quinta-feira, 30 de novembro de 2023
quarta-feira, 29 de novembro de 2023
terça-feira, 28 de novembro de 2023
segunda-feira, 27 de novembro de 2023
COMEÇA HOJE A FESTA DA MEDALHA MILAGROSA, NO ALDEBARAN.
C |
omeça hoje,
dia 27 de novembro e se prolongará até o domingo, dia 03 de dezembro, a FESTA
DA MEDALHA MILAGROSA na Igreja Matriz de Nossa Senhora das Graças, Paróquia
de Santa Catarina Labouré, no Aldebaran, em Maceió-AL.
Diariamente
acontecerá Santa Missa, Bênção das Medalhas, Terço Mariano, Orações e Adoração
ao Santíssimo. No encerramento da FESTA DA MEDALHA MILAGROSA, após a
Santa Missa das 18h, haverá Procissão, finalizando com a Bênção do Santíssimo.
Neste
ano, juntamente com a FESTA DA MEDALHA MILAGROSA a comunidade católica
do Aldebaran comemora 20 ANOS DE CAMINHADA PAROQUIAL, pedindo a Mãe da
Inefável Providência, bênçãos e sua intercessão ao Pai Misericordioso para que
permaneçam fiéis na caminhada e aos ensinamentos de Nosso Senhor Jesus Cristo.
Durante
todos os dias da FESTA DA MEDALHA MILAGROSA, sempre após a Santa Missa, a
comunidade católica do Aldebaran participa, no pátio da Igreja, de um gostoso
lanche organizado pelos movimentos paroquiais para ajudar nas despesas da
festa.
Toda
comunidade católica está convidada a participar destes momentos de alegria e
fervorosa devoção a MEDALHA MILAGROSA, que nos apresenta Maria, nos
amparando e nos revelando o seu Divino Filho, Ela que foi e é o sacrário vivo
do Amor. A Paróquia de Santa Catarina Labouré tem como pároco o Cônego João
José de Santana Neto.
domingo, 26 de novembro de 2023
sábado, 25 de novembro de 2023
SOLENIDADE DE CRISTO REI DO UNIVERSO – 26/11/2023
N |
o ano 325, ocorreu o primeiro
Concílio Ecumênico na cidade de Nicéia, Ásia Menor. Na ocasião, foi definida a
divindade de Cristo contra as heresias de Ario: "Cristo é Deus, Luz da
luz, Deus verdadeiro do Deus verdadeiro". Após 1600 anos, em 1925, Pio XI
proclamou o modo melhor para superar as injustiças: o reconhecimento da realeza
de Cristo. De fato, escreveu: “Visto que as festas têm maior eficácia do que
qualquer documento do magistério eclesiástico, por captar a atenção de todos,
não só uma vez, mas o ano inteiro, atingem não só o espírito, mas também os
corações” (Encíclica Quas primas, 11 de dezembro 1925).
A data inicial da festa de Cristo Rei era o Domingo de Todos os Santos,
mas, com a nova Reforma de 1969, foi transferida para o último domingo do Ano
Litúrgico. Desta forma, fica claro que Jesus Cristo, o Rei, é a meta da nossa
peregrinação terrena. Os textos bíblicos mudam em todos os três anos, para que
possamos conhecer, plenamente, a figura de Jesus.
Texto: Mt 25, 31-46
“Quando o Filho do Homem voltar na sua glória e todos os anjos com
ele, se sentará no seu trono glorioso. Todas as nações se reunirão diante dele
e ele separará uns dos outros, como o pastor separa as ovelhas dos cabritos.
Colocará as ovelhas à sua direita e os cabritos à sua esquerda. Então, o Rei
dirá aos que estão à direita: “Vinde, benditos de meu Pai, tomai posse do Reino
que vos foi preparado, desde a criação do mundo, porque tive fome e me destes
de comer; tive sede e me destes de beber; era peregrino e me acolhestes; nu e
me vestistes; enfermo e me visitastes; prisioneiro e viestes a mim”. Os justos
lhe perguntarão: “Senhor, quando foi que te vimos com fome e te demos de comer,
com sede e te demos de beber? Quando foi que te vimos peregrino e te acolhemos,
nu e te vestimos? Quando foi que te vimos enfermo ou na prisão e te fomos
visitar?”. Responderá o Rei: “Em verdade eu vos digo: todas as vezes que
fizestes isso a um destes meus irmãos mais pequeninos, foi a mim que o
fizestes”. Depois, dirá aos que estão à sua esquerda: “Afastai-vos de mim,
malditos! Ide para o fogo eterno destinado ao demônio e aos seus anjos. Porque
tive fome e não me destes de comer; sede e não me destes de beber; peregrino e
não me acolhestes; nu e não me vestistes; enfermo e na prisão e não me
visitastes”. Então, esses lhe perguntarão: “Senhor, quando foi que te vimos com
fome, com sede, peregrino, nu, enfermo, ou na prisão e não te socorremos?”. E
lhes responderá: “Em verdade eu vos digo: todas as vezes que deixastes de fazer
isso a um destes pequeninos, foi a mim que o deixastes de fazer. Esses irão
para o castigo eterno, e os justos, para a vida eterna” (Mt 25, 31-46).
