quinta-feira, 31 de janeiro de 2013

CONDIR/NE ANTECIPA REUNIÃO DO CONSELHO DIRETOR



O
 CONDIR-NE - CONSELHO DIRETOR REGIONAL NORDESTE do Movimento Familiar Cristão antecipou para os dias 05, 06 e 07 de abril de 2013 a 6ª Reunião Administrativa da Gestão 2010/2013, na Cidade de Aracaju – Sergipe, anteriormente marcada para os dias 26, 27 e 28 de abril de 2013.

Além de extensa pauta com debates e definições de assuntos relacionados ao Movimento Familiar Cristão em nível de região Nordeste, o Conselho escolherá a coordenação e vice-coordenação que administrará o CONDIR/NE no triênio 2013/2016.

A mudança se fez necessária para que na reunião do CONDIN – Conselho Diretor Nacional do MFC, que acontecerá de 12 a 14 de abril, em Linhares-ES, possa ser entregue a ata com a eleição dos novos coordenadores.

Participam da reunião os coordenadores estaduais James e Fátima (Alagoas), Alexsandra e Joel (Bahia), Carlos Mário e Liliana (Ceará), Luiz Antônio e Maria José (Sergipe), Jorge e Penha (SERCOM), Florisval e Eliana (SERFIN), Padre Arnaldo (Assessor Eclesiástico), José Newton e Ariadna (Condir Anterior) e todos os MeFeCistas do CONDIR NORDESTE comprometidos com a caminhada.

MFC BRASIL Nº 305



Na luta pela justiça, vivendo a partilha do que possui, do que é, do que sabe, para que cresça a comunhão entre todos os homens, o cristão busca coragem e discernimento no encontro pessoal com o Senhor que se faz presente no pão e no vinho partilhados e servidos na mesa comum. A eucaristia é o sacramento da partilha e da comunhão. O pão e o vinho foram escolhidos por Jesus justamente por representarem, simbolicamente, os frutos da terra e da natureza, e os produtos do trabalho dos homens, que devem ser repartidos entre todos e não consumidos por uma minoria privilegiada.

OS SACRAMENTOS DIVINOS (II)
*HELIO AMORIM – MFC/RJ
   
A
 humanização supõe necessariamente essa partilha, para que todos tenham vida, e vida em abundância.Para que se estabeleça uma verdadeira comunhão entre todos os homens e mulheres, em todo o mundo. Na celebração deste sacramento central da vida do Povo de Deus, Cristo não se faz presente “no pão e no vinho”,mas “no pão e vinho partilhados”, ou seja, “no ato de partilhar”. Da mesa dessa partilha do pão e do vinho, participam os cristãos comprometidos, na sua vida cotidiana, em tornar real a partilha dos benefícios oferecidos pela natureza e gerados pelo trabalho humano.

A essência do ser cristão está resumido nesse compromisso, celebrado no sacramento que alimenta tão exigente disposição. Portanto, não tem sentido participar da eucaristia sem a vivência ou a disposição efetiva de viver o que nela é celebrado. Uma questão de coerência. O rito da comunhão é de extraordinária riqueza, um sinal sensível, visível e eloquente daquilo que significa. A Graça de Deus que lhe dá eficácia se concretiza em renovada coragem para o cristão partilhar seus bens, seus talentos, seu saber, seu tempo, sua vida e seu próprio ser, com aqueles que vivem em situações desumanas. Também para alimentar o seu elán e entusiasmo nas lutas em favor de mais justiça e solidariedade nas relações sociais e nas estruturas da sociedade. É umsacramento comunitário, celebração de comunhão entre todos os homens e mulheres. Não se trata, portanto, do que aprendemos no passado, por uma falha na catequese, como um alimento espiritual sem referência aos compromissos da partilha.

Muitos são os carismas e ministérios de serviço aos cristãos e ao mundo. Todos são necessários para que seja fecunda a presença da Igreja no mundo. Alguns dos cristãos que formam o Povo de Deus, com especial vocação de serviço e dedicação integral à missão da Igreja, recebem um mandato especial para exercer ministérios e funções de serviço mais exigentes. Essa opção especial de serviço é celebrada solenemente: é o sacramento do servidor do Povo de Deus. A Graça opera para dar a esses cristãos a necessária coragem e discernimento para o exercício fecundo e corajoso dessa missão tantas vezes heroica.

Na luta pela vida, na doença ou frente ao risco da morte, recorda-se o Deus da vida, que envia Seu filho para oferecer a todos vida abundante. A unção com os óleos usados no passado para dar força aos guerreiros e gladiadores, preparando-os para a luta contra a morte, é o sinal sensível desse sacramento dos enfermos. É canal para a Graça transbordar sobre aqueles que deverão enfrentar as vicissitudes da enfermidade e a aceitação da morte, como prenúncio e esperança de vida plena, confiante na ressurreição.

