente destacar o matrimonial, que é o Sacramento que abençoa, gera e constitui a instituição Família.

São notórias nos meios de comunicação as agressões direcionadas à Família. Principalmente nas novelas, notamos que esta instituição tem o seu valor desacreditado, de forma a transmitir o conceito de que, assim como outro e qualquer produto, a Família pode ser produto de descarte, sem nenhuma conseqüência. É comum observarmos a superficialidade dos relacionamentos conjugais. Casamento passou a ser não mais aquele compromisso “até que a morte os separe (MT 19, 6)”, mas “até que surja uma nova opção”. Com isso, a Família saiu prejudicada e está em condições de sucumbir. Mas não podemos nos esquecer que pessoas não são bens descartáveis, pessoas podem e devem ser amadas e os relacionamentos “consertados”.

A sociedade civil, ao longo dos tempos, foi criando mecanismos para facilitar a dissolubilidade do matrimonio, e hoje separar é muito fácil, cômodo e barato. E essa facilidade tem sua razão, e conseguimos entendê-la claramente com uma pergunta: Qual a fase da vida que mais gastamos? Resposta fácil: Quando nos casamos. Veja o quanto se gasta e quantos setores da economia são envolvidos por conta de um casamento: festa, roupas, casa, novos móveis, eletrodomésticos, viajem, “cegonha”, etc. e etc. Então quanto mais facilitar a separação (descarte) matrimonial, mais oportunidade de consumo se está gerando.

Quem se intitula cristão, isto é, seguidor das idéias e ideais de Jesus Cristo, não deve pautar-se por uma postura favorável ao descarte da Família (separação). Quem acredita na proposta de Jesus Cristo deve ir até as últimas conseqüências para salvar um casamento à beira da ruína.

O projeto de Deus para o casamento é a sua indissolubilidade, um casamento para sempre (MT 19,6).

A Família precisa ser valorizada. Como Movimento Familiar Cristão devemos sempre estar atento para esta realidade. Não podemos desistir nunca de levantar esta bandeira.

O nosso MFC deve a todo instante renovar o compromisso de amparar, zelar, investir, amar, educar, cuidar e proteger a Família.

A Família tem que acreditar na sua durabilidade, pois, tem muitas forças querendo fazer-nos pensar o contrário.

Família é à base de tudo.

FAMÍLIA NÃO SE DESCARTA...

 REFLEXÕES:
- Que ações o MFC pode realizar para que a Família não seja “algo” descartável?

- A Família precisa acreditar na sua durabilidade. Como podemos contribuir para espalhar este conceito?


AMIGOS DE CAMINHADA PROMOVEM ATO CONTRA A VIOLÊNCIA


O
 GRUPO AMIGOS DE CAMINHADAS que tem a participação de mefecistas de diversos Grupos de Base do Movimento Familiar Cristão de Maceió - Alagoas, promove no próximo sábado, 2 de junho, às 9 horas da manhã, uma CAMINHADA CONTRA A VIOLÊNCIA onde será clamada providencias urgentes as autoridades que fazem a Segurança Pública do nosso Estado.

A caminhada sairá da Barraca Pedra Virada até o Hotel Jatiúca com pessoas carregando faixas e vestidos em coletes, simbolizando a falta de segurança que assola a Cidade de Maceió e todo o Estado de Alagoas.

Com a morte do médico José Alfredo Vasco, vitima de latrocínio na tarde do último sábado (26), quando o mesmo praticava atividade física, pedalando sua bicicleta no corredor Vera Arruda, na orla da Jatiúca, a situação de insegurança pública extrapolou todos os limites de tolerância e o GRUPO AMIGOS DE CAMINHADA resolveu clamar por segurança pública com uma pacifica CAMINHADA CONTRA A VIOLÊNCIA, transmitindo a todos a sua indignidade com a falta de uma política de segurança pública eficiente.

Todos os maceioenses estão convidados a participar da CAMINHADA CONTRA A VIOLÊNCIA que sairá às 9 horas da manhã deste sábado, 2 de junho, da Barraca Pedra Virada até o Hotel Jatiúca.

quarta-feira, 30 de maio de 2012

MFC MACEIÓ - MANIFESTO A FAVOR DA VIDA


MANIFESTO
A FAVOR DA VIDA

A
 banalização da violência urbana e os crescentes índices de criminalidade amedrontam cada vez mais a população alagoana, especialmente a maceioense. Não se vive hoje sem o medo constante da agressão a vida; não se consegue mais estabelecer um sentimento de segurança plena.

O quadro se agrava com a constatação da incapacidade da polícia em controlar ou diminuir essa onda de violência utilizando-se do sistema tradicional de Segurança Pública. Isso porque a ação isolada das diversas forças policiais e o policiamento repressivo, feito exclusivamente por homens fardados, já não são suficientes.

Essa violação constante da ordem pública, já extrapola o limite do suportável pelo homem. O caminhar da humanidade está numa encruzilhada: ou se faz alterações sérias nas políticas de segurança pública, ou se chegará ao estado da inviabilidade da vida em nosso Estado.

Conhecer e estudar o sistema constitui o primeiro passo na luta contra a violência. Mas não bastam. É preciso o engajamento sincero e comprometido dos que acreditam na mudança. É preciso que se elaborem medidas realmente eficazes e possíveis de serem executadas, despidas de toda e qualquer intenção eleitoreira. É preciso uma mudança de mentalidade, em que as pessoas não aceitem passivamente a violência, e realmente lutem contra ela. É preciso que se restaurem valores éticos e morais, de preservação da dignidade humana. É preciso que as pessoas se unam em prol de um mesmo objetivo. Enfim, é preciso uma mudança de paradigmas, o que requer tempo e esforço.