Última etapa
Celebramos, hoje, o último domingo do Ano Litúrgico, chamado Solenidade
de Nosso Senhor Jesus Cristo, Rei do Universo. Esta meta foi-nos indicada
no primeiro domingo do Advento e, hoje, a atingimos. Visto que o Ano Litúrgico
representa a nossa vida em miniatura, esta experiência primeiro nos ensina e,
depois, nos recorda, que estamos a caminho ao encontro com Jesus, o Esposo, que
virá como Rei e Senhor da vida e da história. Referimo-nos à sua segunda vinda:
a primeira, quando veio como um humilde Menino, depositado na manjedoura (Lc
2, 7); a segunda, quando retornará na sua glória, no final dos tempos. Esta
vinda é celebrada, liturgicamente, hoje. No entanto, há outra vinda
intermediária, que vivemos, hoje, na qual Jesus se apresenta a nós com a Graça
dos seus Sacramentos e na pessoa de cada um dos "pequeninos" do
Evangelho - “Em verdade vos declaro: se não vos tornardes como criancinhas,
não entrareis no Reino dos Céus”... (Mt 18,2), isto é, somos
convidados a reconhecer Jesus na pessoa dos nossos irmãos e irmãs, a negociar
os talentos recebidos, a assumir nossas responsabilidades todos os dias. – Ao
longo deste caminho, a liturgia se oferece a nós como escola de vida para
educar-nos a reconhecer o Senhor, presente na vida cotidiana, e preparar-nos
para a sua última vinda.
Coordenadas para a vida
“Vinde, benditos... Afastai-vos de mim, malditos. Ide para o fogo
eterno, destinado ao demônio e aos seus anjos”. Bênção e maldição não são
decisões, mas uma “constatação” do Rei, que, nada mais faz, que “fazer as
contas”, revelando o que cada um foi e fez e o quanto cuidou do seu irmão (Cf.
Gn 4; Lc 16,19-31 - Homem rico).
No início do Evangelho, o evangelista Mateus (1,23) escreve: “Eis
que a virgem conceberá e dará à luz um filho, que se chamará Emanuel, que
significa “Deus conosco”; e, na conclusão do Evangelho: “Eis que estarei
sempre convosco, até ao fim dos séculos” (Mt 28,20). Neste contexto,
deve ser lido e compreendido o "Juízo final", que a liturgia nos
leva, hoje, a contemplar. Jesus, o Emanuel, Deus conosco, está
realmente "conosco" até o fim do mundo. Ele está conosco... mas,
onde Ele está? Como reconhecer a sua presença e ação em nossa vida? Para
encontrá-Lo temos que seguir os passos de Jesus, cultivar seus sentimentos,
que, muitas vezes, não coincidem com os nossos. Como esquecer quando Jesus confidenciou
aos seus discípulos que a morte na cruz o aguardava? Pedro protestou as suas
palavras, mas Jesus replicou, dizendo: “Afasta-te de mim, Satanás! Tu és
para mim um escândalo; teus pensamentos não são de Deus, mas dos homens” (Mt
16,22; Cf. Is 55,8).
Devemos lembrar sempre que “estamos no mundo, mas não somos do
mundo” (Cf. Jo 17,14). E visto que é tão fácil se desviar do
caminho certo - "Corríeis bem. Quem, pois, vos cortou os passos...?"
(Cf. Gl 5, 7) – que “é importante manter o nosso olhar fixo em
Jesus, para evitar de nos desviarmos do caminho” (Cf. Hb 12, 2).
Ele está conosco. Logo, a nossa vida não é orientada pelo caos, mas por uma
Presença que é Vida e que nos mostra o Caminho.
Uma festa que nos indica o
caminho
O ano litúrgico é o símbolo do caminho da nossa vida: tem um início e um
fim, rumo ao encontro com o Senhor Jesus, Rei e Senhor, no Reino dos Céus,
quando entrarmos pela porta estreita da "irmã morte "(São
Francisco). Pois bem, no início do Ano Litúrgico (I Domingo do Advento),
foi-nos indicada, de antemão, a meta à qual devemos dirigir nossos passos. É
como se, em vista de um exame, soubermos, um ano antes, as perguntas e as
perguntas! Mas, isso teria sido um exame desonesto. Na liturgia, porém, este é
um dom do Mestre Jesus, porque nos permite saber qual o caminho que devemos
seguir (Jesus, o Caminho), com quais pensamentos seguir (Jesus, a Verdade), e
qual esperança que deverá nos animar (Jesus, a Vida - Cf. Jo 14,6).
