quinta-feira, 31 de julho de 2025
quarta-feira, 30 de julho de 2025
terça-feira, 29 de julho de 2025
segunda-feira, 28 de julho de 2025
domingo, 27 de julho de 2025
sábado, 26 de julho de 2025
REFLEXÃO LITÚRGICA PARA O 17º DOMINGO DO TEMPO COMUM – 27/07/2025
N |
este 17º
Domingo do Tempo Comum, a leitura do Gênesis falando da intercessão que Abrãao
faz a Deus pelos seus conterrâneos, serve para nós como incentivo para uma
oração bem-feita.
Abrãao
dialoga com Deus, suplica, apresenta suas razões, escuta, volta a falar, enfim
são dois amigos conversando através de um diálogo espontâneo e sincero.
No
Evangelho, os discípulos pedem a Jesus que os ensine a rezar. Jesus começa
dizendo que quando quiserem rezar, deverão se dirigir a Deus chamando-O de Pai,
pois Ele é o nosso querido Pai. Jesus dá um passo gigantesco em relação a
Abraão. Se esse já demonstrava confiança e intimidade, Jesus recomenda o
posicionamento de filho que conversa com o Pai querido.
Simultaneamente
demonstramos que de fato somos seus filhos quando pedimos que o seu Reino, ou
seja, os seus planos, seus projetos, também sejam nossos, sejam realizados.
Estamos comprometidos com a realização da nova sociedade.
Ao
mesmo tempo nos ensina que somos irmãos, por isso o pedido do pão para cada
dia, feito também na primeira pessoa do plural, no nós, significando que assumimos como nossas, as
necessidades dos demais, seja de alimento, de moradia, de saúde, de educação,
de emprego, de justiça.
Nossa
filiação se torna mais autêntica quando pedimos para que perdoe as nossas
ofensas do mesmo modo que perdoamos aos que nos ofenderam. “Filho de peixe,
peixinho é”, diz um ditado! Filho de um misericordioso, também é
misericordioso! Filho de um Deus perdão, também perdoa!
Abrãao
foi muito humilde em sua oração. Jesus também nos indica a humildade quando nos
orienta pedir ao Pai que não nos deixe cair em tentação. Se Deus não nos
ajudar, nada conseguiremos, somos fracos, somos pó.
Finalmente
o ensinamento de Jesus termina com o resultado de nossa oração, com a certeza
de quem pede, recebe: quem procura, encontra;
para quem bate, se abrirá. Pedi e recebereis!
É
preciso confiar em Deus, reconhecê-lo como Pai querido.
Fonte: Vatican News
Feliz Dia dos Avós!
O |
Provérbio
17:6 diz: "Os filhos dos filhos são coroa dos velhos, e a glória dos
filhos são os pais", nos convida a refletir sobre o ciclo da vida e o
papel de cada geração na família. Os netos, como fruto do amor e da união, são
motivo de alegria e realização para os avós, enquanto os pais são fonte de
orgulho e admiração para os filhos.
Assim como uma coroa
adorna a cabeça de alguém, os netos são vistos como uma fonte de beleza, honra
e alegria para os idosos. Eles trazem novas energias, histórias e experiências
para a vida dos avós, enriquecendo seus laços familiares.
Da mesma forma, os
pais são vistos como uma fonte de orgulho e realização para seus filhos. O
amor, cuidado e exemplos dados pelos pais são motivos de gratidão e admiração
para os filhos.
É preciso celebrar o
ciclo natural da vida, onde as gerações se sucedem, transmitindo valores,
histórias e laços familiares. Devemos sempre nos lembrar da importância de
valorizar as relações familiares em todas as fases da vida.
Em essência,
Provérbios 17:6 nos lembra que a família é um tesouro a ser valorizado, onde
cada geração tem um papel importante a desempenhar e onde a alegria e o orgulho
são compartilhados entre pais, filhos e netos.