* “Descomplicando a Fé” – Editora Paulus

LITURGIA DOMÉSTICA:
Celebração Comunitária conduzida
por Laicos Cristãos

A MESA DA PARTILHA

© Estamos aqui reunidos, em torno da nossa mesa, para celebrar a memória de Jesus de Nazaré. Memória do seu ser, sua vida, sua prática. Vamos fazer o que Ele nos mandou fazer. Pouco antes de sofrer e morrer ele nos convidou a partilhar o pão e o vinho, em sua memória. Assim o fizeram, em suas casas, os primeiros cristãos.

L1 - Jesus gostava de comer e beber com seus amigos, a ponto de ser chamado de comilão e beberrão. Mas convidava para a sua mesa todos os que eram desprezados pela sociedade do seu tempo. Por isso era também criticado. Um absurdo comer com publicanos e pecadores, com os pobres e pessoas de má fama.

L2 - Assim, a mesa em que se partilha o pão e o vinho entre todos se tornou o símbolo central do movimento que ele liderou e ao qual aderimos dois milênios depois. A partilha, para os cristãos, é um símbolo mais central do que a cruz, que foi um acidente cruel.

L3 - O anúncio do Reino, centro da pregação de Jesus, é o anúncio de uma ordem social igualitária, justa e fraterna, na qual o pão é partilhado entre todos para que ninguém seja atormentado pela fome.

L4 - Jesus, depois da ressurreição, só foi reconhecido pelos próprios discípulos no caminho de Emaús ou no episódio da pesca, ao preparar a refeição e partilhar com eles pães e peixes. A mesa da partilha tornou-se o símbolo perfeito do anúncio do Reino.

L5 - O pão e o vinho representam os bens da natureza e os frutos do trabalho dos homens que devem ser repartidos entre todos. Jesus desafia todos os seus seguidores à partilha de seus bens, seu saber, seu tempo e tudo mais que se tem em abundância e falta aos outros. A colocar seus bens, dons e talentos a serviço do outro, como Ele o fez em sua vida.

L6 - Jesus ainda explicou na parábola do Juízo: só o que partilhamos com o outro, para a sua humanização, conta como mérito no julgamento. Porque, em cada outro, Ele está. O outro é Ele. "O que fizeste pelo outro, a mim o fizestes".

L7 - Jesus é aquele que tem fome, com quem partilhamos o nosso pão abundante; aquele que não sabe, com quem partilhamos o que sabemos. Há muitas maneiras de partilhar.

L8 - Jesus é aquele que jaz na cama do hospital ou na cela da prisão com quem partilhamos o nosso tempo e afeto; aqueles que esperam passar de condições menos humanas para condições mais humanas porque com ele partilharemos o que somos, temos e sabemos.

L9 - Mas no momento derradeiro, ao fazer da partilha do pão e do vinho o modo de celebrar a sua memória, Jesus foi mais longe. Deixou-nos o desafio da partilha mais radical, partilha do próprio ser, até o limite do sacrifício. Para que assim se produzam sinais do Reino. Para que aconteça a partilha dos dons da natureza e os frutos do trabalho dos homens.

© Um momento de troca: “o que partilhamos, o que podemos partilhar mais generosamente?)

© Assim, ao partilhar o pão e o vinho, Ele disse aos que participaram da ceia derradeira:

Isto é o meu corpo. Isto é o meu sangue.
Façam isto em minha memória.

© Agora, como expressão do nosso compromisso com o Reino anunciado, vamos repetir esse gesto de Jesus, partilhando este pão e este vinho entre todos, em sua memória.

(Reparte-se o pão e o vinho entre todos)
(Paraliturgias do MFC)

LITANIA DA PAZ

Dirig: Chega de escuridão
Todos: Queremos a luz da vida
Dirigente: Chega do silêncio do medo
Todos: Queremos o barulho dos gestos de amor
Dirigente: Chega de balas que se perdem
Todos: Queremos vidas que  se encontram
Dirigente: Chega da doença da solidão
Todos: Queremos a bênção da comunhão
Dirigente: Chega de razões que justificam a guerra
Todos: Queremos as desrazões do amor
Dirigente: Chega o apenas falar de paz
Todos: Queremos colhê-la, / lá onde verdadeiramente brota, / no pomar dos nossos atos de justiça.
Dirigente: Chega de esperar por sinais da paz
Todos: Queremos ajudar a construí-los.
Dirigente: Oremos
Todos: Senhor, / ajuda-nos a transformar / as armas do mundo / em novos empregos; / as bombas dos poderosos / em pesquisas para curar; / as intenções destruidoras, / em forças construtoras / de um novo tempo, / uma nova sociedade, / um novo ser. / Senhor, / ajuda-nos a forjar Contigo / o milagre da Paz. Amém!
(Pr. Edson Fernando)

ANIVERSARIANTE DO DIA - BERNARDO DE FABIANA

quarta-feira, 30 de janeiro de 2013

ANIVERSARIANTE DO DIA - TACIANO (MFC JOVEM)

CORREIO MFC BRASIL Nº 305



Na luta pela justiça, vivendo a partilha do que possui, do que é, do que sabe, para que cresça a comunhão entre todos os homens, o cristão busca coragem e discernimento no encontro pessoal com o Senhor que se faz presente no pão e no vinho partilhados e servidos na mesa comum. A eucaristia é o sacramento da partilha e da comunhão. O pão e o vinho foram escolhidos por Jesus justamente por representarem, simbolicamente, os frutos da terra e da natureza, e os produtos do trabalho dos homens, que devem ser repartidos entre todos e não consumidos por uma minoria privilegiada.

