domingo, 31 de março de 2019

4º Domingo da Quaresma – A Alegria do Perdão




Dom Sergio da Rocha
Cardeal Arcebispo de Brasília

O
 4º Domingo da Quaresma é denominado “domingo da alegria” ou “Laetare”, palavra latina que se encontra no início da antífona de entrada da missa: “Alegra-te”. O motivo desta alegria nós encontramos na Liturgia da Palavra, especialmente, no Evangelho.

Nós louvamos a Deus, com alegria, porque ele libertou o seu povo da escravidão, conforme o livro de Josué. Nós nos alegramos porque, em Cristo, somos reconciliados com Deus e nos tornamos novas criaturas, segundo proclama São Paulo (2Cor 5,17-21). Nós exultamos de alegria porque Deus é Pai misericordioso, conforme nos ensina Jesus na parábola do Filho Pródigo (Lc 15,1-32).

Essa belíssima parábola deve ser meditada, rezada e vivida por cada um de nós, por cada família e por cada comunidade. Neste “domingo da alegria” e durante a semana, procuremos fazer a leitura orante do capítulo 15 do Evangelho segundo São Lucas, especialmente da parábola do Pai misericordioso. Nós somos convidados a voltar para a casa do Pai, que nos acolhe com o coração e os braços abertos, alegrando-se conosco. Ao mesmo tempo, somos chamados a ser misericordiosos como ele, estendendo a mão a quem necessita levantar-se, perdoando e acolhendo o irmão necessitado de reconciliação e de vida nova. Num mundo marcado por tantas divisões e formas de violência, procuremos promover a reconciliação. Sinta-se abraçado pelo Pai misericordioso, como o filho que retorna a casa, e estenda os braços para acolher o irmão que vive na condição do “filho pródigo”.

Contudo, somente quem faz a experiência da misericórdia do Pai, sentindo-se necessitado do perdão dele e dos irmãos, é capaz de ser misericordioso. O contexto em que a parábola é contada por Jesus faz pensar no modo como tratamos os irmãos que erram. Jesus estava sendo criticado pelos fariseus e mestres da Lei (Lc 15,2) por acolher os pecadores e fazer refeição com eles. A recusa do filho mais velho da parábola retrata bem a atitude amarga dos fariseus, muito diferente do modo de agir misericordioso do Pai.

Nesta Quaresma, faça a experiência da alegria que brota da misericórdia, do perdão e da reconciliação. Ser perdoado e perdoar são as fontes da verdadeira alegria que o Pai misericordioso nos oferece em abundância. Busque o perdão, de modo especial, por meio do Sacramento da Reconciliação.

Bom dia... 31/03/2019


segunda-feira, 25 de março de 2019

20 anos de Sacerdócio do Cônego João Neto

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Cônego João José de Santana Neto

N
este 25 de março de 2019, elevemos nossas preces a Deus em ação de graças pelo Cônego João José de Santana Neto, pároco da Paroquia de Santa Catarina Labouré, no Aldebaran, em Maceió, Alagoas, que comemora 20 ANOS DE SACERDÓCIO.

Na vida, há acontecimentos e datas que não podemos esquecer e no que diz respeito a sua vocação, muito mais se torna importante fazer memória, principalmente como atitude de ação de graças pelo dom recebido.

Damos graças a Deus pelos dons concedidos ao Cônego João Neto, pelo testemunho de vida e por sua dedicação corajosa na defesa da dignidade humana e dos direitos inalienáveis de cada pessoa, por seu exemplo de Pastor zeloso do povo de Deus e por sua atenção especial aos pequenos, pobres e aflitos.

Elevemos nossas preces a DEUS em ação de graças pelo SIM do Cônego João Neto e para que continue a abençoar sua missão de servo de Deus aqui na Terra, e que Maria, mãe da Igreja, plena do Espírito Santo lhe impulsione cada vez mais na vida sacerdotal.