A importância dos
avós na vida dos netos é imensa, atuando como pilares de apoio emocional,
transmissão de valores e sabedoria, além de fortalecer os laços
familiares. Eles oferecem um ambiente acolhedor e amoroso, enriquecendo o
desenvolvimento infantil e contribuindo para a construção da identidade dos
netos.
Que a alegria do
Senhor seja renovada sobre os avós neste dia como um remédio eficiente, o
Espírito Santo enxugue suas lágrimas e que recebam ânimo novo para viver os
planos e as promessas de Deus para todos os avós e suas casas.
sexta-feira, 25 de julho de 2025
quinta-feira, 24 de julho de 2025
quarta-feira, 23 de julho de 2025
MESCE - MINISTRO EXTRAORDINÁRIO DA SAGRADA COMUNHÃO EUCARÍSTICA
N |
a Igreja
Católica, a Eucaristia é um dos sacramentos mais importantes, considerado o
ápice da vida cristã. Para assegurar que todos os fiéis possam participar
plenamente desse sacramento, a Igreja conta com a colaboração dos Ministros
Extraordinários da Sagrada Comunhão. Esses ministros desempenham um papel
crucial, especialmente em comunidades grandes ou em situações em que o número
de sacerdotes é insuficiente.
QUEM PODE SER
MINISTRO DA EUCARISTIA?
Os
Ministros Extraordinários da Sagrada Comunhão são leigos, homens ou mulheres,
que foram devidamente preparados e autorizados pela autoridade eclesiástica
local. Eles são escolhidos entre membros da comunidade que demonstram uma vida
cristã exemplar, fé sólida e devoção ao sacramento da Eucaristia. A seleção e
formação desses ministros visam garantir que eles desempenhem suas funções com
reverência e respeito.
DISTRIBUIÇÃO DA EUCARISTIA
A
principal função dos Ministros Extraordinários é auxiliar na distribuição da
Comunhão durante as celebrações litúrgicas. Eles ajudam a garantir que a
Eucaristia seja distribuída de maneira digna e eficiente, especialmente em
paróquias com grande número de fiéis.
ATENDIMENTO A
ENFERMOS
Outra
responsabilidade importante é levar a Comunhão aos enfermos e idosos que não
podem comparecer à igreja. Essa prática permite que aqueles que estão
impossibilitados de participar das celebrações eucarísticas sintam-se parte da
comunidade e continuem a receber o sacramento.
PREPARAÇÃO E FORMAÇÃO
Os
ministros devem passar por um processo de formação que inclui estudos sobre a
teologia da Eucaristia, as normas litúrgicas e práticas pastorais. Essa
formação contínua assegura que eles estejam sempre preparados para exercer suas
funções com a devida reverência e conhecimento.
IMPORTÂNCIA DA MISSÃO
A
missão dos Ministros Extraordinários da Sagrada Comunhão é vital para a vida da
Igreja. Eles não apenas facilitam a distribuição da Eucaristia, mas também
servem como exemplo de serviço e dedicação à comunidade. Ao desempenharem suas
funções, ajudam a fortalecer o sentido de união e comunhão entre os fiéis,
promovendo a participação ativa na vida da Igreja.
Os
Ministros Extraordinários da Sagrada Comunhão desempenham uma missão essencial
dentro da Igreja Católica. Sua participação permite que a Eucaristia, centro da
fé católica, seja acessível a todos os membros da comunidade, fortalecendo a fé
e a unidade dos fiéis.
VESTUÁRIO
O
vestuário do ministro da eucaristia deve ser simples, mas elegante, refletindo
a importância do papel que desempenham. Deve evitar roupas chamativas ou
extravagantes que possam distrair os fiéis.
A
vestimenta de um ministro da Eucaristia não é apenas uma questão de aparência,
mas de respeito e reverência pelo papel sagrado que desempenham. Seguindo estas
diretrizes, os ministros podem ajudar a criar uma atmosfera de dignidade e
solenidade durante a celebração da missa.
