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Igreja Católica se opõe à prática do Halloween por considerar que ela celebra e banaliza temas como a morte, o
medo e o mal, o que conflita com a sua doutrina. A Igreja entende que essa
festividade pode ter impactos negativos, especialmente em crianças, e incentiva
alternativas que promovam a virtude, a luz e a fé cristã.
A tradição do Halloween tem raízes em costumes pagãos
celtas, que incluíam rituais para afastar espíritos e celebrar o início do
inverno, associados à morte e ao sobrenatural. A Igreja vê isso como um
afastamento das crenças cristãs.
Os símbolos e temas do Halloween, como fantasmas,
monstros e bruxaria, são vistos como contrários à fé cristã, que prega o amor,
a luz, o poder de Deus e a vitória sobre o mal.
A Igreja condena a celebração de coisas assustadoras,
pois o medo não vem de Deus, que nos deu um espírito de poder e amor, e não de
medo.
A festa pode distorcer realidades sérias como a morte
e os demônios, e introduzir o imaginário infantil a conteúdos
negativos. Em vez disso, a Igreja prefere incentivar o imaginário das
crianças com temas edificantes e positivos, como os santos e a criação de Deus.
Há preocupações de que a festa possa ser vista como
uma forma de fazer apologia ao mal ou aos maus espíritos. Relatos de
exorcistas apontam que o contato com as práticas pagãs do Halloween pode ter
consequências espirituais negativas.
A data de 31 de outubro é a véspera do Dia de Todos os
Santos (1º de novembro), uma festa litúrgica católica que celebra todos
os santos. Historicamente, o Halloween, ou "All Hallows' Eve",
pode ser visto como a preparação para esta festa.
A Igreja propõe que a data seja usada para celebrar a
luz de Cristo e a vitória dos santos sobre o mal, em vez de temas ligados às
trevas.
Os festejos de Halloween merecem o repúdio de todos os cristãos, devido às suas origens pagãs e símbolos inapropriados para a fé cristã.

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