OS SACRAMENTOS DIVINOS (II)
*HELIO AMORIM – MFC/RJ
   
A
 humanização supõe necessariamente essa partilha, para que todos tenham vida, e vida em abundância.Para que se estabeleça uma verdadeira comunhão entre todos os homens e mulheres, em todo o mundo. Na celebração deste sacramento central da vida do Povo de Deus, Cristo não se faz presente “no pão e no vinho”,mas “no pão e vinho partilhados”, ou seja, “no ato de partilhar”. Da mesa dessa partilha do pão e do vinho, participam os cristãos comprometidos, na sua vida cotidiana, em tornar real a partilha dos benefícios oferecidos pela natureza e gerados pelo trabalho humano.

A essência do ser cristão está resumido nesse compromisso, celebrado no sacramento que alimenta tão exigente disposição. Portanto, não tem sentido participar da eucaristia sem a vivência ou a disposição efetiva de viver o que nela é celebrado. Uma questão de coerência. O rito da comunhão é de extraordinária riqueza, um sinal sensível, visível e eloquente daquilo que significa. A Graça de Deus que lhe dá eficácia se concretiza em renovada coragem para o cristão partilhar seus bens, seus talentos, seu saber, seu tempo, sua vida e seu próprio ser, com aqueles que vivem em situações desumanas. Também para alimentar o seu elán e entusiasmo nas lutas em favor de mais justiça e solidariedade nas relações sociais e nas estruturas da sociedade. É umsacramento comunitário, celebração de comunhão entre todos os homens e mulheres. Não se trata, portanto, do que aprendemos no passado, por uma falha na catequese, como um alimento espiritual sem referência aos compromissos da partilha.

Muitos são os carismas e ministérios de serviço aos cristãos e ao mundo. Todos são necessários para que seja fecunda a presença da Igreja no mundo. Alguns dos cristãos que formam o Povo de Deus, com especial vocação de serviço e dedicação integral à missão da Igreja, recebem um mandato especial para exercer ministérios e funções de serviço mais exigentes. Essa opção especial de serviço é celebrada solenemente: é o sacramento do servidor do Povo de Deus. A Graça opera para dar a esses cristãos a necessária coragem e discernimento para o exercício fecundo e corajoso dessa missão tantas vezes heroica.

Na luta pela vida, na doença ou frente ao risco da morte, recorda-se o Deus da vida, que envia Seu filho para oferecer a todos vida abundante. A unção com os óleos usados no passado para dar força aos guerreiros e gladiadores, preparando-os para a luta contra a morte, é o sinal sensível desse sacramento dos enfermos. É canal para a Graça transbordar sobre aqueles que deverão enfrentar as vicissitudes da enfermidade e a aceitação da morte, como prenúncio e esperança de vida plena, confiante na ressurreição.

* “Descomplicando a Fé” – Editora Paulus

LITURGIA DOMÉSTICA:
Celebração Comunitária conduzida
por Laicos Cristãos

A MESA DA PARTILHA

© Estamos aqui reunidos, em torno da nossa mesa, para celebrar a memória de Jesus de Nazaré. Memória do seu ser, sua vida, sua prática. Vamos fazer o que Ele nos mandou fazer. Pouco antes de sofrer e morrer ele nos convidou a partilhar o pão e o vinho, em sua memória. Assim o fizeram, em suas casas, os primeiros cristãos.

L1 - Jesus gostava de comer e beber com seus amigos, a ponto de ser chamado de comilão e beberrão. Mas convidava para a sua mesa todos os que eram desprezados pela sociedade do seu tempo. Por isso era também criticado. Um absurdo comer com publicanos e pecadores, com os pobres e pessoas de má fama.

L2 - Assim, a mesa em que se partilha o pão e o vinho entre todos se tornou o símbolo central do movimento que ele liderou e ao qual aderimos dois milênios depois. A partilha, para os cristãos, é um símbolo mais central do que a cruz, que foi um acidente cruel.

L3 - O anúncio do Reino, centro da pregação de Jesus, é o anúncio de uma ordem social igualitária, justa e fraterna, na qual o pão é partilhado entre todos para que ninguém seja atormentado pela fome.

L4 - Jesus, depois da ressurreição, só foi reconhecido pelos próprios discípulos no caminho de Emaús ou no episódio da pesca, ao preparar a refeição e partilhar com eles pães e peixes. A mesa da partilha tornou-se o símbolo perfeito do anúncio do Reino.