LIMITAÇÕES NO
EXERCÍCIO DO MINISTÉRIO
Existem
algumas limitações e responsabilidades específicas que o Ministro
Extraordinário da Sagrada Comunhão deve seguir. Vamos explorar o que um
ministro da Eucaristia não pode ser ou fazer.
Um
ministro da Eucaristia não pode substituir o sacerdote celebrante. Sua função é
auxiliar e nunca tomar o lugar do padre nas partes essenciais da missa, como a
consagração eucarística. A consagração é uma função exclusiva do sacerdote, que
age na pessoa de Cristo durante a celebração.
Os
ministros da Eucaristia não têm a autoridade para administrar outros
sacramentos além da Comunhão. Eles não podem batizar, ouvir confissões,
celebrar o matrimônio ou administrar a unção dos enfermos. Essas funções são
reservadas aos membros ordenados do clero, como sacerdotes e diáconos.
O
papel de ministro da Eucaristia é considerado extraordinário, o que significa
que a sua designação deve ser temporária e baseada na necessidade. Eles são
nomeados para períodos específicos, geralmente por um bispo, e não devem ser
vistos como substitutos permanentes para a função dos padres.
Um
ministro da Eucaristia deve sempre atuar com reverência e respeito ao
distribuir a Comunhão. Não devem realizar a distribuição de forma irreverente
ou apressada. Além disso, devem ter cuidado para garantir que a Eucaristia seja
recebida de maneira digna e respeitosa pelos fiéis.
Antes
de ser designado, um ministro da Eucaristia deve passar por uma formação
adequada oferecida pela paróquia, diocese ou arquidiocese. Esta formação inclui
instrução sobre a teologia da Eucaristia, o papel do ministro na liturgia e as
práticas adequadas para a distribuição da Comunhão. Sem essa formação, um leigo
não deve servir como ministro da Eucaristia.
REGRAS E DIRETRIZES
DA IGREJA CATÓLICA
A
Igreja Católica estabelece diretrizes claras para aqueles que desejam servir
como ministros da Eucaristia. Entre os requisitos mais importantes estão a
adesão aos ensinamentos da Igreja e um compromisso sincero com a fé católica.
Isso significa que os ministros devem ser católicos praticantes, batizados e em
plena comunhão com a Igreja.
O
ministro não pode pertencer a seitas e associações que muitas vezes tem crenças
e práticas que divergem ou até contradizem os ensinamentos da Igreja Católica,
pode ser problemático para alguém que deseja ser ministro da Eucaristia
A
Igreja espera que seus ministros sejam exemplos de fé e devoção católica, o que
pode ser comprometido se a pessoa estiver envolvida com grupos que não
compartilham os mesmos valores e doutrinas.
Antes
de se nomear ou continuar como ministro da Eucaristia, uma pessoa deve refletir
sobre sua prática de fé e qualquer associação que possa ter com grupos externos
que não estejam em harmonia com a Igreja Católica.
Em caso de dúvidas ou conflitos, é aconselhável buscar orientação com um padre ou líder religioso para garantir que sua participação no ministério seja apropriada e respeitosa aos ensinamentos da Igreja.
terça-feira, 22 de julho de 2025
segunda-feira, 21 de julho de 2025
domingo, 20 de julho de 2025
sábado, 19 de julho de 2025
REFLEXÃO LITÚRGICA PARA O 16º DOMINGO DO TEMPO COMUM – 20/07/2025
O |
tema da liturgia deste 16º Domingo do Tempo
Comum é a hospitalidade. Tanto na primeira leitura que fala da visita de Deus a
Abraão e Sara, quando moravam em tendas, como no Evangelho, quando relata a
visita de Jesus Cristo a Lázaro, Marta e Maria. Deus vem a nós como qualquer
pessoa e deseja ser acolhido.
A
primeira leitura versa sobre a dificuldade que temos quando fazemos um ato de
caridade e de acolhida e nos lembramos das palavras de Jesus: “Quem acolhe
um desses pequeninos, me acolhe e quem me acolhe, acolhe o Pai que me enviou.”