Nessa busca pela construção de uma nova consciência é que se pretende dar ênfase à responsabilidade da sociedade pela segurança pública, prevista no art. 144 da Constituição Federal. Para tanto, revelam-se primordiais os programas de policiamento comunitário, policiamento ostensivo, policiamento investigativo, colocando em pratica uma política de segurança preventiva.

Diante disso, e com o intuito de encontrar soluções efetivamente fortes, o MFC - MOVIMENTO FAMILIAR CRISTÃO EM MACEIÓ, se junta aos inúmeros alagoanos que, vivem atualmente, momentos de insegurança total, convoca todos os seus membros e a sociedade em geral, para participarem, na próxima sexta-feira, 1º de junho, às 19 horas, na Igreja de São Lucas, Stella Maris/Jatiúca (próximo ao Maceió Shopping), da Missa de 7º DIA do Médico JOSÉ ALFREDO VASCO, cunhado da mefecista Virginia de Dorgivan (Grupo Vida), vitima de latrocínio, e logo após a Missa, da CAMINHADA LUMINOSA (em procissão) até o Corredor Vera Arruda, onde o MFC – MOVIMENTO FAMILIAR CRISTÃO DE MACEIÓ promoverá um ATO RELIGIOSO EM FAVOR DA VIDA.

Nós, cidadãs e cidadãos, temos permanecido calados, inertes, desesperançados ou amedrontados, reclamando no interior de pequenos grupos, aceitando palavras e promessas novas a cada quatro anos. Não temos oferecido à resistência política necessária à construção de um cenário social diferente, mais justo e mais humano.

Não basta culpar a inépcia do poder público ou a atuação de criminosos, nem aguardar que essa mortalidade obscena seja reduzida com o correr do tempo. Mais do que em qualquer outro momento, a realidade exige a mobilização de todos nós que reconhecemos o valor incalculável da vida humana. Precisamos unir o trabalho dos governantes à indignação de cidadãs e cidadãos de todas as origens e com suas diferentes histórias, no resgate do respeito à pessoa e na valorização da vida sobre a banalização absurda da morte.

Não podemos aceitar em hipótese alguma, o argumento derrotista de que não há o que fazer para evitar que o inaceitável número de homicídios continue perpetuando a violência como uma condenação coletiva inevitável.

MFC – MOVIMENTO FAMILIAR CRISTÃO DE MACEIÓ, a partir da conjugação de esforços e do apoio da ação da sociedade civil organizada, acredita que com a vontade sincera e consciente de cada indivíduo que integra a sociedade, a Segurança Pública pode, e deve melhorar.
  
Movimento Familiar Cristão, em Maceió-AL, 30 de Maio de 2012
  
Francisco Marinho Neto e Rita de Cássia Lucena Marinho
Coordenadores da Equipe de Coordenação de Cidade

MFC MACEIÓ - MANIFESTO A FAVOR DA VIDA


MANIFESTO
A FAVOR DA VIDA

A
 banalização da violência urbana e os crescentes índices de criminalidade amedrontam cada vez mais a população alagoana, especialmente a maceioense. Não se vive hoje sem o medo constante da agressão a vida; não se consegue mais estabelecer um sentimento de segurança plena.

O quadro se agrava com a constatação da incapacidade da polícia em controlar ou diminuir essa onda de violência utilizando-se do sistema tradicional de Segurança Pública. Isso porque a ação isolada das diversas forças policiais e o policiamento repressivo, feito exclusivamente por homens fardados, já não são suficientes.

Essa violação constante da ordem pública, já extrapola o limite do suportável pelo homem. O caminhar da humanidade está numa encruzilhada: ou se faz alterações sérias nas políticas de segurança pública, ou se chegará ao estado da inviabilidade da vida em nosso Estado.

Conhecer e estudar o sistema constitui o primeiro passo na luta contra a violência. Mas não bastam. É preciso o engajamento sincero e comprometido dos que acreditam na mudança. É preciso que se elaborem medidas realmente eficazes e possíveis de serem executadas, despidas de toda e qualquer intenção eleitoreira. É preciso uma mudança de mentalidade, em que as pessoas não aceitem passivamente a violência, e realmente lutem contra ela. É preciso que se restaurem valores éticos e morais, de preservação da dignidade humana. É preciso que as pessoas se unam em prol de um mesmo objetivo. Enfim, é preciso uma mudança de paradigmas, o que requer tempo e esforço.

Nessa busca pela construção de uma nova consciência é que se pretende dar ênfase à responsabilidade da sociedade pela segurança pública, prevista no art. 144 da Constituição Federal. Para tanto, revelam-se primordiais os programas de policiamento comunitário, policiamento ostensivo, policiamento investigativo, colocando em pratica uma política de segurança preventiva.

Diante disso, e com o intuito de encontrar soluções efetivamente fortes, o MFC - MOVIMENTO FAMILIAR CRISTÃO EM MACEIÓ, se junta aos inúmeros alagoanos que, vivem atualmente, momentos de insegurança total, convoca todos os seus membros e a sociedade em geral, para participarem, na próxima sexta-feira, 1º de junho, às 19 horas, na Igreja de São Lucas, Stella Maris/Jatiúca (próximo ao Maceió Shopping), da Missa de 7º DIA do Médico JOSÉ ALFREDO VASCO, cunhado da mefecista Virginia de Dorgivan (Grupo Vida), vitima de latrocínio, e logo após a Missa, da CAMINHADA LUMINOSA (em procissão) até o Corredor Vera Arruda, onde o MFC – MOVIMENTO FAMILIAR CRISTÃO DE MACEIÓ promoverá um ATO RELIGIOSO EM FAVOR DA VIDA.