L5 - O pão e o vinho representam os bens da natureza e os frutos do trabalho dos homens que devem ser repartidos entre todos. Jesus desafia todos os seus seguidores à partilha de seus bens, seu saber, seu tempo e tudo mais que se tem em abundância e falta aos outros. A colocar seus bens, dons e talentos a serviço do outro, como Ele o fez em sua vida.

L6 - Jesus ainda explicou na parábola do Juízo: só o que partilhamos com o outro, para a sua humanização, conta como mérito no julgamento. Porque, em cada outro, Ele está. O outro é Ele. "O que fizeste pelo outro, a mim o fizestes".

L7 - Jesus é aquele que tem fome, com quem partilhamos o nosso pão abundante; aquele que não sabe, com quem partilhamos o que sabemos. Há muitas maneiras de partilhar.

L8 - Jesus é aquele que jaz na cama do hospital ou na cela da prisão com quem partilhamos o nosso tempo e afeto; aqueles que esperam passar de condições menos humanas para condições mais humanas porque com ele partilharemos o que somos, temos e sabemos.

L9 - Mas no momento derradeiro, ao fazer da partilha do pão e do vinho o modo de celebrar a sua memória, Jesus foi mais longe. Deixou-nos o desafio da partilha mais radical, partilha do próprio ser, até o limite do sacrifício. Para que assim se produzam sinais do Reino. Para que aconteça a partilha dos dons da natureza e os frutos do trabalho dos homens.

© Um momento de troca: “o que partilhamos, o que podemos partilhar mais generosamente?)

© Assim, ao partilhar o pão e o vinho, Ele disse aos que participaram da ceia derradeira:

Isto é o meu corpo. Isto é o meu sangue.
Façam isto em minha memória.

© Agora, como expressão do nosso compromisso com o Reino anunciado, vamos repetir esse gesto de Jesus, partilhando este pão e este vinho entre todos, em sua memória.

(Reparte-se o pão e o vinho entre todos)
(Paraliturgias do MFC)

LITANIA DA PAZ

Dirig: Chega de escuridão
Todos: Queremos a luz da vida
Dirigente: Chega do silêncio do medo
Todos: Queremos o barulho dos gestos de amor
Dirigente: Chega de balas que se perdem
Todos: Queremos vidas que  se encontram
Dirigente: Chega da doença da solidão
Todos: Queremos a bênção da comunhão
Dirigente: Chega de razões que justificam a guerra
Todos: Queremos as desrazões do amor
Dirigente: Chega o apenas falar de paz
Todos: Queremos colhê-la, / lá onde verdadeiramente brota, / no pomar dos nossos atos de justiça.
Dirigente: Chega de esperar por sinais da paz
Todos: Queremos ajudar a construí-los.
Dirigente: Oremos
Todos: Senhor, / ajuda-nos a transformar / as armas do mundo / em novos empregos; / as bombas dos poderosos / em pesquisas para curar; / as intenções destruidoras, / em forças construtoras / de um novo tempo, / uma nova sociedade, / um novo ser. / Senhor, / ajuda-nos a forjar Contigo / o milagre da Paz. Amém!
(Pr. Edson Fernando)

SEXTA-FEIRA TEM DESFILE DO BLOCO DO MFC NO JARAGUÁ FOLIA 2013



F
altam dois dias para o BLOCO FAMÍLIA NA FOLIA do Movimento Familiar Cristão de Maceió desfilar pela quinta vez consecutiva na melhor prévia carnavalesca do Nordeste e uma das melhores do Brasil, o JARAGUÁ FOLIA que acontece nesta sexta-feira, 1º de Fevereiro de 2013.

As camisas do BLOCO FAMÍLIA NA FOLIA estão disponíveis para os membros do Movimento Familiar Cristão nas lojas MASCATE MALHAS (vizinho a Casa da Indústria) e MASCATE DISTRIBUIDOR (defronte o CEPA), localizadas na Avenida Fernandes Lima, no Farol, e com membros das Equipes Estadual e Municipal do MFC ao preço de R$ 15,00 (quinze reais).

O corredor da folia será mais uma vez testemunha do empenho e desenvoltura do folião MeFeCista, parente ou amigo que desfila no BLOCO FAMÍLIA NA FOLIA.

O sucesso do Bloco se deve única e exclusivamente ao clima de espontaneidade e compromisso de cada folião. O Bloco cresce a cada ano e se consolida como a melhor opção para brincar com segurança num bloco carnavalesco formado exclusivamente por membros do MFC e seus familiares.

A concentração será a partir das 19 horas no CORETO DA AVENIDA DA PAZ e o BLOCO FAMÍLIA NA FOLIA desfilará às 20 horas, com muita alegria, ao som da Orquestra de Frevo do Mestre Aldo, da vizinha cidade de Marechal Deodoro, que tocará desde a concentração até o final do desfile, exclusivamente para o BLOCO FAMÍLIA NA FOLIA.

O BLOCO FAMÍLIA NA FOLIA é para todas as idades, participam netos, filhos, pais, avós. Toda família brincando com muita alegria, disposição e frevo no pé, e principalmente com muita segurança.