🙏

Bom dia... 25/03/2019


domingo, 24 de março de 2019

3º Domingo da Quaresma – Frutos de Conversão




Dom Sergio da Rocha
Cardeal Arcebispo de Brasília

A
 passagem do Evangelho segundo Lucas (Lc 13,1-9) ressalta a misericórdia de Deus e, ao mesmo tempo, a urgência da conversão. A parábola da figueira, em Lucas, põe em relevo a misericórdia e a paciência daquele que a havia plantado, pois, ao invés de cortá-la por não dar frutos, permanece à espera da colheita. Contudo, não se trata de uma espera inoperante. Era preciso “cavar em volta dela e colocar adubo”. O senhor misericordioso da vinha, onde estava plantada a figueira, é figura do próprio Deus, conforme rezamos hoje, no Salmo de meditação: “O Senhor é bondoso e compassivo!” (Sl 102).  A imagem da figueira, símbolo do Povo de Deus, pode ser aplicada a cada um de nós. Deus, que nos criou e nos cultivou com tanto amor, está à espera paciente de frutos que correspondam à sua vontade.

Nesta Quaresma, Deus nos oferece uma nova oportunidade de produzir frutos. Para tanto, é preciso cuidar do terreno onde estamos plantados e de nossas raízes.  Em qual terreno estamos plantados, isto é, em quais ambientes vivemos? Há ambientes que nada têm a ver com a “vinha” do Senhor, pois dificultam ou impedem o cristão dar os frutos esperados por Deus. A figueira estava plantada na vinha do Senhor e não em qualquer lugar. Na Igreja, novo Povo de Deus, encontramos o terreno e os meios que nos ajudam a crescer e a frutificar. O “adubo”, a que se refere o Evangelho, nos faz pensar sobre aquilo que tem nos alimentado espiritualmente. O adubo serve para tornar fértil. Na vida cristã, a oração, a penitência, a Palavra de Deus e a Eucaristia, dentre outros meios, nos tornam espiritualmente fecundos, capazes de produzir bons frutos.

Ao mesmo tempo, o Evangelho refere-se à urgência da conversão, perante o comentário das pessoas sobre dois trágicos episódios ocorridos: os galileus que haviam sido mortos e as vítimas da queda da torre de Siloé.  Diante daqueles fatos trágicos, muitos cometiam o erro de condenar as vítimas considerando-as como pecadores e de se acharem melhores do que eles. A resposta de Jesus exige a conversão de todos para terem a vida. A conversão nos leva a caminhar na vida. A recusa de converter-se, permanecendo no pecado, conduz à morte. Embora haja situações de pecado que provocam até a morte física, o Evangelho faz pensar na morte no sentido espiritual. Jesus veio para que todos tenham vida e a tenham plenamente. Quaresma é tempo especial de conversão, que implica na superação do pecado e na experiência da vida nova, em Cristo. A vigilância sobre os frutos que estamos produzindo é para todos: “Quem julga estar de pé, tome cuidado para não cair!” (1Cor 10,12).

Bom dia... 24/03/2019


domingo, 17 de março de 2019

2º DOMINGO DA QUARESMA – ORAR E ESCUTAR O QUE JESUS DIZ


Dom Sergio da Rocha
Cardeal Arcebispo de Brasília

A
 Liturgia da Palavra nos convida a escutar Jesus Cristo, nesta Quaresma, tempo especial de conversão em preparação para a Páscoa. No centro da passagem da Transfiguração encontra-se o convite do Pai para escutar a voz de Jesus Cristo. “Este é o meu Filho, o escolhido. Escutai o que Ele diz!” (Lc 9,35). Esta é a atitude fundamental a ser cultivada ao longo de todo o ano, especialmente, nesta Quaresma: escutar a voz de Jesus Cristo! Este é o caminho para que a “transfiguração” aconteça na vida das pessoas, das famílias e da sociedade, tantas vezes, desfiguradas pelas situações de pecado e de sofrimento que se abatem sobre tantos. Para isso, precisamos ser discípulos e discípulas que se disponham a subir a montanha “para rezar” (Lc 9,28), conforme ressalta a narrativa e Lucas.