Nós, cidadãs e cidadãos, temos permanecido calados, inertes, desesperançados ou amedrontados, reclamando no interior de pequenos grupos, aceitando palavras e promessas novas a cada quatro anos. Não temos oferecido à resistência política necessária à construção de um cenário social diferente, mais justo e mais humano.

Não basta culpar a inépcia do poder público ou a atuação de criminosos, nem aguardar que essa mortalidade obscena seja reduzida com o correr do tempo. Mais do que em qualquer outro momento, a realidade exige a mobilização de todos nós que reconhecemos o valor incalculável da vida humana. Precisamos unir o trabalho dos governantes à indignação de cidadãs e cidadãos de todas as origens e com suas diferentes histórias, no resgate do respeito à pessoa e na valorização da vida sobre a banalização absurda da morte.

Não podemos aceitar em hipótese alguma, o argumento derrotista de que não há o que fazer para evitar que o inaceitável número de homicídios continue perpetuando a violência como uma condenação coletiva inevitável.

O MFC – MOVIMENTO FAMILIAR CRISTÃO DE MACEIÓ, a partir da conjugação de esforços e do apoio da ação da sociedade civil organizada, acredita que com a vontade sincera e consciente de cada indivíduo que integra a sociedade, a Segurança Pública pode, e deve melhorar.
  
Movimento Familiar Cristão, em Maceió-AL, 30 de Maio de 2012
  
Francisco Marinho Neto e Rita de Cássia Lucena Marinho
Coordenadores da Equipe de Coordenação de Cidade

AZUL E TRIP OFICIALIZAM FUSÃO


Com informações do Portal G1

A
 união entre a Azul e a Trip vai criar a terceira maior companhia aérea do país. O negócio ainda tem que ser aprovado pela Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC) e pelo Conselho Administrativo de Defesa Econômica (CADE), mas muita gente que já comprou passagem ou estava planejando as férias ficou em dúvida.

A promessa da nova companhia é conciliar preço baixo com bom atendimento aos consumidores. Especialistas dizem que essa associação deve estimular a concorrência no setor aéreo e trazer benefícios para os passageiros.

Os passageiros estão com malas nas mãos e dúvidas na cabeça. “Essa mudança pode atrapalhar um pouco”, comenta um rapaz. “Pode concentrar o mercado e ter os preços mais caros e menos companhias voando, menos concorrência”, aposta o funcionário público Fábio Coelho. “Se as duas empresas estão se juntando para beneficiar os clientes, para mim está tudo bem”, declara o porteiro Paulo Santos Pereira.

Como vai ser só o futuro dirá. O certo é que a Azul e a Trip embarcam agora em uma nova viagem, desta vez, casadas. As empresas anunciaram a associação, tornando-se o terceiro maior grupo da Aviação Civil no Brasil.

Juntas, as duas empresas terão pouco mais de 14% do mercado aéreo nacional, mas a associação ainda precisa ser aprovada pela Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC) e pelo Conselho Administrativo de Defesa Econômica (CADE).

Por enquanto, as duas companhias seguem operando de forma separada, como acontece hoje. Mas a estratégia da holding que vai surgir já está definida: o foco permanece no mercado regional, área onde as empresas estão acostumadas a atuar. “Nós achamos que o crescimento está no interior do Brasil, nas cidades como Sinop e Rondônia, cidades que estão realmente crescendo”, aposta o fundador da Azul, David Neeleman.

A promessa é conciliar preço baixo com atendimento de alto padrão. “A gente vai conseguir construir uma empresa que vai aliar custos baixos, a partir do momento em que essa é uma indústria de escala, quanto maior você se torna, mais competitivo você é, e de alto serviço”, destaca o presidente da Trip, José Mário Caprioli.

O professor Oscar Mauvessi, da FGV, especialista em fusões, diz que a associação deve estimular a concorrência e trazer benefícios para o consumidor: “a competitividade se traduz em melhor serviço, maior oferta de serviços e preços. Os preços tendem a, no mínimo, não crescer. E a tendência é baixar ao longo do tempo, porque esse é o motivo de ter a preferência do cliente A contra o cliente B”.

CORREIO MFC BRASIL Nº 286

  
Memorando lúcido e profético de 240 professoras e professores
universitários de teologia sobre a crise da Igreja Católica na Alemanha.
  
UM RESSURGIMENTO NECESSÁRIO
  
Já passou um ano, desde que se tornaram públicos os casos de abuso sexual de crianças e de jovens por parte de sacerdotes e religiosos no Colégio Canisius, em Berlim, na Alemanha. Seguiu-se um ano que mergulhou a Igreja católica na Alemanha em uma crise sem precedentes. A imagem que hoje pode ser observada é ambivalente: A princípio iniciou-se todo um processo para fazer justiça às vítimas, remediar as injustiças e detectar as causas do abuso, encobrimento e dupla moral encontradas em âmbito interno.

E
m muitos cristãos e cristãs responsáveis, com e sem ministério ordenado, cresceu – depois da indignação inicial – o entendimento de que profundas reformas são necessárias. O chamado a um diálogo aberto sobre Poder e Estruturas de Comunicação, sobre a forma de organização do Ministério eclesial e a participação dos e das fiéis na responsabilidade, sobre a moral e a sexualidade despertou expectativas, mas também temores: Estaria aí se perdendo, talvez, a última chance para um despertar da paralisação e da resignação, por deixar passar ou minimizar a crise? O incômodo de um diálogo aberto sem tabus dá medo, ainda mais com a proximidade de uma visita papal. Mas a alternativa: silêncio sepulcral, já que as últimas esperanças foram destruídas, não pode ser a solução.