Se ainda não adquiriu sua camisa do BLOCO FAMÍLIA NA FOLIA, não perca tempo, procure um dos postos de vendas e adquira a sua camisa para participar do JARAGUÁ FOLIA, a melhor prévia carnavalesca do Nordeste.

Toda a renda obtida com a venda das camisas do Bloco será revertida para os programas de evangelização do MFC.

terça-feira, 29 de janeiro de 2013

ANIVERSÁRIO DE CASAMENTO - FERNANDO & LUCIANA FON


MEMBROS DO MFC RONDONÓPOLIS-MT VISITAM ALAGOAS

Jorge e Penha (MFC-AL) com membros do MFC Rondonópolis-MT
   
O
s casais Ercílio e Lindinalva, Edu e Noêmia, Reinaldo e Rosângela,  membros do MFC – Movimento Familiar Cristão de Rondonópolis – Mato Grosso, e outros dezesseis rondonopolitanos estiveram visitando Alagoas no período de 22 a 26 de janeiro de 2013.

Os rondonopolitanos saíram de Rondonópolis-MT com destino à Aracaju-SE, onde ficaram hospedados na orla da Praia de Atalaia. Em Aracaju, o grupo decidiu conhecer o litoral alagoano, seguindo em cinco veículos para à célebre Praia do Francês, considerada uma das dez mais bonitas do mundo, de areia clara, fina e fofa, com muitos coqueirais, de águas mansas e transparentes, protegida por arrecifes e com uma infraestrutura de bares e restaurantes para todos os gostos.

A Praia do Francês tem ingredientes para satisfazer a todos que buscam diversão, descansar ou praticar esportes. A poucos quilômetros de Maceió, capital do estado, a praia está localizada no município de Marechal Deodoro, onde nasceu o proclamador da república brasileira.

Os rondonopolitanos chegaram a Alagoas através do Rio São Francisco, navegando as águas do Rio da Integração Nacional, o “Velho Chico”, de balsa, entre as cidades de Neópolis-SE e Penedo-AL. Percorrendo todo o litoral sul alagoano, conhecendo as belíssimas praias e lagoas exuberantes que fazem parte do contexto paisagístico da chamada Região Lagoas e Mares do Sul, integrada pelos municípios de Marechal Deodoro, Barra de São Miguel, Jequiá da Praia, Coruripe, Feliz Deserto e Piaçabuçu.

Ao saber da presença dos irmãos do MFC Rondonópolis-MT, o casal comunicação estadual Alagoas e SERCOM do CONDIR/NE - Jorge e Penha, foram até a Praia do Francês para encontrar os visitantes. Além da troca de experiências mefecistas com os casais Ercílio e Lindinalva, Edu e Noêmia, Reinaldo e Rosangela, os alagoanos Jorge e Penha discutiram com os rondonopolitanos sobre as belezas naturais de Alagoas, passando algumas sugestões para os visitantes.

O casal alagoano, representando o MFC ALAGOAS, se colocou à disposição, para qualquer necessidade e desejou uma feliz estadia em Alagoas. Os visitantes se disseram encantados com as belezas naturais de Alagoas e a acolhida do seu povo. Os visitantes retornaram a Rondonópolis-MT na manhã do sábado (26).

CORREIO MFC BRASIL Nº 304

 

Há sacramentos humanos que são sinais e expressão de valores humanos. Há sinais que é o reconhecimento da presença de Deus e do seu amor em nossas vidas e na história humana. Ou fazem referência explícita à nossa relação com Deus e ao compromisso do cristão com o Seu projeto humanizador. São os sacramentos divinos. Suas expressões e ritos, sinais sensíveis, são criações da cultura e tradição da Igreja, atualizados ao longo dos séculos. Como sinais eficazes, essa eficácia virá da Graça, dom gratuito de Deus.

OS SACRAMENTOS DIVINOS (I)
*HELIO AMORIM – MFC/RJ

  
S
acramentos divinos são incontáveis. Tudo o que nos faz sentir a presença de Deus na história humana é sacramento. Mas a Igreja privilegia alguns muito especiais e os celebra com ritos plenos de significado. Esses sacramentos correspondem às realidades humanas mais marcantes referidas a Deus. Nem sempre a essência humanizadora desses sacramentos, o seu significado mais profundo e os compromissos deles decorrentes são bem compreendidos por muitos cristãos. Também nem sempre os ritos com que são celebrados contribuem para essa compreensão. Nessa matéria, a linguagem e conceitos usados na catequese continuam falhos e inadequados, ainda muito presos a categorias superadas pelas concepções e conhecimentos próprios do mundo moderno. Vêm sendo profundamente revistos, embora lentamente, com uma saudável preocupação pedagógica: os ritos colaborando com uma catequese mais adulta, superando reações conservadoras. Estes são os sacramentos mais marcantes na vida do cristão.

Batismo: por definição, é a acolhida de uma pessoa por uma comunidade. Jesus foi batizado por João Batista, como sinal de sua acolhida pelo grupo dos que o seguiam. Usa-se a mesma palavra para o rito de acolhida dos novos membros de qualquer grupo social. O piloto que participa da primeira missão de combate dirá que teve o seu batismo de fogo e é acolhido pelos veteranos como integrante do seu grupo.