Tudo depende do amor
O que mais nos impressiona, hoje, pelos textos litúrgicos, é que o
exame final será sobre o tema do amor, na concretude da vida, a partir das
nossas ações mais simples e comuns: “tive fome, tive sede...”. Logo, não se
trata de gestos heroicos ou estranhos à vida cotidiana, tampouco de gestos
extraordinários. A coisa mais bonita que emerge do Evangelho é que Jesus não é
apenas o “Deus que está conosco, até o fim do mundo”, mas o “Deus que
está em nós”, começando pelos últimos, que se identifica com os mais
necessitados, com os pequeninos do Evangelho, com todos os perseguidos (Cf.
At 9,4: “Saulo Saulo, por que me persegues?”). Enfim, todo gesto de amor é
um gesto feito "com Jesus", em sua companhia; “como Jesus”, porque
aprendemos do Evangelho; mas também "para Jesus", porque todas as
vezes que fizermos um gesto de amor, fizemos "para Ele".
Amor na vida de cada dia
O que mais nos surpreende e que nos "seis" gestos, sobre os
quais Jesus no Evangelho, não há nenhum religioso ou sagrado, segundo o nosso
modo de pensar. Todos parecem ser gestos “leigos”, feitos na rua, em casa, onde
quer que seja e onde há necessidade; na verdade, “nada é profano, tanto em
frente como fora da igreja, porque toda a realidade é a grande Igreja de Deus:
nada é profano, mas tudo é “sagrado”, porque tudo está em função de
Jesus” (Luigi Giussani).
Nisto consiste todo o culto que prestamos a Deus, segundo também outro texto de Mateus: “Se estás, portanto, para fazer a tua oferta diante do altar e te lembrares de que teu irmão tem alguma coisa contra ti, deixa lá a tua oferta diante do altar e vai primeiro reconciliar-te com teu irmão; só então vem fazer a tua oferta". (Cf. Mt 5, 23-24; Quarta-feira de Cinzas: Is 58,9; Gl 2,12: Eis o jejum que quero: libertar os oprimidos...). Afinal, se o culto oferecido diante do altar não for precedido e acompanhado pelo culto do amor ao próximo, vale bem pouco.
Fonte: Vatican News
sexta-feira, 24 de novembro de 2023
quinta-feira, 23 de novembro de 2023
FESTA DA MEDALHA MILAGROSA COMEÇA NA SEGUNDA-FEIRA, DIA 27 DE NOVEMBRO, NO ALDEBARAN.
C |
omeça
na segunda-feira, dia 27 de novembro e termina no domingo, dia 03 de dezembro,
a FESTA DA MEDALHA MILAGROSA na Igreja Matriz de Nossa Senhora das
Graças, Paróquia de Santa Catarina Labouré, no Aldebaran, em Maceió-AL, que tem como pároco o
Cônego João José de Santana Neto.
Na
FESTA DA MEDALHA MILAGROSA, diariamente acontecerá Santa Missa, Bênção das Medalhas, Terço
Mariano, Orações e Adoração ao Santíssimo. No encerramento da FESTA DA MEDALHA
MILAGROSA, após a Santa Missa das 18h, haverá Procissão, finalizando com a
Bênção do Santíssimo.
Neste
ano, juntamente com a FESTA DA MEDALHA MILAGROSA a comunidade católica
do Aldebaran comemora 20 ANOS DE CAMINHADA PAROQUIAL, pedindo a Mãe da
Inefável Providência, bênçãos e sua intercessão ao Pai Misericordioso para que
permaneçam fiéis na caminhada e aos ensinamentos de Nosso Senhor Jesus Cristo.
Durante
todos os dias da FESTA DA MEDALHA MILAGROSA, os Movimentos, Pastorais e Grupos
da Paróquia de Santa Catarina Labouré, após as Missas, funcionará no pátio da Igreja - Cantinhos de Lanches
com uma variedade de guloseimas que serão vendidas para ajudar nas despesas da festa.
CONHEÇA A HISTÓRIA DA
MEDALHA MILAGROSA
E |
m
1830, no dia 27 de novembro, deu-se a aparição de Nossa Senhora a Santa Catarina
Labouré, da Congregação das Filhas da Caridade, à Rue du Bac 140, em Paris.
Nessa ocasião, a Mãe de Jesus mostrou o modelo da medalha que Ela desejava que
fosse cunhada como sinal de grandes graças que ela obteria junto ao seu Divino
Filho.
Essa
Medalha traz inúmeras mensagens, e a primeira delas é atinente a Imaculada
Conceição de Maria, dogma que seria proclamado dia 8 de dezembro de 1854, por
Pio IX, na Bula Ineffabilis Deus. As mãos abertas da Medianeira de todas as
graças é outra grande lição. É o resumo do papel da Virgem Maria na história da
salvação, no Evangelho.
