quarta-feira, 26 de junho de 2024
terça-feira, 25 de junho de 2024
segunda-feira, 24 de junho de 2024
A HISTÓRIA DE SÃO JOÃO BATISTA!
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S |
ão João Batista nasceu no
dia 24 de junho, em Israel, na cidade de Aim Karim, situada a seis quilômetros
de Jerusalém. Seu pai era sacerdote e chamava-se Zacarias. Sua mãe, conhecida
como Santa Isabel, era prima de Santa Maria, mãe de Jesus.
O casal nunca tinha tido filhos. Além de idosa,
Santa Isabel era estéril. No entanto, um dia, o anjo Gabriel anunciou a
Zacarias que eles teriam um filho e ele deveria se chamar João. O
acontecimento foi considerado um milagre.
O futuro profeta aprendeu a ler e a escrever com os
seus pais. No final da sua adolescência, seu pai, Zacarias, morreu, e ele
passou a sustentar a sua mãe. Quando ela morreu, a vida de João Batista tomou
outro rumo.
Já adulto, João Batista foi morar no deserto da Galileia com o objetivo de fazer pregações às
margens do rio Jordão. Ele vivia uma vida precária, agasalhando-se com roupas
feitas de peles de animais. Mesmo vivendo uma vida difícil, João era
acompanhado por vários seguidores, que acreditavam em suas pregações.
Na sua fala, João pedia que as pessoas se arrependessem dos seus
pecados. Para o completo arrependimento, ele as batizava nas águas do rio
Jordão. Por esse motivo, o futuro santo ficou conhecido como João Batista.
Em sua passagem pelo deserto, João passou a ser considerado profeta
ou “homem enviado por Deus”. Foi no deserto que ele anunciou que Jesus seria o messias e que chegaria para
salvar a humanidade. João Batista também batizou Jesus.
MORTE
DE SÃO JOÃO BATISTA
João Batista é lembrado como o primeiro mártir da Igreja. Segundo o Novo
Testamento, o profeta denunciou a vida adúltera do rei Herodes Antipas. O
monarca havia se envolvido com sua ex-cunhada, Herodíades.
Em uma festa, Salomé, filha de Herodíades e sobrinha do rei, dançou para
ele, encantando-o. Embriagado, Antipas disse à moça que faria qualquer coisa
que ela quisesse. Salomé, incentivada pela mãe, pediu a cabeça de João
Batista em uma bandeja. Antipas, então, ordenou a prisão de João Batista,
que morreu degolado na cadeia, no dia 29 de agosto.
João Batista é lembrado por ser santo, pregador, mártir, justo e o
último dos profetas. A sua imagem mais conhecida é a da pintura seguinte, na
qual ele segura um bastão em forma de cruz.
FESTA
DE SÃO JOÃO
Pesquisas apontam que as
primeiras festas de São João foram celebradas na Idade Média. Essa comemoração, com a de São Pedro e a de Santo
Antônio, é conhecida como a festa dos santos populares.
·
Dia de Santo Antônio: 13 de
junho
·
Dia de São João: 24 de junho
·
Dia de São Pedro: 29 de junho
No Brasil, as Festas Juninas costumam ser dedicadas aos três
santos. A festa de São João Batista é celebrada no dia 24 de junho e
em todos os estados brasileiros, especialmente nos da região Nordeste.
O evento comemora o nascimento de São João, a importância da sua figura
e o anúncio que ele fez da vinda de Jesus Cristo.
FOGUEIRA
DE SÃO JOÃO
Antes do nascimento de São João, Santa Maria perguntou à sua prima Isabel como ela saberia do nascimento. Então Santa Isabel disse que, nesse dia, ela acenderia uma grande fogueira para que, de longe, a prima soubesse que o bebê havia vindo ao mundo. Por esse motivo, a fogueira é o símbolo principal do Dia de São João.
domingo, 23 de junho de 2024
sábado, 22 de junho de 2024
REFLEXÃO LITÚRGICA PARA O 12º DOMINGO DO TEMPO COMUM – 23/06/2024
Padre Cesar Augusto, SJ -
Vatican News
O |
tema deste domingo é a expectativa humana, em
meio a seus sofrimentos, em relação à ação de Deus.
Jó, na primeira leitura, deseja
que Deus prove sua inocência, já que os amigos afirmam que seus sofrimentos são
decorrentes de suas más ações. Após ser liberto de todos os males, Jó agradece
a Deus e pede perdão por sua arrogância.