Abraão não sabe que acolhe Deus, mas no final tem consciência de que hospedou e
serviu o Deus Altíssimo nas pessoas daqueles três homens.
Os
três chegaram à tenda de Abrão em um momento inoportuno. Fazia o maior calor do
dia e Abraão fazia sua sesta. Todavia, ao vê-los ao longe, ele se levanta e se
dirige aos visitantes e lhes dá as boas-vindas. Faz com que se sentem, traz
água para que lavem os pés e vai tomar outras providências para bem recebê-los.
Mais tarde, aparece com pão feito na hora, com a carne do novilho que havia
mandado o empregado matar e preparar, com coalhada e com leite.
Podemos
dizer que, com sua generosidade, Abraão providenciou o máximo que ele podia
oferecer e ofereceu um banquete.
Abraão
não se senta, mas permanece de pé, no sentido de estar disponível para
servi-los. Podemos imaginar, pela fala de Abraão, que os chama de "meu
Senhor" ao acolhê-los, que intuía que os visitantes fossem Deus. Por
outro lado, eles se comportam de modo diferente de como os habitantes daquela
região se comportariam, não perguntando pela mulher do dono da casa; ao invés,
eles perguntam por ela e demonstram saber seu nome, e fazem alusão à sua
esterilidade, prometendo-lhes um filho dentro de um ano.
O
relato da visita de Jesus à família de Betânia traz à nossa reflexão a dimensão
espiritual que pode conter uma visita e sua acolhida.
Jesus
não critica Marta por chamar sua irmã para ajudá-la nos afazeres e nem elogia
Maria porque, aparentemente, está desligada, não percebendo o "sufoco"
da irmã. Marta é censurada por Jesus porque está "preocupada e agitada
por muitas coisas"; está dispersa em meio a tantos afazeres. Maria é
elogiada porque está na "escuta da Palavra".
Marta
deveria ter-se envolvido no trabalho após ter escutado a Palavra. Isso evitaria
que ela caísse na agitação, na canseira e na neurastenia.
Por
outro lado, durante esse episódio, não se ouviu a voz de Maria. Ela permaneceu
silenciosa todo o tempo. Certamente, em seu silêncio, Maria viu a reação da
irmã e se levantou colocou o avental e foi trabalhar. Por sua vez, Marta deixou
o avental e foi acalmar-se aos pés de Jesus, quando este a censurou.
Abraão,
com serenidade, deixou seu descanso no momento mais exaustivo do dia e foi
servir os hóspedes. Marta, preocupada em servir o Mestre, se esqueceu de se
alimentar de sua Palavra e ficou agitada, preparando a refeição. Maria, a
disponível, primeiro se preparou para o serviço, ouvindo o Senhor. Mesmo com a
reclamação da irmã, mesmo trabalhando e servindo o tempo todo, conservou a
serenidade a ponto de não se ouvir sua palavra.
A
acolhida mais importante é a feita à Palavra de Deus. Ela irá nos ensinar a
acolher todas as pessoas. Contudo, seremos mais felizes se estivermos no
seguimento de Abraão e de Maria, acolhendo a Palavra nos dois sentidos: tanto
em escutar o Senhor, a Palavra encarnada, como em servi-la com nossos
préstimos, deixando que ela fale através de nossos gestos, deixando o Verbo
encarnar em nós, como fez Maria de Nazaré.
Do mesmo como Maria de Betânia e como Maria de Nazaré, com serenidade, conservemos tudo no silêncio de nosso coração.
Fonte: Vatican News
sexta-feira, 18 de julho de 2025
quinta-feira, 17 de julho de 2025
quarta-feira, 16 de julho de 2025
IGREJA CATÓLICA CELEBRA HOJE, NOSSA SENHORA DO CARMO
N |
esta quarta-feira,
16 de julho, em várias Paróquias se celebra Missa em honra a Nossa Senhora do Carmo,
uma celebração especial dedicada à Virgem Maria, sob o título de Nossa Senhora
do Carmo.