Adite-se a cruz de Cristo nela,
sacrificado pelos homens, e Maria, exemplo de fé ao pé da cruz, representada
pelo “M” de seu nome. O coração de Jesus e de Maria a atestar o amor imenso do
Salvador e de Sua Mãe por todos os remidos. As doze estrelas lembram a mulher
do Apocalipse (cf. Ap 12,1). Ela é aquela que deu nascimento ao corpo humano de
Cristo e à Igreja, que dá nascimento aos batizados que formam o Corpo Místico
de Jesus.
As 12 estrelas, lembram também das 12 tribos de Israel e dos doze apóstolos, a
MEDALHA MILAGROSA tem um aspecto também profundamente missionário. Adite-se
que, no século XIX, imperava por toda parte a negação de Deus com o
endeusamento da ciência, que pretendia responder a todas as questões religiosas
e filosóficas.
QUAIS SÃO AS MENSAGENS DA
MEDALHA MILAGROSA?
A
literatura da época estava impregnada de ateísmo, levando as mentes ao
irracional e ao fantástico. Além disso, quando, em 1830, ia se instalar um
regime político antirreligioso, desenvolvendo uma forma de capitalismo liberal
particularmente materialista, a Virgem, então, propõe não um objeto científico,
mas um objeto simples, uma medalha a falar das realidades celestes. A difusão
dessa peça se dá no momento também de uma renovação do Catolicismo social com
Frederico Ozanam e as Conferências de São Vicente de Paulo. Ocorria uma
vitalidade da reflexão universitária e literária católica. Tudo isso era
reforçado com a medalha que mostrava a intervenção de Deus na história não só
da França, mas de todo o mundo.
O
Arcebispo de Paris, a quem Catarina Labouré levou o pedido de Nossa Senhora,
para que se cunhassem as medalhas, percebeu a riqueza doutrinária que ela
continha. Em 1832, houve a primeira distribuição dessas peças por ocasião da
epidemia da cólera, que dizimava a capital francesa. As primeiras 20 mil
medalhas foram confeccionadas, em 1830, ano em que essa epidemia, vinda da
Rússia, por meio da Polônia, irrompeu, em Paris, a 26 de março, ceifando vidas,
num imenso cântico fúnebre. Num só dia, houve 861 mortes. No total, foram
registradas, oficialmente, 18.400 mortes; porém, na realidade, houve mais de 20
mil. As descrições da época são aterradoras: em quatro ou cinco horas, o corpo
de um homem, em perfeita saúde, reduzia-se ao estado de um esqueleto.
MILAGRE DA MEDALHA
Como
se fora num abrir e fechar de olhos, jovens cheios de vida tomavam o aspecto de
velhos carcomidos, e logo depois não eram senão cadáveres. Nos derradeiros dias
de maio, a epidemia parecia recuar. Na segunda quinzena de junho, no entanto,
um novo surto da doença redobrou o pânico do povo. Mas, finalmente, no dia 30
de junho, a Casa Vachette entrega as primeiras 1.500 medalhas, que são
distribuídas pelas Filhas da Caridade e abrem o cortejo sem fim das graças e
dos milagres: curas maravilhosas se deram e a epidemia foi debelada.
Houve,
depois, a conversão de Alfonso Ratisbona do Judaísmo para o Cristianismo, e ele
se pôs a trabalhar para a aproximação dos judeu-cristãos.
A
Igreja falava na santa medalha, mas o povo logo a chamou de MEDALHA MILAGROSA.
Quando Santa Catarina Labouré faleceu, dia 31 de dezembro de 1876, já um bilhão
de medalhas tinham sido distribuídas. Cumpre sempre que a Santa Igreja chama de
“sacramental” alguns objetos abençoados pelo sacerdote, tais como: as medalhas
milagrosas e de São Bento, o escapulário de Nossa Senhora do Carmo e o terço.
Não transmite por si mesmos a graça como os sacramentos, mas penhoram as
bênçãos divinas e ajudam os cristãos a progredir na fé, na esperança, na
prática das outras virtudes e na vida de oração.
quarta-feira, 22 de novembro de 2023
terça-feira, 21 de novembro de 2023
DOMINGO (26), É DIA DA FESTA DE CRISTO REI E DIA DO CRISTÃO LEIGO.