A profunda crise de nossa Igreja exige falar também destes problemas, que à primeira vista não têm a ver diretamente com o escândalo do abuso e do seu encobrimento por décadas. Como professores e professoras de teologia já não podemos ficar calados. Vemo-nos na responsabilidade de colaborar para um verdadeiro novo começo. 2011 tem que tornar-se um ano de ressurgimento para a Igreja.

Durante o ano passado abandonaram a Igreja Católica mais cristãos e cristãs do que nunca antes; cancelaram sua obediência à hierarquia eclesial ou privatizaram sua vida de fé, para protegê-la da instituição. A Igreja tem que entender estes sinais e ela mesma tem que sair das estruturas calcificadas, para recuperar nova força vital e credibilidade.

A renovação de estruturas eclesiais não surgirá mediante a proteção medrosa dos pares, mas somente com a coragem da autocrítica e com a aceitação de impulsos críticos – que brotam também de fora. Isto faz parte das lições do passado: A crise do abuso não teria sido trabalhada com tanta decisão, não fosse o acompanhamento crítico da opinião pública. Somente através da comunicação aberta e transparente, a Igreja pode recuperar confiança. Somente quando a autoimagem e a imagem externa da Igreja coincidirem, ela terá sua credibilidade de volta. Dirigimo-nos a todos e todas, que ainda não desistiram da esperança de um novo começo da Igreja e que lutam por isto. Queremos retomar os sinais para o ressurgimento e diálogo, que alguns bispos assinalaram nos últimos meses em suas falas, pregações e entrevistas.

A Igreja não existe para si mesma, nem atua em causa própria. Tem a missão de anunciar a todas as pessoas o Deus libertador e amoroso de Jesus Cristo. Isto somente pode fazê-lo se a mesma é espaço e testemunho crível da notícia libertadora do evangelho. Seu falar e atuar, suas regras e estruturas - todo o seu tratamento com as pessoas dentro e fora da Igreja - tem que cumprir a exigência de reconhecer e promover a liberdade dos seres humanos como criaturas de Deus. O respeito incondicional para toda e qualquer pessoa humana, respeito à liberdade de consciência, compromisso com o direito e a justiça, solidariedade com os pobres e perseguidos: estas são medidas fundamentais da teologia que resultam do compromisso da Igreja com o Evangelho. Nisto se concretiza o amor a Deus e ao próximo.

A orientação a partir da notícia libertadora bíblica implica uma relação diferenciada com a sociedade moderna: Em alguns aspectos, a sociedade se adiantou à Igreja, quando se trata do respeito à liberdade e responsabilidade do indivíduo; daí a Igreja pode aprender, como já assinalou o Concílio Vaticano II. Em outros aspectos, uma crítica desta sociedade, a partir do espírito do Evangelho é indispensável, por exemplo, onde as pessoas são qualificadas somente segundo seu rendimento, onde a solidariedade mútua se perde ou a dignidade humana é pisoteada.

Em todo caso, no entanto, vale: O anúncio da liberdade do Evangelho é o critério para uma Igreja crível, para seu atuar, para sua conformação social. Os desafios concretos que a Igreja tem que enfrentar não são novos. Contudo, mal e mal se percebem reformas direcionadas para o futuro. O diálogo aberto tem que ser levado para os seguintes campos de ação:

1. ESTRUTURAS DE PARTICIPAÇÃO: Em todas as áreas da vida eclesial, a participação dos leigos e leigas é pedra fundamental para a credibilidade do anúncio libertador do Evangelho. Segundo o princípio antigo do direito “O que concerne a todos/as, seja decidido por todos/as” se exigem mais estruturas sinodais em todos os níveis da Igreja. Os e as fiéis devem participar da nomeação dos ministros ordenados importantes (bispos, pároco). O que se pode decidir localmente, seja ali decidido. As decisões têm que ser transparentes.
          
2. COMUNIDADE: As comunidades cristãs devem ser espaços nos quais as pessoas partilham bens espirituais e materiais. Mas atualmente a vida das comunidades se desfaz. Sob a pressão da escassez de sacerdotes, constroem-se unidades administrativas cada vez maiores = “paróquias XXL” -, nas quais já não se pode experimentar a proximidade e a pertença. Identidades históricas e redes sociais construídas são abandonadas. “Bota-se os sacerdotes na fogueira” e eles se queimam. As e os fiéis se distanciam, se não se lhes confia corresponsabilidade nas estruturas democráticas da direção das comunidades. O ministério eclesial tem que servir à vida das comunidades – não o inverso. A Igreja necessita também de sacerdotes casados e mulheres no ministério ordenado.

3. CULTURA JURÍDICA: O respeito e reconhecimento da dignidade e liberdade de cada pessoa se mostram, especialmente, quando se resolvem os conflitos de uma maneira justa e respeitosa. O direito canônico somente merece este nome se os e as fiéis realmente podem fazer valer os seus direitos. A proteção do direito e a melhora da cultura jurídica urgem em nossa Igreja; um primeiro passo para avançar é a criação de um sistema eclesiástico de justiça administrativa.