Antes da Transfiguração, Jesus havia feito o anúncio de sua paixão e morte (Lc 9,22), convidando os seus discípulos a tomarem a cruz e segui-lo. A contemplação de Cristo transfigurado deveria animar a fé dos discípulos e prepará-los para subir o monte Calvário, isto é, para participar da paixão e abraçar a cruz.

S. Lucas ressalta ainda que os discípulos subiram a montanha, conduzidos por Jesus Cristo. Ele os “levou consigo” (Lc 9,28). O discípulo não sobe sozinho o monte da Transfiguração; não realiza tal experiência por si mesmo. “Sobe” porque o Senhor o “tomou consigo”, isto é, pela gratuidade do amor de Deus. A graça de Deus precede e acompanha a subida.

Abraão e Paulo são modelos a serem imitados. Deixar-se conduzir por Deus, nele confiando sempre, é a atitude permanente dos discípulos de Jesus, testemunhada, muito antes, por Abraão. Ele “teve fé no Senhor” (Gn 15,5). O exemplo de Abraão continua a ecoar ao longo da história, motivando-nos a caminhar rumo a uma vida nova, sustentados pela fé. Paulo também é modelo pelo caminho da cruz que escolheu percorrer, animado pelos mesmos sentimentos de Cristo, ao contrário dos que “se comportam como inimigos da cruz de Cristo” (Fl 3,18s). Quem crê em Deus não se instala numa vida cômoda; ao contrário, deixa-se interpelar por ele nas diversas circunstâncias, procurando discernir a sua vontade. Para tanto, são muito necessários os momentos de oração, de meditação da Palavra e de contemplação da presença amorosa de Deus na vida.

Aproveite este Tempo Quaresmal para rezar mais e escutar o que Jesus nos diz, lendo e meditando o seu Evangelho. Reze e medite o mistério da paixão, morte e ressurreição de Jesus através da Via-Sacra. Participe melhor da Eucaristia e prolongue a atitude de oração na vida cotidiana. Tenha uma frutuosa Quaresma!

Bom dia... 17/03/2019


domingo, 10 de março de 2019

1º Domingo da Quaresma – Tempo Especial de Conversão




Dom Sergio da Rocha
Cardeal Arcebispo de Brasília

A
 Quaresma é tempo especial de conversão em preparação para a Páscoa da Ressurreição do Senhor. Por isso, já na Quarta Feira, ao receber as Cinzas, ouvimos o convite de Jesus à conversão: “Convertei-vos e crede no Evangelho” (Mc 1,15). Somos chamados a viver a conversão através da oração, da penitência e da caridade. A cor roxa utilizada neste tempo litúrgico possui significado penitencial; é sinal de penitência, como parte do processo de conversão a que todos somos chamados a viver. O esforço de superação do pecado exige renúncias e sacrifícios; o mesmo ocorre quando alguém busca o crescimento na vida cristã, como a vivência do amor ao próximo ou uma participação maior na vida da Igreja.

O Evangelho proclamado apresenta-nos o episódio das tentações de Jesus no deserto, narrado por São Lucas (Lc 4,1-13). Procuremos refletir sobre as tentações encontradas no mundo de hoje, de modo especial, a riqueza, o poder e a fama. A pedra, a ser mudada em pão, faz pensar na tentação de acumular e consumir bens materiais. A referência aos reinos da terra expressa a tentação do poder e da glória deste mundo. O lançar-se do alto do templo para ser socorrido de forma espetacular corresponde a tentação da fama e das coisas grandiosas. A estas, podemos acrescentar muitas outras tentações no mundo de hoje, às quais é necessário resistir para permanecer na fidelidade a Jesus. Contudo, o Evangelho não quer apenas falar e advertir a respeito das tentações. Pretende, acima de tudo, nos transmitir a certeza da vitória de Cristo e daqueles que, unidos a Cristo, lutam para vencer as tentações e permanecer fiéis.