Para os cristãos, o batismo é o rito que marca a acolhida dessa pessoa pela comunidade dos que aderiram ao projeto de Deus e constituem o Seu Povo, a Igreja. Há muitos séculos, entretanto, predomina o batismo de crianças recém-nascidas.

No início do cristianismo não era assim. Só adultos, depois de uma longa catequese, eram batizados. As crianças não têm consciência do que se passa. Por isso, não se trata, na atual prática da Igreja, de um sacramento da criança, mas da comunidade que a acolhe. O rito precisa da presença da comunidade cristã nesse ritual para assumir o compromisso de orientar aquela criança para uma adesão futura e adulta ao projeto de Deus. A comunidade delega aos pais e a alguns dos seus membros, chamados padrinhos, a responsabilidade mais direta e próxima, mas não se exime da corresponsabilidade coletiva pela formação da criança.

Que comunidade é essa? Os cristãos formam a comunidade daqueles que aderiram ao projeto humanizador de Deus. Mas vivem num mundo modelado pelos que não aderiram, antes se rebelaram contra o projeto de Deus, representados por Adão e Eva no relato mítico do Gênesis.

Essa rejeição ao projeto de Deus, pela humanidade, constitui o pecado original assim chamado por ser a origem de todos os males do mundo. Pelo batismo, a comunidade acolhe aquela criança que se insere no seio do povo fiel ao projeto de Deus, ou seja, o povo que rejeitou o pecado original. Por isso, se dirá que o batismo preservará a criança do pecado original, não como um gesto que lava uma mancha na alma, herdada de personagens míticos, mas o cuidado pelo risco sempre latente de desvio ao projeto de Deus.

A Graça que dá eficácia ao batismo, sacramento comunitário, é oferecida por Deus à comunidade dos cristãos, especialmente aos pais e padrinhos, para que consigam ser fiéis ao compromisso por todos eles assumidos. Mais tarde, conhecendo a responsabilidade própria do ser cristão, consciente da sua missão, aquela criança do batismo prematuro de acolhida, é convidada, já adulta, a confirmar, livremente, a sua adesão ao projeto humanizador de Deus, com todas as suas consequências.

Essa confirmação ou crisma, corresponde ao batismo nas primeiras comunidades cristãs. A preparação para essa confirmação exige, portanto, uma diligência muito especial, para não se reduzir a um ritualismo inconsequente, no crismar por crismar, ou porque toda a turma da escola católica vai por aí, como prática já institucionalizada e anualmente repetida. A Graça que dará eficácia ao sacramento será derramada por Deus, como sempre gratuitamente, sobre aquele cristão que assumiu, agora conscientemente, sua missão humanizadora, como expressão de uma fé adulta.

Reconciliação. Acontece que o cristão, por suas limitações humanas e pelas pressões sociais a que está sujeito, é frequentemente infiel aos compromissos da missão que assumiu. Afasta-se do projeto de Deus e se desumaniza ou contribui para a desumanização dos outros. Deus então o convida amorosamente para reconhecer suas limitações e restabelecer a rota que leva à plena humanização. O rito para celebrar esse retorno também tem variado, ao longo dos séculos. Durante muito tempo e até recentemente a passagem pelo confessionário em conversa com um sacerdote era a única fórmula para ser perdoado.

Hoje se entende que um encontro de reconciliação com Deus e o seu projeto também se pode realizar no íntimo da consciência e do coração de cada cristão, num ato de reconhecimento das próprias limitações e de ilimitada confiança no amor gratuito de Deus. A Graça que dá eficácia a este sacramento é oferecida por Deus ao cristão que precisa de forças para superar suas fragilidades e reforçar suas resistências às influências externas negativas que tentam afastá-lo da humanização.

* “Descomplicando a Fé” – Editora Paulus - (continua)

FRASE PARA REFLETIR



A
 mudança não virá se esperarmos por outra pessoa ou outros tempos. Nós somos aqueles por quem estávamos esperando. Nós somos a mudança que procuramos.
 (Barack Obama)



CRACK: INTERNAÇÃO COMPULSÓRIA EM SP
   
O
 programa do governo de São Paulo para acelerar as internações compulsórias de usuários de droga tem esbarrado na burocracia do próprio governo estadual e na incapacidade para dar conta do número de pessoas que procuram ajuda para parentes e amigos. O governo estadual anunciou dispor de 691 leitos para a internação de usuários de drogas, dos quais 360 estão na capital paulista, mas a disponibilidade dessas vagas não é imediata. Na madrugada de segunda-feira, no primeiro dia da iniciativa estadual, os dez leitos temporários disponíveis no Centro de Referência de Álcool, Tabaco e Outras Drogas (Cratod) já estavam preenchidos. Nesta terça-feira, membros do anexo do Poder Judiciário, instalado no centro de referência, reclamavam da falta de leitos temporários para a internação de novos dependentes químicos que chegaram ao local. A burocracia em disponibilizar vagas em clínicas de reabilitação, o que poderia desafogar os leitos temporários no centro de referência, também foi alvo de críticas. 