4. LIBERDADE DE CONSCIÊNCIA: O respeito à consciência pessoal significa, ter confiança na capacidade de decisão e responsabilidade das pessoas. Apoiar esta capacidade é também tarefa da Igreja: mas isto não deve converter-se em tutela. Levar isto a sério, concerne sobre tudo a área de decisões na vida pessoal e estilos individuais de vida. A valorização eclesial do matrimônio e do celibato está fora de questão. Embora isto não implique excluir as pessoas que vivem o amor, a fidelidade e o cuidado mútuo, numa relação de casal com pessoas do mesmo sexo ou a àqueles e aquelas divorciados/as que casaram outra vez, e que vivem de maneira responsável.

5. RECONCILIAÇÃO: Solidariedade com os e as “pecadores/as” supõe levar a sério o pecado no próprio âmbito interno. Um rigorismo moralista ególatra não cai bem para a Igreja. A Igreja não pode pregar a reconciliação com Deus, sem criar em sua própria ação as condições de reconciliação com os e as que ela mesma distanciou: pela violência, pela privação da justiça, pela perversão da mensagem libertadora da Bíblia, numa moral rigorista sem misericórdia.

6. CELEBRAÇÃO: A liturgia vive da participação ativa de todos os e de todas fiéis. Experiências e expressões do presente têm que ter seu lugar nela. A liturgia não pode congelar-se no tradicionalismo. A pluralidade cultural enriquece a vida litúrgica e não tem a ver com tendências a uma unificação centralista. Somente quando a celebração da fé engloba situações concretas da vida, a mensagem eclesial pode chegar às pessoas.

O diálogo eclesial iniciado pode levar à libertação e ao ressurgimento, se todas as pessoas envolvidas estiverem dispostas a enfrentar as perguntas urgentes. Trata-se de buscar soluções por meio do intercâmbio livre e justo de argumentos, que tirem a Igreja de sua autopreocupação paralisante. À tormenta do ano passado, não pode seguir a calmaria! Neste momento esta somente poderia ser compreendida como um silêncio sepulcral. O medo nunca foi um bom conselheiro em tempos de crise. Cristãos e cristãs são provocados/as pelo Evangelho a olhar para o futuro com ânimo e - respondendo à palavra de Jesus – caminhar sobre a água como Pedro: “Por que têm tanto medo? Tão pequena é a fé de vocês?”

11 de fevereiro de 2011. Texto original em alemão:
“Kirche 2011: Ein notwendiger Aufbruch”; en: www.memorandumfreiheit

COROAÇÃO DE NOSSA SENHORA SERÁ AMANHÃ, 31 DE MAIO


M
embros do Movimento Familiar Cristão de Maceió, seus familiares e amigos participam na noite desta quinta-feira (31), a partir das 19h30min, no Condomínio Villagio de Firenzi, no bairro de Cruz das Almas (vizinho a FITS), da COROAÇÃO DA MÃE DO CÉU, evento que anualmente é promovido no último dia do mês de maio pelo casal Anny e Dácio, membros do Grupo de Base Nova Aliança do MFC MACEIÓ.

Este ato de fé já acontece há alguns anos e reúne fiéis para homenagearem, rezando e agradecendo, os benefícios concedidos pelas mãos liberais da grande intercessora dos filhos do Pai do Céu, MARIA, Mãe de Jesus e nossa Mãe.

Durante o evento acontecerá uma encenação da grande importância de MARIA nas vidas dos cristãos; uma procissão para levar MARIA ao altar e celebrar com fé e devoção.

Os participantes da COROAÇÃO DA MÃE DO CÉU que forem de veículos devem estacionar na FITS com total segurança.

O casal Anny e Dácio reforça o convite à família mefecista, seus familiares e amigos para participarem da celebração de fé e devoção a MARIA, amor infinito e nossa intercessora junto ao PAI.

terça-feira, 29 de maio de 2012

DIVULGADO ÍNDICE DE REPRESENTATIVIDADE SINDICAL



O
 Diário Oficial da União (DOU) publicou na edição da úlitma sexta-feira (25), os índices de representatividade das Centrais Sindicais. A aferição é prevista pela Lei nº 11.648, de 31 de março de 2008, que reconhece legalmente as centrais sindicais como entidades de representação dos trabalhadores. O Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) divulga anualmente a relação das Centrais Sindicais que atendem aos requisitos conforme o artigo 2º da Lei, indicando seus índices de representatividade. Acesse a lei.

A Central Única dos Trabalhadores (CUT) registrou índice de representatividade de 36,7%. Em seguida está a Força Sindical, com 13,7%; a União Geral dos Trabalhadores (UGT), com 11,3%; a Central de Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB), com 9,2%; e a Nova Central Sindical de Trabalhadores (NCST), com 8,1%. O índice é apurado com base na quantidade de trabalhadores sindicalizados filiados a cada central no último dia útil do ano anterior. Em 31 de dezembro de 2011, havia 7.253.268 trabalhadores associados a sindicatos filiados a centrais sindicais.

Entre as atribuições das centrais, especificadas na Lei 11.648/2008, estão a coordenação da representação dos trabalhadores por meio das organizações sindicais a elas filiadas e participação de negociações em fóruns, colegiados de órgãos públicos e demais espaços de diálogo social de composição tripartite que discutam algo de interesse dos trabalhadores. A lei considera central sindical a entidade associativa de direito privado composta por organizações sindicais de trabalhadores.

Para assumir essas atribuições, as centrais deverão atender a alguns requisitos. Entre eles, a filiação de no mínimo 100 sindicatos distribuídos nas cinco regiões do país e filiação em pelo menos três regiões do País de, no mínimo, 20 sindicatos em cada uma. Também deve ter sindicatos filiados de, pelo menos, cinco setores de atividades econômicas e filiação de sindicatos que representem, no mínimo, 7% do total de empregados sindicalizados em âmbito nacional.

