segunda-feira, 31 de janeiro de 2022
domingo, 30 de janeiro de 2022
sábado, 29 de janeiro de 2022
Reflexão Litúrgica do IV Domingo do Tempo Comum - 30/01/2022
Dom
Paulo Cezar Costa, Arcebispo Metropolitano de Brasília
“A ABSOLUTA
LIBERDADE DE JESUS”
S |
ão Lucas nos apresenta,
neste quarto domingo comum, a rejeição que Jesus sofre, na vila de Nazaré, onde
tinha sido criado (Lc 4, 21-30). A atitude com relação a Ele vai da
admiração por parte dos presentes na sinagoga (Lc 4, 20) até a atitude
de rejeição, de endurecimento.
Jesus
estava na sinagoga da sua vila. A primeira parte da narrativa mostra a
admiração que Jesus causa, na sinagoga, quando lê o profeta Isaías. Ao término,
“todos tinham os olhos fixos Nele” (Lc 4, 20). Porém, a
cena passa da admiração à rejeição. Jesus é o derradeiro profeta que participa
da sorte dos antigos profetas que, também, foram rejeitados: “Em verdade
vos digo que nenhum profeta é bem recebido em sua pátria” (Lc 4,
24). Jesus cita, na sinagoga da sua cidade, o exemplo de Elias e Eliseu,
que não foram enviados à casa de Israel, mas a estrangeiros: Elias a uma viúva,
em Sarepta, na região da Sidônia; e Eliseu purificou a Naamã, que era um sírio.
Diante destas palavras, todos na sinagoga se enfurecem e O conduzem a uma
colina, com a intenção de precipitá-Lo lá de cima.
O
povo de Nazaré espera muito de Jesus, tenta quase prendê-Lo. Todos estão ali
ouvindo e procurando envolvê-Lo em suas expectativas. São as expectativas que o quadro restrito de
uma vila – um pouco de trabalho, um pouco de comércio – podia oferecer. Lendo
estas expectativas, à luz da história da Igreja primitiva, pode-se entrever a
ânsia de apoderar-se do profeta, de fazer dele objeto de glória do povoado e,
talvez, até de um pouco de ganho material: no fundo, se começar a fazer alguns
milagres, o povo virá, e se vai ganhar algum dinheiro. Talvez haja um pouco de
raiva, pois Ele não começou os milagres ali, mas em Cafarnaum. “As coisas
que fizeste em Cafarnaum faze-o também em tua pátria” (v. 23).
Jesus está sob a ameaça de uma captura, de uma tentativa de adaptar o que Ele
diz às expectativas, às necessidades, para ter sucesso e, depois, ser
rapidamente encaixado em toda aquela pequena série de interesses que formam o
tecido social da pequena aldeia.
De
outro lado, emerge a extrema liberdade de Jesus que, sem se preocupar com o
sucesso, com o que lhe poderia acontecer, com a má fama que aquele primeiro
encontro poderia espalhar pelos povoados vizinhos, sem se preocupar com as
pessoas que não irão mais procurá-Lo, fala livremente. Mais ainda: parece até
provocar as pessoas de Nazaré lembrando-lhes que existem outros confins, outros
horizontes, outros interesses do Reino de Deus muito mais vastos.
“Ele,
porém, passando pelo meio deles, prosseguia o seu caminho” (Lc
4, 30). Jesus aparece aqui como o Evangelizador dotado de
absoluta liberdade de espírito. Esta liberdade Lhe dá uma estatura profética
totalmente fora daquela de um pequeno pregador de aldeia. Ele tem a estatura de
quem conduz a Si mesmo e Sua liberdade para o mundo, porque tem diante de si os
horizontes de Deus.
Esta
absoluta liberdade de Jesus, o Filho de Deus, deve nos questionar hoje: o
seguimento a Jesus Cristo, o encontro com a Sua Palavra, está nos tornando
verdadeiramente livres?
sexta-feira, 28 de janeiro de 2022
quinta-feira, 27 de janeiro de 2022
quarta-feira, 26 de janeiro de 2022
terça-feira, 25 de janeiro de 2022
segunda-feira, 24 de janeiro de 2022
domingo, 23 de janeiro de 2022
sábado, 22 de janeiro de 2022
Reflexão do III Domingo do Tempo Comum - 23/01/2022
Dom Paulo Cezar Costa, Arcebispo
Metropolitano de Brasília
Jesus e a Escritura de Israel
A |
palavra de Deus, deste terceiro Domingo do
Tempo Comum, coloca diante de nós, a centralidade da Palavra de Deus. Na
primeira leitura, a Lei é lida diante do povo e este renova a sua aliança com
Deus (Ne 8, 2-4. 5-6. 8-10). No Evangelho, tem- se a introdução do
Evangelho de São Lucas (Lc 1, 1-4), onde o evangelista mostra que o
Evangelho nasce da pesquisa, da averiguação dos fatos. A idéia de iniciar a sua
obra com um prólogo é sugestiva. O autor quer colocar o seu escrito no mesmo
nível dos outros escritos literários da época e mostrar que o seu conteúdo não
é reservado a um pequeno grupo de iniciados, mas possui um valor universal: a
história de Jesus pertence à história do mundo e tem algo a dizer aos homens do
mundo greco–romano (G. Rossé, Il vangelo di Luca, 33). O Evangelho nasce de fatos históricos, da
verdade sobre Jesus Cristo.