Esta
devoção mariana tem um significado profundo para muitos católicos ao redor do
mundo, especialmente para aqueles que são membros da Ordem do Carmo ou possuem
uma forte ligação com o escapulário.
A
devoção a Nossa Senhora do Carmo remonta ao século XII, quando os eremitas que
viviam no Monte Carmelo, na Terra Santa, começaram a honrar Maria como sua
padroeira. Eles a viam como um modelo de vida contemplativa e a Mãe espiritual
da ordem carmelita. Em 1251, acredita-se que a Virgem Maria apareceu a São
Simão Stock, um prior geral dos carmelitas, e lhe entregou o escapulário, um
sinal de proteção e promessa de salvação eterna para aqueles que o usarem com
devoção.
O
escapulário de Nossa Senhora do Carmo é um símbolo de devoção e compromisso com
a fé cristã. Ele representa a proteção maternal de Maria e o desejo de seguir
seus passos de humildade e serviço a Deus. Usar o escapulário é um lembrete
constante da presença de Maria na vida dos fiéis e de sua intercessão junto a
seu Filho, Jesus Cristo.
Durante
a homilia, o sacerdote pode refletir sobre a importância de Maria na vida dos
cristãos, destacando seu papel como intercessora e modelo de virtudes. A
homilia é uma oportunidade para aprofundar a compreensão dos fiéis sobre o
significado da devoção a Nossa Senhora do Carmo.
Na
oração dos fiéis, a comunidade é convidada a apresentar suas intenções, pedindo
a intercessão de Nossa Senhora do Carmo para suas necessidades pessoais e
coletivas. As intenções podem incluir pedidos de paz, saúde, e bênçãos para as
famílias e a Igreja.
A
celebração culmina na Liturgia Eucarística, onde os fiéis são chamados a
participar do banquete eucarístico, renovando sua união com Cristo e com a
comunidade de fé. Este momento de comunhão reforça o sentido de pertença à
Igreja e à tradição mariana.
A
Missa em honra a Nossa Senhora do Carmo é uma bela expressão de devoção
mariana, que fortalece o vínculo dos fiéis com Maria e, por meio dela, com
Jesus Cristo. Ao celebrar esta missa, os católicos renovam seu compromisso com
os valores cristãos e se inspiram no exemplo de amor e serviço de Nossa
Senhora.
ESCAPULÁRIO
O
escapulário é um objeto religioso que tem grande significado para os fiéis,
especialmente dentro da tradição católica. Originado como parte do hábito
monástico, o escapulário evoluiu ao longo dos séculos e hoje é amplamente
utilizado por leigos como um símbolo de devoção e proteção espiritual.
ORIGEM E HISTÓRIA
O
termo "escapulário" deriva do latim "scapulae", que
significa ombros, referindo-se à peça de tecido que os monges vestiam sobre os
ombros como parte de seus hábitos religiosos. Originalmente, era uma tira de
pano usada pelos monges beneditinos que simbolizava o jugo de Cristo.
Com
o tempo, o escapulário foi adotado por várias ordens religiosas, cada uma com
suas próprias regras e significados espirituais. A forma mais popular de
escapulário hoje é o Escapulário de Nossa Senhora do Carmo, associado à Ordem
dos Carmelitas.
SIGNIFICADO ESPIRITUAL
O
escapulário é mais do que um simples objeto; ele é um sinal visível de
compromisso e devoção. Para muitos, representa uma promessa de proteção e a
intercessão da Virgem Maria. É comum acreditar que aqueles que usam o
escapulário com fé e devoção serão guiados por Maria e receberão sua proteção
especial.
TIPOS DE ESCAPULÁRIO
Existem
diversos tipos de escapulários, cada um com seus próprios significados e
tradições. Alguns dos mais conhecidos incluem:
ESCAPULÁRIO
DO CARMO:
O mais popular, associado à devoção a Nossa Senhora do Carmo.