contece
no domingo, dia 26 de novembro de 2023, das 8h às 18h, no Ginásio do SESI, no
bairro do Trapiche, em Maceió, Alagoas, a FESTA DE CRISTO REI. A celebração conclui o ano
litúrgico da Igreja Católica. Será um momento do cristão olhar o ano que
passou com as diversas celebrações e coroar afirmando que CRISTO É REI. A
festa foi constituída pelo papa Pio XI em 1925 para encerrar o ano litúrgico da
Igreja. Segundo conta a história, Pio XI insistia na necessidade de reconhecer
a autoridade universal de Cristo, porque a aceitação do Senhor Jesus faria
desaparecer as divisões de pessoas, classes sociais, povos e nações, que
acabaria com os ódios e deitaria por terra toda a injustiça e toda a
escravidão. O
evento contará com a presença de fiéis, movimentos e pastorais de todas as
Paróquias da Arquidiocese de Maceió. Na
FESTA DE CRISTO REI o público presente participará de palestras, louvores,
momentos de adoração, encerrando com a Santa Missa Solene com a presidência de
Dom Antônio Muniz Fernandes, arcebispo metropolitano de Maceió. Será um momento
importante e de reflexão, quando todos de mãos dadas, cada um na sua
diversidade, mas na unidade, celebrando CRISTO REI. Com
a FESTA DE CRISTO REI DO UNIVERSO, a Igreja comemora o DIA NACIONAL
DO CRISTÃO LEIGO. Homens e mulheres que, pelo batismo, são plenamente
Igreja e vivem sua missão nas pastorais, nos movimentos e no tecido humano da
sociedade, sobretudo na família. Neste DIA NACIONAL DO CRISTÃO LEIGO, a Igreja ressalta a importância dos leigos e leigas, reconhecendo, agradecendo, valorizando e incentivando-os, pois são instrumentos válidos, ativos e necessários, verdadeiros construtores do reino de Jesus e que contribuem com a melhor compreensão da vocação laical, bem como sua missão no meio do mundo e na comunidade eclesial. |
segunda-feira, 20 de novembro de 2023
domingo, 19 de novembro de 2023
sábado, 18 de novembro de 2023
REFLEXÃO LITÚRGICA PARA O 33º DOMINGO DO TEMPO COMUM – 19/11/2023
Padre Cesar Augusto, SJ -
Vatican News
A |
primeira leitura nos faz o elogio da mulher
ideal. Ela transmite ao seu marido paz, serenidade e harmonia. Ela não
restringe suas preocupações ao marido e aos filhos, mas como sede do amor, se
preocupa com todas as pessoas, especialmente com aquelas que estão sob seu
teto, como os empregados e afins. Ela é generosa para com os pobres e os
socorre.
Por outro lado ela é
profundamente religiosa e se ocupa com as coisas do Senhor. Em nossa sociedade
é principalmente a mulher que passa para os filhos a formação espiritual.
O texto também nos fala da
laboriosidade da dona da casa. Levanta cedo, se deita tarde, suas mãos são
produtoras, ocupa-se sempre em proporcionar bem-estar a todos que estão em
casa.
Essa mulher tem em Nossa Senhora
o seu modelo e nela se inspira, diversamente de outras que sacrificam a família
e sua própria felicidade para possuir um corpo de acordo com os ditames da
época e suas atenções são voltadas para si mesma e não para seus queridos.
Maria, a filha querida do Pai, a Mãe de Jesus, a esposa do Espírito Santo e
companheira de José é chamada a cheia de graça exatamente porque soube ser a
mulher madura, voltada para os outros e disposta a amar plenamente até às
últimas consequências. Essa é a mulher ideal, a mulher realizada, feliz! Não
possui traumas e nem recalques. É realizada e realiza, consequentemente, seu
marido, seus filhos. Ela proporciona realização a todos os que estão a seu
lado.
Essa mulher ouviu os conselhos
da segunda leitura da liturgia de hoje, a 1ª Carta de São Paulo aos
Tessalonicenses, quando diz “...sejamos vigilantes e sóbrios”.
Essa mulher também ouviu a
parábola de Jesus contada por São Mateus no Evangelho deste domingo. Ela não
enterrou, mas soube fazer frutificar todos os talentos que recebeu. Através
do amor ao marido e aos filhos, através da atenção aos empregados, através da
caridade para com os pobres, com os doentes e com os necessitados, através da
atenção para com os vizinhos e colegas, ela soube multiplicar todos os dons que
o Senhor lhe deu.
sexta-feira, 17 de novembro de 2023
quinta-feira, 16 de novembro de 2023
quarta-feira, 15 de novembro de 2023
terça-feira, 14 de novembro de 2023
segunda-feira, 13 de novembro de 2023
domingo, 12 de novembro de 2023
sábado, 11 de novembro de 2023
REFLEXÃO LITÚRGICA DO 32º DOMINGO DO TEMPO COMUM - 12/11/2023
Padre Dirlei Abercio da Rosa
E |
stamos
próximos de terminar o ano litúrgico da Igreja e o ano civil. O Evangelho de
Mateus também nos coloca diante de uma espera que termina em uma festa de
matrimônio: alegria, encontros e um grande banquete. Jesus, certamente, ao
contar esta parábola atraiu a atenção de todos, pois o matrimônio era um
momento de grande festa pra todos. Mas, como é próprio nas histórias de Jesus,
há muitos detalhes que deixaram pensativos seus ouvintes.