segunda-feira, 28 de janeiro de 2013

CORREIO MFC BRASIL Nº 304


Há sacramentos humanos que são sinais e expressão de valores humanos. Há sinais que é o reconhecimento da presença de Deus e do seu amor em nossas vidas e na história humana. Ou fazem referência explícita à nossa relação com Deus e ao compromisso do cristão com o Seu projeto humanizador. São os sacramentos divinos. Suas expressões e ritos, sinais sensíveis, são criações da cultura e tradição da Igreja, atualizados ao longo dos séculos. Como sinais eficazes, essa eficácia virá da Graça, dom gratuito de Deus.

OS SACRAMENTOS DIVINOS (I)
*HELIO AMORIM – MFC/RJ

  
S
acramentos divinos são incontáveis. Tudo o que nos faz sentir a presença de Deus na história humana é sacramento. Mas a Igreja privilegia alguns muito especiais e os celebra com ritos plenos de significado. Esses sacramentos correspondem às realidades humanas mais marcantes referidas a Deus. Nem sempre a essência humanizadora desses sacramentos, o seu significado mais profundo e os compromissos deles decorrentes são bem compreendidos por muitos cristãos. Também nem sempre os ritos com que são celebrados contribuem para essa compreensão. Nessa matéria, a linguagem e conceitos usados na catequese continuam falhos e inadequados, ainda muito presos a categorias superadas pelas concepções e conhecimentos próprios do mundo moderno. Vêm sendo profundamente revistos, embora lentamente, com uma saudável preocupação pedagógica: os ritos colaborando com uma catequese mais adulta, superando reações conservadoras. Estes são os sacramentos mais marcantes na vida do cristão.

Batismo: por definição, é a acolhida de uma pessoa por uma comunidade. Jesus foi batizado por João Batista, como sinal de sua acolhida pelo grupo dos que o seguiam. Usa-se a mesma palavra para o rito de acolhida dos novos membros de qualquer grupo social. O piloto que participa da primeira missão de combate dirá que teve o seu batismo de fogo e é acolhido pelos veteranos como integrante do seu grupo.

Para os cristãos, o batismo é o rito que marca a acolhida dessa pessoa pela comunidade dos que aderiram ao projeto de Deus e constituem o Seu Povo, a Igreja. Há muitos séculos, entretanto, predomina o batismo de crianças recém-nascidas.

No início do cristianismo não era assim. Só adultos, depois de uma longa catequese, eram batizados. As crianças não têm consciência do que se passa. Por isso, não se trata, na atual prática da Igreja, de um sacramento da criança, mas da comunidade que a acolhe. O rito precisa da presença da comunidade cristã nesse ritual para assumir o compromisso de orientar aquela criança para uma adesão futura e adulta ao projeto de Deus. A comunidade delega aos pais e a alguns dos seus membros, chamados padrinhos, a responsabilidade mais direta e próxima, mas não se exime da corresponsabilidade coletiva pela formação da criança.

Que comunidade é essa? Os cristãos formam a comunidade daqueles que aderiram ao projeto humanizador de Deus. Mas vivem num mundo modelado pelos que não aderiram, antes se rebelaram contra o projeto de Deus, representados por Adão e Eva no relato mítico do Gênesis.

Essa rejeição ao projeto de Deus, pela humanidade, constitui o pecado original assim chamado por ser a origem de todos os males do mundo. Pelo batismo, a comunidade acolhe aquela criança que se insere no seio do povo fiel ao projeto de Deus, ou seja, o povo que rejeitou o pecado original. Por isso, se dirá que o batismo preservará a criança do pecado original, não como um gesto que lava uma mancha na alma, herdada de personagens míticos, mas o cuidado pelo risco sempre latente de desvio ao projeto de Deus.

A Graça que dá eficácia ao batismo, sacramento comunitário, é oferecida por Deus à comunidade dos cristãos, especialmente aos pais e padrinhos, para que consigam ser fiéis ao compromisso por todos eles assumidos. Mais tarde, conhecendo a responsabilidade própria do ser cristão, consciente da sua missão, aquela criança do batismo prematuro de acolhida, é convidada, já adulta, a confirmar, livremente, a sua adesão ao projeto humanizador de Deus, com todas as suas consequências.

Essa confirmação ou crisma, corresponde ao batismo nas primeiras comunidades cristãs. A preparação para essa confirmação exige, portanto, uma diligência muito especial, para não se reduzir a um ritualismo inconsequente, no crismar por crismar, ou porque toda a turma da escola católica vai por aí, como prática já institucionalizada e anualmente repetida. A Graça que dará eficácia ao sacramento será derramada por Deus, como sempre gratuitamente, sobre aquele cristão que assumiu, agora conscientemente, sua missão humanizadora, como expressão de uma fé adulta.