Quaresma é tempo especial de oração e de caridade. Uma das principais expressões de vivência da caridade, no Tempo Quaresmal, tem sido a Campanha da Fraternidade, promovida pela Igreja no Brasil. A Campanha da Fraternidade está relacionada à Quaresma, embora deva ser vivida além dela. Trata-se de um exercício intensivo de amor fraterno, sinal de conversão quaresmal. A cada ano, aborda-se um aspecto ou campo da vida em que a fraternidade necessita ser vivida com maior atenção e empenho pessoal e comunitário. Neste ano, o tema é “Fraternidade e Políticas Públicas” e o lema é “Serás libertado pelo direito e pela justiça (Is 1,27)”. O Texto-Base e outros subsídios podem nos ajudar a compreender bem e a vivenciar esta Campanha.

Não podemos deixar passar em vão este tempo de graça de Deus. “É agora o tempo favorável; é agora o dia da salvação” (2 Cor 6,2). Procuremos viver intensamente a Quaresma e a Campanha da Fraternidade!

Bom dia... 10/03/2019


sábado, 9 de março de 2019

Documentário especial produzido pela CNBB aborda o processo das políticas públicas




A
 Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) preparou um documentário sobre a CF 2019 que explica o processo e o ciclo das políticas e apresenta experiências da própria Igreja com ações concretas que fazem diferença na vida de milhares de pessoas que tanto necessitam.

O bispo auxiliar de Brasília e secretário-geral da CNBB, dom Leonardo Steiner, faz um convite aos cristãos que reflitam e se engajem na luta por uma sociedade justa:

“Somos convidados a refletir uma realidade nossa. Vamos participar, vamos refletir, vamos rezar essa realidade para que assim nós ajudemos a ter um Brasil mais justo, mais fraterno baseado no direito e na justiça”, ressalta.

O documentário foi veiculado nas principais emissoras de TVs de inspiração católica do país. O material que tem 11 minutos de duração traz ainda depoimentos de especialistas e lideranças religiosas que trabalham na construção das políticas públicas e mostra a realidade de comunidades que são beneficiadas com essas ações.

“É importante lembrarmos que as políticas públicas são a maneira com que o Estado efetiva ações em nome do bem público, destaca a presidente do Conselho Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional (Consea)”, Elisabetta Recine, ex-presidente do extinto Consea.

Desde a criação da CF, em 1964, já se passaram 55 anos buscando despertar nas pessoas o senso de justiça social, de fraternidade e de amor ao próximo. Ela nasceu no contexto do Concílio Vaticano II, que iniciou um tempo de renovação na Igreja, trazendo muitas luzes para todas as realidades da Igreja. A cada ano, a Igreja no Brasil escolhe uma temática que ajuda as comunidades e toda a sociedade civil a ampliar sua reflexão sobre o tema em questão.

O documentário pode ser visto em: https://youtu.be/OuLdnLmovD4

Fonte: CNBB

Bom dia... 09/03/2019


terça-feira, 5 de março de 2019

Missa de Cinzas, no Aldebaran



A
 comunidade católica da Paróquia de Santa Catarina Labouré, está convidada a participar da MISSA DE CINZAS a ser realizada na QUARTA-FEIRA DE CINZAS, dia 06 de março, às 17h30h e às 19h30, na Igreja Matriz de Nossa Senhora das Graças, no Aldebaran.
                                                                                           
A Celebração da Imposição das Cinzas tem um grande significado para os cristãos, pois marca o início da Quaresma, tempo de preparação, oração e penitência para a Páscoa do Senhor.

A MISSA DE CINZAS marca também a abertura da CAMPANHA DA FRATERNIDADE 2019, que este ano traz o seguinte tema e lema, respectivamente: “FRATERNIDADE E POLÍTICAS PÚBLICAS” e “SERÁS LIBERTADO PELO DIREITO E PELA JUSTIÇA”.

De acordo com o Missal Romano, ao longo da MISSA DE QUARTA-FEIRA DE CINZAS, após a homilia, o celebrante abençoa as cinzas, que provêm da queima dos ramos abençoados no Domingo de Ramos do ano anterior, aspergindo água benta sobre elas.