No Evangelho, a agitação
pertence aos discípulos que sofrem com uma tempestade quando estão em um barco.
Jesus também está a bordo, Mas dorme. Essa aparência de um total desinteresse
pela angústia dos discípulos, faz com que eles interpelem o Senhor, questionando-O.
Isso demonstra uma fé, mas uma
fé pequena. Demonstra fé porque recorrem a Jesus, mas demonstra uma fé pequena
porque dizem que o Senhor não se importa com que sofram um acidente.
Jesus responde mandando o vento
e o mar se acalmarem. Quando tudo volta ao normal é a vez de Jesus chamar a
atenção dos discípulos: “Por que sois tão medrosos, ainda não tendes fé?”
Quais são, para nós, cristãos do
século XXI, as tempestades que nos apavoram, tiram nossa paz, nosso sossego,
colocando em risco nossa vida e as das pessoas queridas?
Confiamos na ação de Deus, em
meio a toda essa aflição? Temos esperança de que Jesus agira como agiu, quando
de sua vida terrena, em favor de seus discípulos?
É necessário morrer e viver para
Cristo, como nos fala São Paulo em sua carta. Feitos filhos de Deus pelo
batismo, não deveremos agir como se não conhecêssemos Jesus Cristo. Se nascemos
pela água e pelo espírito, é necessário sermos criaturas novas. Sabemos do
perigo, dos riscos, das consequências, mas a fé no poder de Deus deverá nos
levar a uma atitude de confiança e de paz.
Por outro lado, do mesmo modo que Jesus Cristo lutou contra tudo aquilo que tirava a paz e a alegria de seus discípulos, também nós deveremos lutar por tudo o que aflige nosso próximo, sabendo que muitas vezes Deus conta com nosso posicionamento para, através dele, realizar a ação libertadora que o irmão sofredor espera Dele.
sexta-feira, 21 de junho de 2024
DEUS CAMINHA COM SEU POVO!
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Dom Roberto Francisco Ferreria
Paz
Bispo de Campos (RJ)
N |
o dia 03 de Junho o Papa Francisco apresentou
o tema da mensagem para o Dia Mundial do Migrante e do Refugiado (DMMR) a ser
celebrado no domingo 29 de setembro de 2024. Aqui no Brasil o Dia Nacional do
Migrante é 19 de junho e em torno a este dia se realiza também a Semana do
Migrante.
O tema convida a percorrer a estrada com esta população que sempre
significa uma profecia viva, que a partir da dura realidade e vulnerabilidade
que representam as migrações forçadas ou induzidas cada vez mais por fatores
múltiplos e adversos, nos desafia a unir-nos com um coração generoso e
hospitaleiro a participar da sua condição migratória e andarilha.
Perceber que há sempre um desígnio divino atrás destes processos e
que acolher migrantes longe de ser um risco a correr sempre será um
enriquecimento cultural, humano e transcendente. Somos uma pátria de migrantes,
um cadinho de raças, etnias e povos, que com sabedoria cristã e profundamente
sensível e compassiva aprendeu a convivialidade e a alegria da pluralidade e ao
mesmo tempo reconhecer que constituímos uma só família humana.
Num mundo fechado por preconceitos e interesses materialistas que
se concentram na acumulação e nos direitos hegemônicos do capital, testemunhar
como afirma o Evangelho que “eu era migrante e me acolhestes”, é abraçar Cristo
o Enviado e Migrante do Pai, que sempre vem nos encontrar e fazer caminho
conosco.
O itinerário de uma Igreja servidora e samaritana sempre passará
por acolher, incluir, proteger e integrar aos migrantes na nossa vida,
comunidade, trabalho, família, pois é bom nunca esquecermos a profissão de fé
dos israelitas, “nós éramos um povo escravo e migrante”.
Um povo que tenha consciência da importância de compreender os processos migratórios e responder a eles com abertura, solidariedade e inclusão será abençoado por Deus, e não só crescerá economicamente conhecendo a verdadeira fartura, mas conhecerá o autêntico desenvolvimento que como explica o Papa Bento XVI na Caritas et Veritate tem o amor como o principal motor e força civilizadora. Deus seja louvado!
Fonte: Site CNBB
quinta-feira, 20 de junho de 2024
quarta-feira, 19 de junho de 2024
terça-feira, 18 de junho de 2024
O QUE É A VERDADEIRA JUSTIÇA DE DEUS?