Com informações do MTE

PREVENÇÃO É TEMA DA NOITE DE FORMAÇÃO DO MFC MACEIÓ-AL


O
 Movimento Familiar Cristão de Maceió realiza nesta terça-feira, 29 de maio, a partir das 19h30min, no auditório do Colégio Madalena Sofia, no bairro do Farol, mais uma NOITE DE FORMAÇÃO com o tema “ANTES QUE COISAS RUINS ACONTEÇAM, PREVENÇÃO COM AMOR-EXIGENTE” que tem a finalidade de prevenir à entrada de drogas nas famílias, melhorando a qualidade de vida na família. O palestrante será Henriette Lins, coordenador do Grupo Semente e voluntário do Amor Exigente.

O Amor-Exigente é um programa de auto e mútua ajuda que desenvolve preceitos para a organização da família, que são praticados por meio dos 12 Princípios Básicos e Éticos, da espiritualidade e dos grupos de auto e mútua-ajuda que através de seus voluntários, sensibilizam as pessoas, levando-as a perceberem a necessidade de mudar o rumo de suas vidas e do mundo, a partir de si mesmas.

Há 26 anos, o Amor-Exigente (AE) atua como apoio e orientação aos familiares de dependentes químicos. O Programa eficaz estendeu-se também ao trabalho com Prevenção, passando a atuar como um movimento de proteção social Amor-Exigente, pois desestimular a experimentação, o uso ou abuso de tabaco, do álcool e de outras drogas, assim como lutar contra tudo o que torna os jovens vulneráveis, expostos à violência, ao crime, aos acidentes de trânsito e à corrupção em todas as suas formas são também propostas do Amor-Exigente.

Durante o evento haverá debates sobre a Importância dos Limites; Testemunhos; e Espaço para perguntas sobre o tema apresentado.

PREVENÇÃO É TEMA DA NOITE DE FORMAÇÃO DO MFC MACEIÓ


O
 Movimento Familiar Cristão de Maceió realiza nesta terça-feira, 29 de maio, a partir das 19h30min, no auditório do Colégio Madalena Sofia, no Farol, mais uma NOITE DE FORMAÇÃO com o tema “ANTES QUE COISAS RUINS ACONTEÇAM, PREVENÇÃO COM AMOR-EXIGENTE” que tem a finalidade de prevenir à entrada de drogas nas famílias, melhorando a qualidade de vida na família. O palestrante será Henriette Lins, coordenador do Grupo Semente e voluntário do Amor Exigente.

O Amor-Exigente é um programa de auto e mútua ajuda que desenvolve preceitos para a organização da família, que são praticados por meio dos 12 Princípios Básicos e Éticos, da espiritualidade e dos grupos de auto e mútua-ajuda que através de seus voluntários, sensibilizam as pessoas, levando-as a perceberem a necessidade de mudar o rumo de suas vidas e do mundo, a partir de si mesmas.

Há 26 anos, o Amor-Exigente (AE) atua como apoio e orientação aos familiares de dependentes químicos. O Programa eficaz estendeu-se também ao trabalho com Prevenção, passando a atuar como um movimento de proteção social Amor-Exigente, pois desestimular a experimentação, o uso ou abuso de tabaco, do álcool e de outras drogas, assim como lutar contra tudo o que torna os jovens vulneráveis, expostos à violência, ao crime, aos acidentes de trânsito e à corrupção em todas as suas formas são também propostas do Amor-Exigente.

Durante o evento haverá debates sobre a Importância dos Limites; Testemunhos; e Espaço para perguntas sobre o tema apresentado.

segunda-feira, 28 de maio de 2012

APOSENTADO PODE TER DIREITO À REVISÃO DO BENEFÍCIO


Soraia Duarte , iG Economia

Q
uem se aposentou entre junho de 1977 e outubro de 1988, pode ter direito à revisão do benefício. É que, naquela época, os valores da aposentadoria – tanto dos benefícios como das contribuições – eram corrigidos pela ORTN (Obrigações Reajustáveis do Tesouro Nacional), título público federal, com cláusula de correção monetária, que foi amplamente utilizado como índice, com o intuito de acompanhar a alta inflação daquela época.

“Era o indexador que repunha as perdas inflacionárias”, explica Paulo Mente, diretor da Assistants Consultoria Atuarial. A ORTN se manteve mesmo com o Plano Cruzado, em 1986, que trouxe o congelamento de preços. Mas, naquela ocasião, teve sua denominação alterada para OTN, além de seu valor também ter sido congelado por um ano. Com a promulgação da Constituição Federal, em 1988, o indicador parou de ser utilizado. 

Mas é possível que os aposentados entre 1977 e 1988 tenham algum tipo de revisão por conta da forma com que o benefício era calculado naquela época.  Diferentemente de hoje, quando o benefício tem como base a média dos 80% dos salários mais altos recebidos desde o início do Plano Real, à época consideravam-se os últimos 36 salários do segurado. Porém, apenas os 24 mais antigos eram corrigidos pela ORTN ou pela OTN, o que fazia com que os últimos 12 salários não fossem ajustados. Em tempos de alta inflação, essa metodologia podia gerar algum prejuízo para o segurado.

Tal cálculo era aplicado nas aposentadorias especiais, por idade ou por tempo de contribuição. Embora sejam passíveis de revisão, não é possível solicitar, diretamente na Previdência Social, que esses valores sejam verificados. A Previdência Social argumenta que, desde 1997, o prazo para reclamar de erros de cálculo é de 10 anos, contados a partir da concessão do benefício. Por isso, quem quiser checar se tem direito à revisão e solicitá-la, precisará recorrer às vias judiciais, o que possivelmente demandará a contratação de um advogado.