Jesus
utiliza um costume da época em relação à realização de um casamento. O casal
celebrava o noivado e depois cada um voltava para suas famílias e, cerca de um
ano depois, com tudo preparado para o matrimônio, o noivo ia de encontro aonde
morava a noiva e aconteciam, então, os festejos do matrimônio. Quando o noivo
se aproximava da casa da noiva, um cortejo era montado tendo a noiva a sua
frente com moças do vilarejo, neste caso, aquelas que ainda não se casaram
(“virgens”). Os ouvintes de Jesus conheciam e assim faziam quando celebravam um
casamento, mas na parábola de Jesus, alguns aspectos são diferentes.
A parábola foi contada por Jesus para explicar
o que é o Reino dos Céus (“Reino de Deus”). O noivo que era esperado por todos,
mas ele se atrasa. Na história de Jesus não tem a noiva, mas somente as jovens
que acabam que dormindo por causa do atraso do noivo. Este início da parábola
retrata muito bem uma ideia que surgiu depois de décadas da fé cristã. Todos
deste o início acreditavam que a vinda de Jesus seria logo, mas com o passar
dos anos, muitos começaram a duvidar e a desanimar: a esperança estava se
apagando entre muitos cristãos.
As
leituras sugerem o tema do encontro: da Sabedoria com cada pessoa (1ª leitura);
de Jesus em um momento da história que virá ao nosso encontro (2ª leitura); e
as 10 virgens que saem ao encontro da noite (Evangelho). Segundo Jesus, o grupo
com dois tipos de jovens moças que sai para encontrar-se com o “noivo” (Jesus)
quando Ele chegasse, possui alguns pontos em comum, mas foram as diferenças que
determinaram o resultado final da história. Todas saem esperançosas pelo
encontro, levam consigo inclusive lâmpadas (espécie de lamparinas) para ir ao
encontro do noivo se ele chegasse ainda durante a noite, ficam a espera juntas
e acabam adormentando todas ao mesmo tempo. Jesus diz, no entanto, que a metade
também levou óleo a mais em pequenos vasos, prevenindo-se em caso de um
possível imprevisto ou atraso do noivo.
As
10 virgens iniciaram uma espera e possuíam uma expectativa que era igual para
todas: ir ao encontro do noivo, mas o óleo em suas lâmpadas não foi suficiente
para um período mais longo de espera e para toda a noite. Na parábola, o
encontro com o noivo que elas esperavam acontece no momento onde a noite é mais
profunda (meia noite), quando se tem a impressão que o escuro impera e tudo já
está em silêncio.
Nesta
espera pelo “Noivo” que virá, muitas dificuldades se apresentam e os desafios a
serem vencido são muitos, mas quando se tem “óleo suficiente” mesmo que o
cansaço caia e o sono chegue sobre todos, mesmo que a noite se imponha sobre
tudo e todos, no momento justo, o “óleo” de reserva será suficiente.
Jesus
continua a parábola dizendo que no momento que o “noivo atrasado” chega, todas
se levantam e correm ao encontro dele. Mas, para recebê-lo e juntos (as virgens
e o noivos) entrarem no local da festa e do banquete, era preciso ter as
lâmpadas acesas. Assim, elas o reconheceriam e ajudariam no cortejo até onde
seria a festa. Com as lâmpadas acesas poderiam caminhar sem medo, cantando e se
alegrando com o Noivo pelo momento tão esperado.
Vem-nos,
naturalmente, a pergunta: O que, afinal, é este “óleo de reserva”? Todas
possuem as lâmpadas e nelas o óleo em seu interior, mas segundo a parábola é
preciso alimentar a chama sempre, principalmente quando as duas realidades
opostas se encontram: de um lado aquele que Vem para a festa (Noivo) e de outro
lado, a noite com sua escuridão.
No
momento esperado, as moças prudentes colocam o óleo de reserva em suas lâmpadas
e a quantia é suficiente para retornarem durante a noite para o local da festa.
Surge o primeiro drama da parábola: as virgens prudentes percebem que não é
possível compartilhar o óleo de reserva, pois assim, as 10 não conseguirão
acompanhar o cortejo com o Noivo. Todas tiveram a mesma chance de se encontrar
com o noivo e sabiam do risco do atraso. As cinco moças prudentes, no entanto,
não pensaram somente em algo para certo tempo, mas levaram óleo para
perseverarem na espera até o final: o momento do encontro com o noivo.