“A justiça dos homens pode falhar,
mas a de Deus, não.”
E |
ssa
expressão é comumente repetida e fala sobre confiança. Também se refere ao
conhecimento sobre os desígnios e formas do Senhor agir. Mas afinal, o que é a “Justiça
de Deus” e suas regras?
O que atesta a justiça de Deus é o cumprimento das suas promessas. Ao
contrário do conceito da Terra, ela é plena, sagrada e superior ao entendimento
meramente material. Essa justiça foi apresenta ao Povo de Deus especialmente
pela presença de Jesus entre eles, como exemplificou o Papa Francisco durante
uma celebração no Vaticano em janeiro de 2023, inspirado no Evangelho de Mateus
(Mt 3,13-14):
“Diante da surpresa da multidão ao ver ‘o Santo de Deus, o Filho de Deus
sem pecado’, ao lado dos pecadores e de sua escolha de receber o Batismo, Jesus
dirige-se a João e diz: “deixa por agora, pois convém que cumpramos a justiça
completa”.
O Pontífice explica então o que esse momento significa em relação à
justiça divina:
“Fazendo-se batizar, Jesus nos revela a justiça de Deus, aquela justiça
que Ele veio trazer ao mundo. Nós, tantas vezes, temos uma ideia estreita de
justiça e pensamos que ela significa: quem erra que pague e assim apaga o mal
que cometeu. Mas a justiça de Deus, como ensina a Escritura, é muito maior: seu
propósito não é a condenação do culpado, mas sua salvação e seu renascimento, o
torná-lo justo, de injusto a justo. É uma justiça que vem do amor, que vem
daquelas entranhas de compaixão e de misericórdia que são o próprio coração de
Deus, Pai que se comove quando somos oprimidos pelo mal e caímos sob o peso dos
pecados e das fragilidades”.
Às margens do Rio Jordão, Jesus mostra que a justiça divina é a salvação
e tudo que Ele veio ensinar é sobre cumprir a vontade de Seu Pai, ou seja, quem
O segue encontra a salvação. Essa é a promessa. Assim, encontra a justiça
divina. A cada um cabe refletir se a vida está alinhada aos planos de Deus,
ensinados e propagados a partir do Cristo.
Ao explicar sobre a velha e a nova Justiça, que acontece com a vinda de
Jesus, Padre Francisco de Assis explicou, durante o programa “Bom Dia,
Evangelizar”, da TV Evangelizar, que o que Deus quer não é tornar as regras
mais duras ou mais brandas, mas que as pessoas não sejam apenas cumpridores
externos da Lei, pois ela também é interior a cada um. “Jesus quer que
você desça ao coração da lei e que você alcance o seu irmão. O amor a Deus se
verifica no amor ao próximo”, lembrou.
QUAIS
SÃO AS AÇÕES QUE LEVAM À JUSTIÇA DE DEUS?
O Catecismo da Igreja Católica traz exemplos do que vai contra a Justiça
de Deus. Há uma lista de ações contrárias ao que é Justo sob o olhar de Deus.
Sobre esse tema, uma regra vale para todos os casos: nunca é permitido praticar um mal para que daí resulte um bem.
Quando alguém busca imitar a santidade de Jesus e vive de acordo com
Seus ensinamentos, pratica a justiça. Todos são chamados a viver de acordo com
a vontade do Pai e , desse modo, agir conforme a verdadeira Justiça, com a
graça de Cristo e do Espírito Santo.
JUSTIÇA
COMO VIRTUDE
De acordo com o Catecismo da Igreja Católica, há quatro virtudes que
desempenham um papel de charneira, ou seja, que une partes, e todas as outras
se agrupam em torno delas. São: a prudência, a justiça, a fortaleza e
a temperança.
“Se alguém ama a justiça, o fruto dos seus trabalhos são as virtudes,
porque ela ensina a temperança e a prudência, a justiça e a fortaleza” (Sb 8,
7).
Com esses ou outros nomes, estas virtudes são louvadas em numerosas
passagens da Sagrada Escritura.
Fonte:
IDE+
segunda-feira, 17 de junho de 2024
domingo, 16 de junho de 2024
sábado, 15 de junho de 2024
REFLEXÃO LITÚRGICA PARA O 11º DOMINGO DO TEMPO COMUM – 16/06/2024
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Padre Cesar Augusto, SJ -
Vatican News
E |
xiste uma imagem muito bonita
que compara a Igreja a uma grande árvore, alta e copada. Em seus galhos se
aninham todo tipo de pássaro, pois nela se sentem seguros.