Na
segunda parte, tem-se Jesus na sinagoga de Nazaré (Lc 4, 14-21). Nazaré
é sua terra natal, lugar onde todos o conhecem, o viram crescer, tem relação
com a sua família. A sinagoga é o lugar da leitura da Palavra de Deus. Os
Judeus se reuniam na sinagoga todos os sábados para ouvirem a leitura da
Palavra. A sinagoga era casa da Palavra. Em tantos outros momentos encontramos
Jesus na sinagoga. O texto salienta: “segundo o seu costume”. Em Nazaré,
Jesus desde a sua Juventude tinha frequentado regularmente o serviço litúrgico
sinagogal todos os sábados e dias festivos. Jesus tinha uma grande
familiaridade com as Escrituras do seu Povo. Jesus conhece as Escrituras, as
cita, as manda colocar em prática. “Segundo o seu costume” coloca em luz
a fidelidade de Jesus a religião do seu povo, nos mostra que a fé cristã não
nasceu de um aventureiro, mas de um representante do autêntico Israel, no qual
o fruto chegou à maturidade.
Esta
familiaridade de Jesus com as Escrituras de Israel, deve inspirar o nosso
caminho de discípulos missionários hoje. É fundamental este contato diário com
a Palavra de Deus. A Constituição sobre a Revelação do Vat. II, Dei Verbum, n.
25 nos alerta: “… é necessário que nos consagremos ao ministério da Palavra,
nos apegarmos às Escrituras por meio de assídua leitura sacra e diligente
estudo, para que não venha a ser “vão pregador da Palavra de Deus externamente
quem não a escuta interiormente”. A Escritura é Deus presente que me
interpela. Escutando a sua Palavra “é como se víssemos a sua própria boca”
(São Gregório Magno). “A Escritura é a mesa de Cristo… a qual nos
alimentamos, compreendemos aquilo que devemos amar, desejar e em que ter os
olhos fixos” (Alcuino). Não existe verdadeiro discipulado de Jesus
sem um verdadeiro e autêntico contato com a Palavra de Deus.
Na
sinagoga de Nazaré, Jesus proclama o profeta Isaias: “O Espírito do Senhor
está sobre mim, porque ele me consagrou com uma unção para anunciar a Boa Nova
aos pobres; para proclamar a libertação aos cativos e aos cegos a recuperação
da vista; para libertar os oprimidos e para proclamar um ano da graça do
Senhor”. Jesus é o grande Evangelizador, O Pai o Ungiu com o Espírito Santo
e o enviou para Evangelizar, para proclamar a Boa Nova. Todos os membros da
Igreja participam, a seu modo, na missão evangelizadora de Cristo. Daqui nasce
a corresponsabilidade de cada batizado em assumir a ação Evangelizadora, o
anúncio e o testemunho de Jesus Cristo.
sexta-feira, 21 de janeiro de 2022
quinta-feira, 20 de janeiro de 2022
quarta-feira, 19 de janeiro de 2022
terça-feira, 18 de janeiro de 2022
segunda-feira, 17 de janeiro de 2022
domingo, 16 de janeiro de 2022
sábado, 15 de janeiro de 2022
Reflexão do II Domingo do Tempo Comum - 16/01/2022
Dom Paulo Cezar Costa, Arcebispo
Metropolitano de Brasília
“FAZEI TUDO O QUE
ELE VOS DISSER”
A |
Palavra de
Deus, no Evangelho deste domingo, nos faz olhar para o mistério de Maria, nesta
bela narrativa das Bodas de Caná (Jo 2, 1-11). Uma festa de casamento
onde está presente a Mãe de Jesus, Jesus e seus discípulos. Nesta festa, o
vinho vem a faltar. O vinho significa os tempos messiânicos, os bens
messiânicos. A mãe de Jesus lhe diz: “Eles não têm mais vinho”.
Jesus responde: “Que queres de mim, mulher? Minha hora ainda não chegou”.
A hora de Jesus é o momento da sua morte, da sua entrega na cruz. O Evangelho
de São João é voltado para essa hora. É o momento da glorificação do Filho do
Homem. Maria diz aos servos: “Fazei tudo o que ele vos disser”.
Ela aponta para os servos a vontade do Filho. Os servos, nesta cena, são
descritos com a palavra grega diakonos. Diakonos significa o discípulo. Ela,
nesta cena, nos aponta a vontade do Filho, mas onde está contida a vontade do
Filho? Onde encontrar a vontade do Filho? A vontade do Filho se encontra nas
Escrituras, na Palavra de Deus, principalmente nos Evangelhos.