Na
primeira leitura, o autor do livro da Sabedoria fala da importância da
sabedoria em nossa vida. Ele descreve como algo próprio de Deus, mas que todos
devem procurar. Ela é mostrada como se fosse uma pessoa que nos espera e vem ao
nosso encontro. Ela nos ajuda a perceber o que é justo, o que é fundamental e
aquilo que nos garante como importante para a nossa vida. Em nossa existência,
nos deparamos com inúmeras situações e temos que fazer escolhas
importantíssimas, pois o nosso destino é definido pelas escolhas que fazemos em
nossa história. As cinco virgens prudentes sabiam de sua missão, mas não se
limitaram a algo por um tempo somente: se preveniram para que nunca faltasse o
óleo necessário para se encontrar com o Senhor.
Na
parábola, as virgens prudentes não tiveram como dar aquilo que cada uma deveria
ter consigo sempre. Elas, no entanto, sugeriram às imprudentes que tentassem,
no meio da noite, arranjar o óleo que deveriam ter sempre. A nossa fé (a chama
da lâmpada) é alimentada pela nossa esperança (óleo). Elas estão profundamente
interligadas e são fundamentais para que permaneçamos na expectativa de um dia
também nós, tendo que passar pela “meia noite” encontrarmos o Senhor que vem ao
nosso encontro. Tudo tem seu momento certo de acontecer (como nos diz Paulo na
segunda leitura), por isto não podemos deixar de estar preparados com nossa
chama da fé sempre acesa alimentada pela nossa esperança.
A
parábola inicia com a bela imagem de jovens que desafiam a noite para se
encontrar com o noivo. Saem alegres, mas com o passar das horas, encontram o
cansaço da espera e o sono de uma expectativa que não se realiza. Como muitos
cristãos no início da Igreja que se animavam por uma solução imediata de tudo
(2ª manifestação de Jesus), mas com o tempo, se cansaram e adormeceram. Os dois
grupos de jovens moças se diferenciam em um aspecto fundamental: as
imprevidentes demonstram ter uma convicção em suas crenças, que tinham tudo sob
controle, que tudo iria acontecer conforme esperavam; as virgens prudentes, se
preveniram, levaram mais óleo. Com o tempo é preciso recorrer ao “óleo de
reserva” (nossa esperança) que não tem como ser dividido, pois é pessoal e cada
um tem que reabastecer sempre. Como na parábola, o tempo para encher nossas
lâmpadas pode ser a qualquer momento, até mesmo no meio da noite.
Assim,
o reino dos céus, o mundo como Deus sonha, é semelhante aos que “vão de
encontrar”, é semelhante a dez pequenas luzes à noite, a pessoas corajosas que
se colocam na estrada e que desafiam a escuridão e o atraso do seu sonho. É de
quem tem a esperança no coração, porque aguarda alguém, “um Noivo”, um pouco de
amor em sua vida e o esplendor de um abraço no meio da noite. Todas acreditavam
nisso! Mas, todas adormeceram. Porque o esforço de viver, o esforço de
desbravar as noites em nossa vida de fé, nos leva a momentos de abandono, de
sonolência, talvez até de desistir de tudo. A parábola então nos conforta: uma
voz sempre vai nos despertar. Não importa se você adormece, se estiver cansado,
se a espera for longa e a fé parece secar. Uma voz virá! Até mesmo no auge da
noite e a voz de transformará em luz para todos! (Ermes Ronchi).
Jesus
termina a parábola com duas cenas contrastantes: de um lado, o início da festa
com as moças que conduzem o Noivo para o local do banquete; de outro lado, a
realidade das outras virgens que tentaram arranjar, na última hora, óleo para
também acolher e conduzir o noivo, mas tudo foi em vão.
O
óleo que conduziu as virgens prudentes ao banquete foi preparado com
antecedência, ao longo da vida, através de uma fé e esperança com cada escolha
e cada momento de suas vidas, assim, elas tiveram o suficiente para receber,
conduzir e festejar com o “Noivo”. As outras cinco correram na última hora para
ter o óleo suficiente, mas foi tarde demais. Não basta chegar com “óleo
necessário” no último momento, pois pode ser que o tempo do encontro passe e a
pessoa ainda se encontre tentando “comprar óleo” no meio da noite.
A palavra final do noivo encerra a história com um veredito que ilumina a parábola: “não vos conheço”. A forma de nos fazermos conhecer por Jesus que vem ao nosso encontro é cultivar uma vida de fé e esperança, esta é a melhor maneira de mantermos os nossos vasos sempre cheio de óleo. Não é suficiente ter “momentos” ou “circunstâncias” de fé e esperança, pois pode-se correr o risco de no momento justo, não nos encontrarmos preparados com o óleo da esperança quando o Noivo vier.
sexta-feira, 10 de novembro de 2023
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segunda-feira, 6 de novembro de 2023
domingo, 5 de novembro de 2023
sábado, 4 de novembro de 2023
REFLEXÃO LITÚRGICA DA SOLENIDADE DE TODOS OS SANTOS – 05/11/2023
A |
o final do século II, já era
grande a veneração dos Santos. No início, os santos mártires, aos quais os
Apóstolos foram logo assimilados, eram testemunhas oficiais da fé.