A liturgia deste domingo explora
essa imagem, começando por Ezequiel profetizando sobre um cedro que terá seu
broto mais alto transplantado para uma alta montanha e se tornará uma árvore
majestosa. No Evangelho, Marcos nos fala da mostarda como a maior das
hortaliças e originada pela menor das sementes.
A profecia de Ezequiel quer
amenizar a dor do povo, após uma gravíssima derrota em que o rei foi deportado,
dizendo que o Senhor suscitará um herdeiro no estrangeiro que irá restaurar a
monarquia em Israel com grandiosidade jamais vista. Acontece que os anos passam
e essa restauração não acontece logo. Na verdade, nem Ezequiel tinha noção
total do que profetizava. Ele falava de Jesus Cristo, a restauração do homem
total através de sua ressurreição. Evidentemente, falava também de seu Corpo
Místico, falava da Igreja!
O Evangelho de Marcos nos
recorda a verdade de que a semente cresce sozinha, no silêncio e no
escondimento e vira uma grande árvore. Também a Palavra de Deus semeada em
nossa vida cresce silenciosamente e só perceberemos isso com a transformação de
uma vida estéril ou mesmo mediana, em uma vida fecunda, plena de frutos que
atraem e saciam todos.
Na Parábola, Jesus dá um recado:
a semente do Reino cresce por si só. Não importa o tamanho da semente, do que
foi semeado, importa a qualidade da semente, se ela aceita morrer e brotar como
uma planta nova, proporcionando mais vida.
A Carta de São Paulo aos
Coríntios nos ajuda a concluir a reflexão deste domingo. Ele nos fala de quando
seremos transplantados para o céu, para morarmos juntos com o Senhor.
“Caminhamos na fé e não na visão clara”, lemos em 2Cor 5,7. Enquanto não somos transplantados,
deveremos trabalhar para que nossa vida seja bela e propensa a se tornar
maravilhosa quando formos morar na glória do Pai. Naquele momento,
poderemos dizer ao Senhor: “Você me deu a vida e, com a Redenção de Seu Filho,
com a Sua Graça, pude vivê-la bem, mesmo nos sofrimentos e perseguições, e
trazê-la alegremente como sinal de Sua Presença em meu caminhar”.
Assim, uma vida vivida na terra
em união a Cristo só poderá ter um desfecho feliz ao ser transplantada para a
Vida plena no seio da Trindade.
sexta-feira, 14 de junho de 2024
quinta-feira, 13 de junho de 2024
quarta-feira, 12 de junho de 2024
A IMPORTÂNCIA DA FÉ NA VIDA DO CRISTÃO
A |
fé é um dos pilares fundamentais da vida
cristã. É através dela que nos conectamos com Deus, recebemos suas bênçãos e
alcançamos a salvação. No entanto, muitas vezes, podemos nos deparar com
momentos de falta de fé, onde questionamos e duvidamos do poder e da presença
de Deus em nossas vidas.
A fé é definida como a confiança inabalável em
Deus e em suas promessas. É a certeza de que Ele é fiel e cumprirá tudo o que
prometeu. Através da fé, somos capazes de enxergar além das circunstâncias e
confiar que Deus está no controle de todas as coisas.
Entretanto, a falta de fé pode surgir em
momentos de dificuldades e provações. Quando enfrentamos desafios, podemos ser
tentados a duvidar do amor e do cuidado de Deus. Essa falta de fé pode nos
levar a questionar a existência de Deus e a perder a esperança em suas
promessas.
Para combater a falta de fé, é essencial nos
voltarmos para a Palavra de Deus. A Bíblia está repleta de versículos que nos
encorajam a confiar em Deus e a depositar nossa fé Nele.
Um desses versículos está em Provérbios 3:5-6:
“Confie no Senhor de todo o seu coração e não se apoie em seu próprio
entendimento; reconheça o Senhor em todos os seus caminhos, e ele endireitará
as suas veredas”.
Esse versículo nos lembra da importância de
confiar em Deus em todas as áreas de nossa vida e não depender apenas de nossa
própria compreensão.
Outro versículo poderoso está em Hebreus 11:1:
“Ora, a fé é a certeza daquilo que esperamos e a prova das coisas que não
vemos”.