ESCAPULÁRIO
DA SANTÍSSIMA TRINDADE:
Usado por membros da Ordem da Santíssima Trindade.
ESCAPULÁRIO
DE SÃO BENTO: Conhecido
por sua associação com a proteção contra o mal.
COMO USAR O ESCAPULÁRIO
Usar
o escapulário é um ato de fé e compromisso. Tradicionalmente, é colocado sobre
os ombros, com uma pequena imagem ou medalha em cada extremidade, posicionada
sobre o peito e as costas. É importante lembrar que o valor do escapulário está
na fé e devoção de quem o usa, e não no objeto em si.
O
escapulário é um símbolo poderoso de fé e devoção que transcende o tempo e
continua a ser uma fonte de conforto e proteção para muitos. Para aqueles que o
usam, representa um elo tangível com a tradição religiosa e um compromisso
renovado com os valores espirituais.
terça-feira, 15 de julho de 2025
segunda-feira, 14 de julho de 2025
domingo, 13 de julho de 2025
sábado, 12 de julho de 2025
REFLEXÃO LITÚRGICA PARA O 15º DOMINGO DO TEMPO COMUM – 13/07/2025
A |
primeira leitura da liturgia deste 15º Domingo
do Tempo Comum nos fala da maravilha que é possuir uma lei feita por Deus e
que, por isso mesmo, leva à Vida. Essa Lei está impregnada em nosso ser.
O
Livro do Deuteronômio diz que ela “está ao seu alcance: está na sua boca e no
seu coração”. Isso significa que não deveremos ficar presos a um código de
regras, de prescrições, mas que nos entreguemos, sem reservas, à promoção da
Vida.
No
Evangelho, a parábola do Bom Samaritano, contada por Jesus, deixa isso
claríssimo. O Mestre dá a essa Lei um nome: misericórdia!
A
misericórdia promove a Vida. Ela não faz rodeios para salvar o ser humano. A
Vida está em primeiro lugar. Salvaguardar a Vida, seja de quem for, é a Lei
Máxima! E quando se fala em Vida não se restringe à vida física, mas se
compreende também a moral, a psíquica, a espiritual.
Fala-se
da Vida do Homem. Tudo deve estar subordinado a esse valor, porque Deus é Vida
e Ele assim determinou que fosse. Por isso, matar alguém, física ou moralmente
é um pecado grave.
Do
mesmo modo é desconhecimento da revelação do Amor de Deus, qualquer atitude que
demonstre falta de misericórdia. Está escrito: “Quero a misericórdia e não o
sacrifício”.
Por
que é um samaritano quem pratica a misericórdia na parábola contada por Jesus?
Será que Jesus quer simplesmente incomodar os judeus? Não, não é nada disso.
Ele até pode ter esse desejo, e certamente o tem, de alertar seus concidadãos.
Mas a figura do samaritano, nesta parábola, tem o significado de ser alguém que
desconhece um código de leis.
Jesus
quer destacar que esse homem nascido na Samaria agiu somente por causa de seu
coração. Ele teve a sensibilidade de perceber a situação de miséria em que se
encontrava o homem assaltado. Ajudou muito para que tivesse compaixão, sua
origem samaritana, de marginalizado.
Jesus
se identificou com o pobre coitado e agiu como Deus, isto é, teve compaixão.
Segundo Lucas, somente Jesus tem compaixão. É um gesto eminentemente divino! O
QUE É MEU É TEU! QUERO QUE VOCÊ TENHA
VIDA!
Podemos
apreender o seguinte ensinamento: para alguns, a salvação está no cumprimento
das leis; para outros, nos atos realizados dentro de um templo; para o
samaritano, está em assumir a Vida e colocar-se a caminho dos que estão sendo
privados dela. Ao se solidarizar com o marginalizado, o samaritano encontrou
Deus e a verdadeira religião.
Fonte: Vatican News
sexta-feira, 11 de julho de 2025
quinta-feira, 10 de julho de 2025
quarta-feira, 9 de julho de 2025
MFC - MOVIMENTO FAMILIAR CRISTÃO, 70 ANOS DE EXISTÊNCIA!