Com as cinzas úmidas, o padre, então, marca a testa ou a cabeça de cada fiel, pronunciando uma dessas frases: “Lembra-te que és pó e que ao pó voltarás” ou “Convertei-vos e crede no Evangelho”.

Esse gesto traz a reflexão sobre a origem e o fim de cada um de nós e também mostra a importância e a urgência de nossa conversão, de renascermos das cinzas, de deixarmos para traz todo o pecado, pois não sabemos quando iremos partir dessa vida. Por essa razão, devemos nos preparar, dia a dia, para a nossa vida definitiva, que está na eternidade com Deus.

Lembre-se que a QUARTA-FEIRA DE CINZAS continua a ser dia de jejum e abstinência. Participe da missa na QUARTA-FEIRA DE CINZAS, a ser celebrada em todas as paróquias da Arquidiocese de Maceió e do Brasil. No Aldebaran, em Maceió, haverá celebrações às 17h30 e às 19h30.

Qualquer pessoa pode receber as cinzas, segundo o Catecismo (1670 ss.), mas para isso, a Igreja aconselha jejum e abstinência neste dia, assim como também na Sexta-feira Santa, para as pessoas maiores de 18 e menores de 60 anos.

Venha em busca da sua conversão! Participe desta Celebração conosco! Sua presença é indispensável!

“Convertei-vos e crede no Evangelho”

Bom dia... 05/03/2019


domingo, 3 de março de 2019

8º Domingo do Tempo Comum – Frutos que Brotam do Coração




Dom Sergio da Rocha
Cardeal Arcebispo de Brasília

N
a primeira leitura deste domingo, “a palavra mostra o coração do homem”, afirma o livro do Eclesiástico (27,7), alertando para a necessária prudência e discernimento perante as pessoas. Vivemos numa época em que as pessoas se deixam levar facilmente pelas aparências ou pela primeira impressão. Quando alguém age deste modo, é grande o risco de enganar-se ou de ser injusto.

A segunda leitura (1Cor 15,54-58) nos apresenta a conclusão da catequese de São Paulo aos Coríntios sobre a ressurreição, lida nestes quatro últimos domingos. A nossa vitória sobre a morte é consequência da vitória de Cristo.  Com ele e graças a ele, nós alcançamos a vitória sobre o pecado e a morte. Paulo conclui exortando-nos a permanecer firmes e a esforçar-nos, cada vez mais, “na obra do Senhor”.

No Evangelho proclamado (Lc 6,39-45), encontramos vários ensinamentos de Jesus para que a comunidade dos discípulos jamais se afaste do Mestre. Cada discípulo é chamado a ser como o Mestre, que é Jesus, permanecendo na verdade. Os seguidores de Jesus são chamados a reconhecer as próprias falhas e limitações, ao invés de condenar o outro, e a produzir bons frutos a partir do “bom tesouro do coração”.

Estaremos iniciando a Quaresma no próximo dia 06, quarta-feira de Cinzas. Vamos iniciar um tempo especial de conversão e penitência, em preparação para a Páscoa. Deus nos oferece mais uma oportunidade privilegiada para produzir os bons frutos que ele espera de nós. É preciso refletir seriamente sobre qual tipo de árvore nos representa, a boa ou ruim, considerando os frutos que temos produzido. Nestes dias em que muitos buscam a alegria sem Deus, possamos dar testemunho da verdadeira alegria que se encontra em Deus e na vivência da sua Palavra. Felizes os que acolhem a Palavra de Deus e a põem em prática nas diversas situações da vida, nos momentos de alegria e de dor.

Lembre-se que a QUARTA-FEIRA DE CINZAS continua a ser dia de jejum e abstinência. Participe da missa na quarta-feira de Cinzas. Em todo o Brasil, com a Quaresma, será iniciada também a Campanha da Fraternidade, tendo como tema “Fraternidade e Políticas Públicas” e como lema “Serás libertado pelo direito e pela justiça (Is 1,27).  Possamos viver o amor fraterno, com suas várias exigências, conforme o ensinamento de Jesus, na família, na comunidade e nos diversos ambientes da vida social.

Bom dia... 03/03/2019