REUNIÃO DO CONDIN É CONCLUÍDA COM CELEBRAÇÃO EUCARÍSTICA

CONDIN se reuniu em Rondonópolis-MT

O
 Conselho Diretor Nacional do Movimento Familiar Cristão do Brasil esteve reunido nos dias 25, 26 e 27 de maio nas dependências da Casa do MFC, na cidade de Rondonópolis, Estado do Mato Grosso com a presença do casal Coordenador Nacional e CONDIR SUL, Eduardo e Ismari; do Vice-Coordenador Nacional, Antonio Carlos; do Coordenador do CONDIR NORTE, Alzenir; do casal Coordenador do CONDIR SUDESTE, Freitas e Alivanir; do casal Coordenador do CONDIR CENTRO-OESTE, Moisés e Maria Aparecida; do casal SERCOM do CONDIR NORDESTE, Jorge e Penha - representando o casal Coordenador James e Fátima; do casal Gilson e Lourdes, SENCOM; Frei Davi, assessor eclesiástico nacional; e de mefecistas que compõem o CONDIR CENTRO OESTE, formado pelos Estados do Mato Grosso e Mato Grosso do Sul.

A abertura aconteceu com a presença dos coordenadores da ECCi-Rondonópolis, ECE-Mato Grosso, CONDIR-Centro Oeste e ECE-Mato Grosso do Sul que deram boas vindas aos integrantes do Conselho Diretor Nacional do Movimento Familiar Cristão no Brasil.

A reunião prosseguiu durante todo o final de semana, com o conselho tratando de assuntos administrativos relacionados ao ENA, Finanças, Adveniat, AGLA, EZO, AGE, CNLB, Sucessão, Informativo Atuação, Revista Fato e Razão, e outros assuntos de interesse do MFC a nível de Brasil.

Durante a reunião do CONDIN aconteceram dois momentos de formação com a participação de mefecistas do CONDIN, CONDIR’s, ECE-MT, ECE-MS, ECCi-Rondonópolis. As palestras foram: Liderança Mefecista, com Antônio Carlos (MFC-PR), e Valores Familiares, com Ismari (MFC-PR).

A reunião do CONDIN em Rondonópolis foi concluída no domingo com a Santa Missa celebrada pelo Frei Davi, assessor eclesiástico do MFC Brasil.

A próxima reunião do CONDIN será na região Nordeste, na cidade de Vitória da Conquista – Bahia, no período de 21 a 23 de setembro de 2012.

CONSELHO NACIONAL DO MFC SE REUNIU NO CENTRO OESTE

CONDIN se reuniu em Rondonópolis-MT

O
 Conselho Diretor Nacional do Movimento Familiar Cristão do Brasil esteve reunido nos dias 25, 26 e 27 de maio nas dependências da Casa do MFC, na cidade de Rondonópolis, Estado do Mato Grosso com a presença do casal Coordenador Nacional e do CONDIR SUL, Eduardo e Ismari; do Vice-Coordenador Nacional, Antonio Carlos; do Coordenador do CONDIR NORTE, Alzenir; do casal Coordenador do CONDIR SUDESTE, Freitas e Alivanir; do casal Coordenador do CONDIR CENTRO-OESTE, Moisés e Maria Aparecida; Jorge e Penha, SERCOM do CONDIR NORDESTE, representando o casal Coordenador James e Fátima; Gilson e Lourdes, casal SENCOM; Frei Davi, assessor eclesiástico nacional; e de mefecistas que compõem o CONDIR CENTRO OESTE, formado pelos Estados do Mato Grosso e Mato Grosso do Sul.

A abertura aconteceu com a presença dos coordenadores da ECCi-Rondonópolis, ECE-Mato Grosso, CONDIR-Centro Oeste e ECE-Mato Grosso do Sul que deram boas vindas aos integrantes do Conselho Diretor Nacional do Movimento Familiar Cristão no Brasil.

A reunião prosseguiu durante todo o final de semana, com o conselho tratando de assuntos administrativos relacionados ao ENA, Finanças, Adveniat, AGLA, EZO, AGE, CNLB, Sucessão, Informativo Atuação, Revista Fato e Razão, e outros assuntos de interesse do MFC a nível de Brasil.

Durante a reunião do CONDIN aconteceram dois momentos de formação com a participação de mefecistas do CONDIN, CONDIR’s, ECE-MT, ECE-MS, ECCi-Rondonópolis. As palestras foram: Liderança Mefecista, com Antônio Carlos (MFC-PR), e Valores Familiares, com Ismari (MFC-PR).

A reunião do CONDIN em Rondonópolis foi concluída no domingo com a Santa Missa celebrada pelo Frei Davi, assessor eclesiástico do MFC Brasil.

A próxima reunião do CONDIN será na região Nordeste, na cidade de Vitória da Conquista – Bahia, no período de 21 a 23 de setembro de 2012.

domingo, 27 de maio de 2012

LITURGIA DO DOMINGO DE PENTECOSTES - 27/05/2012

  

  
“BATIZADOS NO ESPÍRITO PARA
FORMARMOS UM SÓ CORPO!”
Pentecostes é a festa da vinda do Espírito Santo. Na linguagem da Bíblia, a ventania ou o sopro são maneiras de mostrar que o Espírito de Jesus está agindo, santificando, iluminando, unindo, fortalecendo. Depois da ascensão, o Pai e o Filho enviam o Espírito Santo, para que os discípulos tenham a força espiritual para o cumprimento da missão.