O |
MFC - Movimento Familiar Cristão, celebrou no último 2 de julho, durante a realização do 22º Encontro Nacional em Maceió-AL, seus 70 anos de existência. Esta data significativa marca décadas
de dedicação à promoção dos valores familiares e cristãos em diversas
comunidades ao redor do mundo.
O
MFC foi fundado em 1955, com o objetivo de apoiar famílias na vivência de seus
valores cristãos. Desde então, o MFC tem se expandido globalmente, alcançando
diversos países e culturas. A fundação do MFC foi impulsionada por líderes
cristãos que acreditavam na importância de fortalecer a família como núcleo
essencial da sociedade.
O Movimento Familiar Cristão foi fundado no Brasil durante o Congresso Eucarístico no Rio de Janeiro, por meio do encontro entre casais uruguaios e brasileiros da Ação Católica, a convite do Pe. Richards. Esse encontro foi facilitado por Dom Helder Câmara e Pe. Távora, que também participaram das reuniões.
A história do MFC no Brasil se inicia com a vinda de casais uruguaios, membros do MFC, para o Brasil, com o objetivo de apresentar o movimento aos casais brasileiros. O Movimento, que surgiu no Uruguai no final da década de 1940, tem como foco a evangelização familiar e a busca pela valorização da família dentro do contexto cristão.
O início do MFC no Brasil foi um marco importante para a atuação da Igreja Católica no país, pois o Movimento passou a atuar na promoção de atividades e encontros que visam fortalecer os laços familiares e promover a vivência da fé cristã no ambiente familiar.
Ao longo de suas sete décadas de existência, o MFC tem sido uma força significativa na promoção da convivência familiar harmoniosa e do crescimento espiritual. Seu impacto se reflete nas inúmeras famílias que encontraram apoio e inspiração através do movimento.
Olhando
para o futuro, o MFC continua a se adaptar às mudanças sociais e tecnológicas,
mantendo seu compromisso com os valores que o sustentam. O movimento busca
inovar em suas abordagens, usando novas tecnologias para alcançar e apoiar
ainda mais famílias ao redor do mundo.
A
celebração dos 70 anos do MFC é uma oportunidade para refletir sobre sua rica
história e renovar seu compromisso com a missão de fortalecer famílias e
comunidades através dos valores cristãos.
O MFC E A VIDA FAMILIAR
O
Movimento Familiar Cristão desempenha um papel significativo no fortalecimento
das famílias, promovendo valores e ensinamentos cristãos que ajudam a
consolidar laços familiares e a enfrentar os desafios da vida moderna. Este Movimento
é uma comunidade de apoio que busca integrar a fé e a vida familiar, oferecendo
recursos e atividades que promovem o crescimento espiritual e pessoal de seus
membros.
Um
dos principais objetivos do MFC é fortalecer os laços familiares. Através de
encontros regulares, os membros têm a oportunidade de compartilhar
experiências, trocar conselhos e aprender uns com os outros. Isso cria um
ambiente de apoio mútuo onde as famílias podem se sentir valorizadas e
compreendidas.
O
MFC incentiva a comunicação aberta e honesta entre os membros da família,
promovendo um melhor entendimento e resolução de conflitos.
As atividades propostas pelo Movimento Familiar Cristão incentivam as famílias a passarem mais tempo juntas, reforçando o vínculo afetivo entre pais e filhos.
O MFC é fundamentado em valores cristãos, que são transmitidos através de diversas atividades nas suas bases, em encontros promovidos pelas lideranças do Movimento, e nos eventos da Igreja. Esses valores são essenciais para a formação de indivíduos íntegros e comprometidos com a comunidade.
Através de reuniões e encontros de formação, o MFC ajuda as famílias a viverem de acordo com os princípios cristãos, promovendo a ética e o amor ao próximo.