Reconciliação. Acontece que o cristão, por suas limitações humanas e pelas pressões sociais a que está sujeito, é frequentemente infiel aos compromissos da missão que assumiu. Afasta-se do projeto de Deus e se desumaniza ou contribui para a desumanização dos outros. Deus então o convida amorosamente para reconhecer suas limitações e restabelecer a rota que leva à plena humanização. O rito para celebrar esse retorno também tem variado, ao longo dos séculos. Durante muito tempo e até recentemente a passagem pelo confessionário em conversa com um sacerdote era a única fórmula para ser perdoado.

Hoje se entende que um encontro de reconciliação com Deus e o seu projeto também se pode realizar no íntimo da consciência e do coração de cada cristão, num ato de reconhecimento das próprias limitações e de ilimitada confiança no amor gratuito de Deus. A Graça que dá eficácia a este sacramento é oferecida por Deus ao cristão que precisa de forças para superar suas fragilidades e reforçar suas resistências às influências externas negativas que tentam afastá-lo da humanização.

* “Descomplicando a Fé” – Editora Paulus - (continua)

FRASE PARA REFLETIR



A
 mudança não virá se esperarmos por outra pessoa ou outros tempos. Nós somos aqueles por quem estávamos esperando. Nós somos a mudança que procuramos.
 (Barack Obama)



CRACK: INTERNAÇÃO COMPULSÓRIA EM SP
  
O
 programa do governo de São Paulo para acelerar as internações compulsórias de usuários de droga tem esbarrado na burocracia do próprio governo estadual e na incapacidade para dar conta do número de pessoas que procuram ajuda para parentes e amigos. O governo estadual anunciou dispor de 691 leitos para a internação de usuários de drogas, dos quais 360 estão na capital paulista, mas a disponibilidade dessas vagas não é imediata. Na madrugada de segunda-feira, no primeiro dia da iniciativa estadual, os dez leitos temporários disponíveis no Centro de Referência de Álcool, Tabaco e Outras Drogas (Cratod) já estavam preenchidos. Nesta terça-feira, membros do anexo do Poder Judiciário, instalado no centro de referência, reclamavam da falta de leitos temporários para a internação de novos dependentes químicos que chegaram ao local. A burocracia em disponibilizar vagas em clínicas de reabilitação, o que poderia desafogar os leitos temporários no centro de referência, também foi alvo de críticas. 

MEMBROS DO MFC RONDONÓPOLIS-MT VISITAM ALAGOAS

Jorge e Penha (MFC-AL) com membros do MFC Rondonópolis-MT


   
O
s casais Ercílio e Lindinalva, Edu e Noêmia, Reinaldo e Rosângela,  membros do MFC – Movimento Familiar Cristão de Rondonópolis – Mato Grosso, e outros dezesseis rondonopolitanos estiveram visitando Alagoas no período de 22 a 26 de janeiro de 2013.

Os rondonopolitanos saíram de Rondonópolis-MT com destino à Aracaju-SE, onde ficaram hospedados na orla da Praia de Atalaia. Em Aracaju, o grupo decidiu conhecer o litoral alagoano, seguindo em cinco veículos para à célebre Praia do Francês, considerada uma das dez mais bonitas do mundo, de areia clara, fina e fofa, com muitos coqueirais, de águas mansas e transparentes, protegida por arrecifes e com uma infraestrutura de bares e restaurantes para todos os gostos.

A Praia do Francês tem ingredientes para satisfazer a todos que buscam diversão, descansar ou praticar esportes. A poucos quilômetros de Maceió, capital do estado, a praia está localizada no município de Marechal Deodoro, onde nasceu o proclamador da república brasileira.

Os rondonopolitanos chegaram a Alagoas através do Rio São Francisco, navegando as águas do Rio da Integração Nacional, o “Velho Chico”, de balsa, entre as cidades de Neópolis-SE e Penedo-AL. Percorrendo todo o litoral sul alagoano, conhecendo as belíssimas praias e lagoas exuberantes que fazem parte do contexto paisagístico da chamada Região Lagoas e Mares do Sul, integrada pelos municípios de Marechal Deodoro, Barra de São Miguel, Jequiá da Praia, Coruripe, Feliz Deserto e Piaçabuçu.

Ao saber da presença dos irmãos do MFC Rondonópolis-MT, o casal comunicação estadual Alagoas e SERCOM do CONDIR/NE - Jorge e Penha, foram até a Praia do Francês para encontrar os visitantes. Além da troca de experiências mefecistas com os casais Ercílio e Lindinalva, Edu e Noêmia, Reinaldo e Rosângela  os alagoanos Jorge e Penha discutiram com os rondonopolitanos sobre as belezas naturais de Alagoas, passando algumas sugestões para os visitantes.

O casal alagoano, representando o MFC ALAGOAS, se colocou à disposição, para qualquer necessidade e desejou uma feliz estadia em Alagoas. Os visitantes se disseram encantados com as belezas naturais de Alagoas e a acolhida do seu povo. Os visitantes retornaram a Rondonópolis-MT na manhã do sábado (26).