Essa passagem nos ensina que a fé não se
baseia em evidências visíveis, mas sim na confiança absoluta em Deus e em suas
promessas.
Além disso, é importante buscar o apoio e
encorajamento de outros cristãos. A comunhão com irmãos de fé pode nos
fortalecer e nos ajudar a superar momentos de dúvida e falta de fé. Através da
oração e da comunhão, podemos compartilhar nossas lutas e receber encorajamento
mútuo.
Aqueles que escolhem confiar em Deus e manter
sua fé mesmo nos momentos mais difíceis são recompensados. A Bíblia nos ensina
que Deus honra aqueles que o buscam e confiam Nele.
Em Hebreus 11:6, lemos: “Sem fé é
impossível agradar a Deus, pois quem dele se aproxima precisa crer que ele
existe e que recompensa aqueles que o buscam”.
Esse versículo nos mostra que a fé é essencial
para agradar a Deus e que Ele recompensa aqueles que o buscam com sinceridade.
Além disso, a fé nos dá a certeza da vida
eterna. Em João 3:16, Jesus diz: “Porque Deus tanto amou o mundo que deu
o seu Filho Unigênito, para que tudo o que nele crer não pereça, mas tenha a
vida eterna”. Através da fé em Jesus Cristo, recebemos o presente da
salvação e a promessa de uma vida eterna ao lado de Deus.
A falta de fé pode ser um desafio para os
cristãos, mas é possível superá-la através da busca constante pela presença de
Deus, do estudo da Palavra e da comunhão com outros cristãos. A fé nos
fortalece, nos sustenta e nos conduz para uma vida de esperança e confiança em
Deus.
Portanto, que possamos sempre buscar fortalecer nossa fé e confiar em Deus, sabendo que Ele é fiel e cumprirá todas as suas promessas em nossas vidas.
terça-feira, 11 de junho de 2024
segunda-feira, 10 de junho de 2024
domingo, 9 de junho de 2024
sábado, 8 de junho de 2024
REFLEXÃO LITÚRGICA PARA O 10º DOMINGO DO TEMPO COMUM – 09/06/2024
Padre Cesar Augusto, SJ –
Vatican News
A |
liturgia deste 10º Domingo do Tempo Comum - Ano B, nos leva a refletir e
celebrar a unidade do Homem, imagem e semelhança de Deus, a Trindade Una e
Indivisa como festejamos no domingo passado. Exatamente por isso o Homem só
poderá ter como interlocutor o próprio Deus, por consequência de sua própria
criação, atualizada na Encarnação do Verbo e na ressurreição de Jesus.
Em Gn 3,9-15, a primeira leitura da missa, temos o relato do diálogo
entre Deus e os primeiros pais, imediatamente após terem cometido o primeiro
pecado. Deus os busca, vai atrás deles e provoca a confissão do pecado. Deus
não os abandona, mas vai em seu socorro, mesmo estando eles em situação de
pecado, sem o estado original de graça, como dizemos hoje.
Por outro
lado, Deus maldiz a causa da tentação, a serpente, e pereniza a inimizade entre
o Mal com o Homem, que será o vencedor através da Redenção de Jesus Cristo,
Deus nascido de Mulher.
O Evangelho do dia, Mc 3, 20-35, nos apresenta o Messias anunciado na
primeira leitura. Ele apresenta um homem excessivamente procurado pelas pessoas
a ponto de não ter tempo para se alimentar e ser tido como louco por seus
próprios parentes. Os doutores da Lei, ou seja a elite religiosa e intelectual,
o tinham como possuído pelo demônio.
Nisso chegam sua mãe e seus primos, mas não conseguem entrar na casa
onde ele está. Aproveitando essa situação, o Senhor resolve dar uma dimensão
transcendental à sua relação consanguínea com Maria e os primos.
Ele diz que laços mais fortes que o sangue os unem. Esses laços mais
fortes são o empenho em fazer a vontade de Deus.
O Messias anunciado ultrapassou as uniões familiares, consanguíneas e
estabeleceu a mais forte e eterna que é ser, de fato, o Homem que faz a vontade
do Pai, como ELE fez, e não o HOMEM ADÂMICO, que fez sua própria vontade e, com
isso, nos trouxe a morte. JESUS CRISTO, o verdadeiro Homem, o Messias, o
Redentor, nos trouxe a vida eterna fazendo a vontade do Pai.
