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crianças de hoje estão vivendo num mundo completamente diferente daquele vivido
pelos seus pais. Elas “amadurecem”
muito mais depressa, pois são estimuladas constantemente pela televisão, vídeo
game, brinquedos, revistas e etc.. Ao
lado disso estamos vivendo um clima de violência e agressividade por todos os
lados. Basta lermos os jornais do dia
para concluirmos que o homem destrói e agride seu semelhante a cada minuto e,
na maioria das vezes, por motivos ridículos.
E
como serão nossos filhos e netos criados em um mundo tão confuso, repleto de
agressividade e desamor? Qual a influência da televisão, do cinema, das
revistas, dos companheiros, do ambiente, em suas vidas? Esses temas têm sido exaustivamente estudados
por psicólogos, educadores, médicos, enfim, toda uma gama de pessoas
interessadas no futuro das gerações.
Hoje
há um sentido de liberdade e para o jovem tudo é normal. Daí ser primordial a vigilância amiga e
compreensiva dos pais dando-lhe apoio e uma liberdade vigiada.
A
humanidade vive o seu dia-a-dia tendo a agressividade como pano de fundo. Os grandes valores espirituais como a ética
na política e na vida profissional, a bondade, o afeto, a atenção, a gratidão,
a vida familiar, estão desaparecendo da terra. Todos sofrem com isso,
principalmente as crianças dos dias atuais.
A
violência de pais e padrastos sobre filhos menores assumem proporções
alarmantes, principalmente nas classes mais pobres.
O
ambiente de felicidade que vive uma criança, quer seja numa choupana ou num
palácio, recebendo amor dos pais, alegrias, sorrisos, é imprescindível para que
ele seja um adulto feliz.
Educar
nos dias atuais é uma tarefa difícil. Disciplinar os filhos é obrigação dos
pais, contanto que o façam certo. É necessário reconhecermos os direitos e os
deveres da criança para vermos até onde estamos certos ou errados.
Não
sabemos qual o caminho que o Brasil vai seguir. Diante de tanta confusão, de
tantas incertezas, sabemos apenas que somos peregrinos que caminham por estradas
sinuosas.
Vejam,
42% de nossa população é constituída de crianças abaixo de 10 anos. É o futuro do Brasil que precisa ser
cultivado, bem conduzido, para que sejamos no futuro uma grande Nação. É
necessário que os pais, os mestres, os nossos governantes, cada qual
desempenhando bem o seu papel, possa oferecer a este “tesouro” que é a criança, o melhor para o seu futuro. Como dizia
Elizabeth Lesseur: “Na vida somos culpados não só do mal que fizemos, mas do bem que
deixamos de fazer”.
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