PENTECOSTES
1ª Leitura: At 2,1-11
Salmo Responsório:  103
2ª Leitura: 1Cor 12,3b-7.12-13
Evangelho: Jo 20,19-23

EVANGELHO
JOÃO 20,19-23
  
19Ao anoitecer daquele dia, o primeiro da semana, estando fechadas, por medo dos judeus, as portas do lugar onde os discípulos se encontravam, Jesus entrou e, pondo-se no meio deles, disse: “A paz esteja convosco”.

20Depois dessas palavras, mostrou-lhes as mãos e o lado. Então os discípulos se alegraram por verem o Senhor.

21Novamente, Jesus disse: “A paz esteja convosco. Como o Pai me enviou, também eu vos envio”.

22E, depois de ter dito isso, soprou sobre eles e disse: “Recebei o Espírito Santo. 23A quem perdoardes os pecados, eles lhes serão perdoados; a quem não os perdoardes, eles lhes serão retidos”.

— Palavra da Salvação.

- Glória a vós, Senhor.

HOMILIA
Dom Henrique Soares da Costa
Bispo Auxiliar de Aracaju - Sergipe

PENTECOSTES

“Todos ficaram cheios do Espírito Santo e começaram a falar em outras línguas, conforme o Espírito os inspirava”. Que Espírito é este, que encheu hoje os apóstolos e a inteira Igreja de Cristo?

Ele é o Espírito do Ressuscitado, soprado pelo Cristo Senhor: “Jesus disse: ‘Como o Pai me enviou (no Espírito Santo), eu também vos envio (neste mesmo Espírito)!” Depois soprou sobre eles e disse: Recebei o Espírito Santo!”

Nele, tudo fora criado desde o princípio: “O Espírito do Senhor encheu o universo; ele mantém unidas todas as coisas e conhece todas as línguas” (Sb. 1,7). Somente no Santo Espírito podemos compreender que toda a criação e toda a história são penetradas pela vida de Deus que nos vem pelo Cristo; somente no Santo Espírito podemos perceber a unidade e bondade radicais da criação que nos cerca, mesmo com tantas trevas e contradições. É o Santo Espírito, doce Consolador, que nos livra do desespero e da falta de sentido!

Nele tudo se mantém, tudo tem consistência, tudo é precioso: “Encheu-se a terra com as vossas criaturas: se tirais o seu respiro, elas perecem e voltam para o pó de onde vieram. Enviais o vosso Espírito e renascem e da terra toda a face renovais”. É por sua ação constante que tudo existe e persiste no ser. Sem ele, tudo voltaria ao nada e nada teria consistência real. Nele, tudo tem valor, até a mais simples das criaturas...

Sem ele, nada, absolutamente, podemos nós: “Sem a luz que acode, nada o homem pode, nenhum bem há nele!” Por isso Jesus disse: “Sem mim, nada podeis fazer (Jo 15,5)”, porque sem o seu Espírito Santo que nos sustenta e age no mais íntimo de nós, tudo quanto fizéssemos não teria valor para o Reino dos Céus. Jesus é a videira, nós, os ramos, o Espírito é a seiva que, vinda do tronco, nos faz frutificar...

Ele é a nova Lei – não aquela inscrita sobre tábuas de pedra, mas inscrita no nosso coração (cf. Ez. 11,19; Jr. 31,31-34), pois “o amor de Deus foi derramado nos nossos corações pelo Espírito que nos foi dado” (Rm. 5,5). A lei de Moisés, em tábuas de pedra, fora dada no Sinai em meio a relâmpagos, trovões, fogo, vento e terremotos (cf. Ex 19); agora, a Nova Lei, o Santo Espírito nos vem em línguas de fogo e vento barulhento e impetuoso, para marcar o início da Nova Aliança, do Amor derramado no íntimo de nós!

Ele tudo perdoa e renova e, Cristo, pois é Espírito para a remissão dos pecados: “A quem perdoardes os pecados, eles lhes serão perdoados!” É, pois, no Espírito que a Santa Igreja anuncia a paz do Evangelho do perdão de Deus para a humanidade em Cristo Jesus!

Ele nos une no Corpo de Cristo, que é a Igreja, pois “fomos batizados num único Espírito para formarmos um só corpo...” – Neste Corpo, ele nos enche de dons, carismas e ministérios, pois “a cada um é dada a manifestação do Espírito para o bem comum”. É no Espírito que a Igreja é uma na diversidade de tantos dons e carismas; uma nas diferenças de seus membros...

Ele faz a Igreja falar todas as línguas, fá abrir-se ao mundo, procurar o mundo com “santa inquietude”, não para render-se ao mundo ou imitá-lo ou perder-se nele, mas para “anunciar as maravilhas de Deus” em Cristo Jesus, chamando o mundo à conversão e à vida nova em Cristo!

Enfim, Ele torna Jesus sempre presente no nosso coração e no coração da Igreja e no testemunha incessantemente, sempre e em tudo que Jesus é o Senhor, pois “ninguém pode dizer: Jesus é o Senhor, a não ser no Espírito Santo!” – para a glória de Deus Pai.

ORAÇÃO
Ó Deus, que, pelo mistério da festa de hoje, santificais a vossa Igreja inteira, em todos os povos e nações, derramai por toda a extensão do mundo os dons do Espírito Santo, e realizai agora no coração dos fiéis as maravilhas que operastes no inicio da pregação do Evangelho.  Amém!

Editado por MFC ALAGOAS