Concluindo a nossa reflexão, comentemos a segunda leitura, extraída da
2Cor 4, 13-5,1. Paulo nos fala de nossa futura ressurreição realizada pelo Pai.
Escreve também para nos animar, quando aflitos ao percebermos a caduquice de
nosso corpo, sua ruína externa através dos sinais de velhice, nos alegrarmos e
nos entusiasmarmos com o crescimento do homem interior. Por isso, tenhamos o
olhar voltado para aquilo que não passa, para as coisas invisíveis, as coisas
do alto. Uma morada eterna nos espera no céu.
Nossa unidade, nossa integridade estão ligadas ao nosso relacionamento
com a Vida e Deus é a Vida. Com nossa subordinação às coisas materiais,
estaremos fadados à dissolução, já que seu deus é o diabo “diabolos”, aquele
que separa.
Fomos feitos pela Vida e para a Vida, para o AMOR, para a União Eterna.
sexta-feira, 7 de junho de 2024
quinta-feira, 6 de junho de 2024
O VERDADEIRO SIGNIFICADO E VALOR DE UMA SANTA MISSA
M |
uitos
católicos ainda não sabem o verdadeiro significado e o valor de uma SANTA
MISSA. Alguns vão apenas por um sentido de obrigação ou convenção social,
talvez imposta pelos pais na infância. Grande parte deles acabam por abandonar
a Igreja por acharem uma coisa repetitiva, desconhecendo o verdadeiro conteúdo
de uma CELEBRAÇÃO DA EUCARISTIA.
Evangelizar também é ensinar o verdadeiro sentido dos sacramentos da
Igreja e, portanto, aprenda você também a mostrar o sentido da Santa
Missa aos seus parentes, familiares, amigos e vizinhos. EDUQUE
SEUS FILHOS NA FÉ! FALE DE DEUS COM TODOS! NÃO TENHA MEDO NEM VERGONHA!
Entenda que Deus realmente está presente na Missa e fala diretamente
conosco. É preciso tornar-se criança no sentido de inocência e humildade para
participar bem e aproveitar todas as bênçãos que provém dos céus durante a
missa. Ao entrar na Igreja deixe de lado seus problemas e preocupação com o
mundo e se entregue totalmente nas mãos de Nosso Senhor.
POR QUE IR À IGREJA?
O individualismo não tem lugar no Evangelho, pois a Palavra de Deus nos
ensina a viver fraternalmente. O próprio céu é visto como uma multidão em festa
e não como indivíduos isolados. A Igreja é o povo de Deus. Com ela,
Jesus fez a Nova e Eterna Aliança no seu Sangue. A palavra Igreja significa
Assembleia. É um povo reunido na fé, no amor e na esperança pelo chamado de
Jesus Cristo.
A
Missa foi sempre o centro da comunidade e o sinal da unidade, pois é celebrada
por aqueles que receberam o mesmo batismo, vivem a mesma fé e se alimentam do
mesmo Pão. Todos os fiéis formam um só "corpo". São Paulo
disse aos cristãos: "Agora não há mais judeu nem grego, nem
escravo, nem livre, nem homem, nem mulher. Pois todos vós sois um só em Cristo
Jesus" (Gl 3,28).
O SACERDOTE
O Concílio Vaticano II diz que o padre age "in persona
Christ", isto é, em lugar da pessoa de Jesus. O padre é presbítero e
profeta. Como sacerdote, administra os sacramentos, preside o culto divino e
cuida da santificação da comunidade, como profeta, anuncia o Reino de
Deus e denuncia as injustiças e tudo o que é contra o Reino; como
presbítero, o padre administra e governa a Igreja.
A MISSA É A MAIOR, A MAIS COMPLETA E A MAIS
PODEROSA ORAÇÃO DA QUAL DISPÕE O CATÓLICO
Entretanto, se não conhecemos o seu valor e significado e repetimos as
orações de maneira mecânica, não usufruiremos os imensos benefícios que a Missa
traz.
A Missa é o momento mais forte
de demonstração e vivência de espiritualidade do católico. Juntamente com
outros irmãos nós iniciamos um diálogo (…onde dois ou mais estiverem
reunidos em meu nome...) com Deus em que pedimos perdão, damos glória,
ouvimos o que ele tem a nos dizer, reconhecemos publicamente a nossa adoração,
recebemos a comunhão, damos ação de graças… por isso a grande importância de
frequentá-la e entendê-la.