Depois das grandes perseguições do Império Romano, homens e mulheres,
que viveram a vida cristã, de modo belo e heroico, começaram a tornar-se,
paulatinamente, exemplos de veneração: o primeiro santo, não mártir, foi São
Martinho de Tours.
Em fins do ano mil, diante do incontrolado desenvolvimento da veneração
dos santos e do "comércio" em torno das suas relíquias, iniciou-se um
processo de canonização, até se chegar à comprovação dos milagres.
A Solenidade de Todos os Santos começou no Oriente, no século IV.
Depois, difundiu-se em datas diferentes. Em Roma, dia 13 de maio; na Inglaterra
e Irlanda, a partir do século VIII, dia 1º de novembro, uma data que também foi
adotada em Roma, a partir do século IX.
Esta Solenidade era celebrada no fim do Ano litúrgico, quando a Igreja
mantinha seu olhar fixo ao término da vida terrena, pensando naqueles que
haviam atravessado as portas do Céu.
Os Santos e as Santas - autênticos amigos de Deus - aos quais a Igreja
nos convida, hoje, a dirigir nossos olhares, são homens e mulheres, que se
deixaram atrair pela proposta divina, aceitando percorrer o caminho das
Bem-aventuranças; não porque sejam melhores ou mais intrépidos que nós, mas,
simplesmente, porque "sabiam" que todos nós somos filhos de Deus e
assim viveram; sentiram-se “pecadores perdoados”... Eis os verdadeiros de
Santos! Eles aprenderam a conhecer-se, a canalizar suas forças para Deus, para
si e para os outros, sabendo confiar sempre, nas suas fragilidades, na
Misericórdia divina.
Hoje, os Santos nos animam a apontar para o alto, a olhar para longe,
para a meta e o prêmio que nos aguardam; exortam-nos a não nos resignar diante
das dificuldades da vida diária, pois a vida não só tem fim, mas, sobretudo,
tem uma finalidade: a comunhão eterna com Deus.
Com esta Solenidade, a Igreja nos propõe os Santos, amigos de Deus e
exemplos de uma vida feliz, que nos acompanham e intercedem por nós; eles nos
estimulam a viver com maior intensidade esta última etapa do Ano litúrgico,
sinal e símbolo do caminho da nossa vida.
O Evangelho deste domingo é o Evangelho das bem-aventuranças! “Vendo aquelas multidões, Jesus subiu à montanha. Sentou-se e seus discípulos aproximaram-se dele. Então, abriu a boca e lhes ensinava”.
“Bem-aventurados os pobres de espírito, porque deles é o Reino dos
Céus...”: o ponto forte não é tanto ser “bem-aventurado”, mas o “porquê”. Uma
pessoa não é "bem-aventurada" porque é "pobre", mas porque,
como pobre, tem a condição privilegiada de entrar no Reino dos Céus.
A mesma coisa acontece com as outras oito condições: “Bem-aventurados os
que choram, porque serão consolados! Bem-aventurados os mansos, porque
possuirão a terra! Bem-aventurados os que têm fome e sede de justiça, porque
serão saciados! Bem-aventurados os misericordiosos, porque alcançarão
misericórdia! Bem-aventurados os puros de coração, porque verão Deus!
Bem-aventurados os pacíficos, porque serão chamados filhos de Deus!
Bem-aventurados os que são perseguidos por causa da justiça, porque deles é o Reino
dos Céus! Bem-aventurados sereis quando vos caluniarem... Alegrai-vos, porque
será grande a vossa recompensa nos Céus”.
A explicação de tudo encontra-se naquele “porquê”, pois revela onde os
mansos encontrarão confiança, onde os pacíficos encontrarão alegria... Logo,
"bem-aventurados", não deve ser entendido como uma simples emoção, se
bem que importante, mas como um auspício para se reerguer, não desanimar, não
desistir e seguir em frente... pois Deus está conosco.
A questão, portanto, consiste em ver Deus, estar da sua parte, ser
objeto das suas atenções; contemplar Deus, não no paraíso, mas, aqui e agora.
Enfim, eis o caminho que devemos percorrer para participar também da alegria indicada pelo Apocalipse, que todos nós podemos conseguir: "Caríssimos, considerai com que amor nos amou o Pai, para que sejamos chamados filhos de Deus. E nós o somos de fato... desde agora somos filhos de Deus, mas não se manifestou ainda o que havemos de ser" ”(1 Jo 3,1-2). Nós, diz o refrão do Salmo, em resposta à primeira leitura da Carta de João: “Somos a geração que busca a face do Senhor”. Não porque somos melhores que os outros, mas porque Deus quis assim.
Fonte: Vatican News