As
famílias são incentivadas a dar testemunho de sua fé no dia a dia,
influenciando positivamente a sociedade ao seu redor.
Em tempos de crise ou dificuldades, o MFC oferece apoio essencial onde os membros podem encontrar conforto e orientação para enfrentar desafios pessoais e coletivos.
O MFC oferece suporte emocional, ajudando os membros a lidarem com perdas, estresse e conflitos familiares.
As lideranças do Movimento estão disponíveis para oferecer orientação espiritual, ajudando as famílias a manterem sua fé e esperança.
O Movimento Familiar Cristão é uma força vital para muitas famílias, fornecendo um espaço seguro e acolhedor para o desenvolvimento espiritual e emocional.
Ao promover valores cristãos e fortalecer os laços familiares, o MFC contribui para a formação de famílias mais unidas e resilientes, capazes de enfrentar os desafios da vida com fé e amor.
terça-feira, 8 de julho de 2025
segunda-feira, 7 de julho de 2025
domingo, 6 de julho de 2025
sábado, 5 de julho de 2025
REFLEXÃO LITÚRGICA PARA O 14º DOMINGO DO TEMPO COMUM – 06/07/2025
O |
Evangelho de Lucas proclamado na liturgia
deste domingo nos fala do envio, feito por Jesus, de 72 discípulos para
prepararem sua chegada a toda cidade e lugar anunciando a Boa Nova.
Sabendo que na
concepção rabínica da época havia no mundo 72 nações, podemos entender que o
Senhor envia seus discípulos ao mundo todo para prepararem, com suas pregações,
sua própria chegada, Ele o grande sinal da presença do Reino entre os homens.
Essa missão tão
sublime exige deles atitudes exclusivas como não gastar tempo com cumprimentos
pela estrada, confiar apenas na Providência, não levando nada consigo, mas
estar desimpedido para desempenhar bem a tarefa e não ter outras preocupações.
Apesar da
grandiosidade da missão, o Senhor avisa que eles poderão não ser bem recebidos,
e que serão como cordeiros em meio a lobos. Deverão confiar apenas na
Providência Divina e no Amor do Pai.
Irão dois a dois,
para cumprir a exigência formal do testemunho de duas pessoas para uma
declaração ser válida, além de dar visibilidade ao espírito comunitário, e
deverão fazer tudo de modo urgente.
O dom da paz é o dom
do próprio Deus. Como mensageiros de Deus, o discípulos deverão levar a paz a
todos que os receberem. Eles são enviados do Senhor! Jesus não os envia para
pregar obrigações e desgraças, mas para anunciar que são filhos queridos do Pai,
que lhes proporciona o dom mais precioso: a Paz!
Os discípulos voltam
com a tarefa cumprida e contam a Jesus como foi realizada. São portadores da
alegria, dos sinais da vitória e Jesus lhes diz que viu “Satanás cair do céu,
como um relâmpago”. Ou seja, o mundo se tornou mais bonito, mais justo, sem violência,
sem sofrimento.
Também somos enviados
pelo Senhor para preparar sua chegada na vida das pessoas. Isso deverá ter
prioridade em nossa vida e nada nos deverá dificultar nossa ação. Nossa missão
será levar a Paz, a certeza da Presença e do Amor de Deus.
Nosso trabalho de
evangelização deverá comportar a pregação da justiça, do perdão, da vitória da
vida. Isso nos transformará em exorcistas, não de Satanás personificado, mas
daquilo que causa inferno e desgraça na vida das pessoas, todo e qualquer tipo
de injustiça, de desamor.
Por outro lado,
deveremos saber que ser anunciador da chegada de Jesus de modo algum não nos
privilegia nos isentando de sofrimentos e preocupações. Somos companheiros do
Senhor em sua “via crucis”.
No final do Evangelho de hoje, o Senhor nos diz qual deverá ser o motivo de nossa alegria, a alegria do missionário, do discípulo. Deveremos ficar alegres porque o nosso nome foi inscrito no céu!
Fonte: Vatican News