O papa Bento XVI, na Verbum
Domini, n. 27 afirma que o mistério de Maria está intimamente ligado à Palavra
de Deus. “No nosso tempo, é preciso
que os fiéis sejam ajudados a descobrir melhor a ligação entre Maria de Nazaré
e a escuta crente da Palavra divina”. Maria foi a mulher que acolheu a
Palavra, gerou a Palavra, viveu da Palavra de Deus. Olhando para ela, nossa
Igreja Arquidiocesana quer ser uma Igreja fiel a este mandato de Maria. Para
isso, o nosso Plano Arquidiocesano de Pastoral se centra na Palavra de Deus.
Queremos que a palavra de Deus
esteja no centro da vida de cada católico, de cada pastoral, de cada movimento,
como já nos exorta a Verbum Domini, n. 73: “Nesta linha, o sínodo convidou a
um esforço Pastoral particular para que a Palavra de Deus apareça em lugar
central na vida da Igreja, recomendando que «se incremente a “pastoral
bíblica”, não em justaposição com outras formas da pastoral, mas como animação
bíblica da pastoral inteira». Não se trata simplesmente de acrescentar qualquer
encontro na paróquia ou na diocese, mas de verificar que, nas atividades
habituais das comunidades cristãs, nas paróquias, nas associações e nos
movimentos, se tenha realmente a peito o encontro pessoal com Cristo que Se
comunica a nós na sua Palavra. Dado que «a ignorância das Escrituras é a
ignorância de Cristo», então podemos esperar que a animação bíblica de toda a
pastoral ordinária e extraordinária levará a um maior conhecimento da Pessoa de
Cristo, Revelador do Pai e plenitude da Revelação divina”.
Parte-se da firme convicção de
que a Palavra de Deus ouvida, acolhida, meditada, rezada formou no decorrer da
história da salvação, homens e mulheres livres e operantes e que ela continuará
a realizar esta mesma realidade hoje. Por isso, trabalhamos por uma Igreja
centrada na Palavra, uma Igreja que escute a Palavra, a medite, a reze.
Queremos que a Palavra de Deus continue a formar, hoje, o discípulo
missionário, a comunidade eclesial missionária.
sexta-feira, 14 de janeiro de 2022
quinta-feira, 13 de janeiro de 2022
quarta-feira, 12 de janeiro de 2022
terça-feira, 11 de janeiro de 2022
segunda-feira, 10 de janeiro de 2022
domingo, 9 de janeiro de 2022
sábado, 8 de janeiro de 2022
BATISMO DO SENHOR
Dom Paulo Cezar Costa, Arcebispo de Brasília
JESUS, UNGIDO
PELO ESPÍRITO
Hoje, celebramos a solenidade
do batismo de Jesus. Jesus se submeteu ao rito batismal de João Batista e o
Espírito desceu sobre Ele (Lc 3, 21-22). João Batista batizava no Jordão. O seu
era um batismo para pecadores, aonde as pessoas iam a João Batista, confessavam
seus pecados e eram submetidas a este rito penitencial. São Lucas apresenta o
povo que recebeu o batismo e Jesus, também, foi batizado e achava-se em oração.
É típico do Evangelho de São Lucas, nos momentos centrais do seu ministério,
apresentar Jesus rezando.
O céu se abriu. O céu fechado
simbolizava a separação entre Deus e os homens. Israel vivia uma secura de
profetas, isto é, a falta da voz de Deus, do falar de Deus, da revelação de
Deus. Agora, no Batismo de Jesus, o céu se abriu e Deus ungiu com o Espírito
Santo o seu Filho Jesus. O Filho encarnado é ungido com o Espírito Santo e
desenvolverá toda a sua missão na força do Espírito. Na cruz, entregará o
Espírito e ressuscitado será doador do Espírito para os seus, para a Igreja.
São João Crisóstomo, fazendo uma comparação entre a pomba no dilúvio e o
Espírito, em forma de pomba que desce sobre Jesus, no batismo, afirma: “… a
pomba não leva mais aos homens, hoje, um ramo de oliva, mas mostra-nos Aquele que
deve liberar-nos de todos os males e nos faz antever grandes esperanças. Essa
não faz sair da arca um homem só, destinado a repovoar a terra, mas quando
aparece, atrai toda a terra ao céu e, no lugar do ramo de oliva, trás para
todos os homens a adoção filial.”
Mas o Pai manifesta, no
batismo, quem é Jesus: “Tu és o meu Filho, eu, hoje, te gerei!”. Jesus é o
Filho que está no meio dos homens, que se tornou verdadeiramente solidário com
os seres humanos. Deus verdadeiramente passou da nossa parte. Se o céu fechado
indicava a ausência da Palavra de Deus, agora, Deus está no meio dos homens, se
tornou um de nós. Nele não se encontrava pecado, mas ao se submeteu a este rito
de João Batista que era um rito para pecadores, ele se solidarizou com os
pecadores, mostrou que era exatamente para eles que ele tinha vindo, como ele
mesmo dirá: “Não são os sãos que precisam de médico, mas os doentes, eu não vim
chamar justos, mas pecadores”.
Celebrar o Batismo de Jesus
deve nos fazer recordar do nosso batismo. Na primeira coleta da missa, assim se
expressa a oração da Igreja: “Deus eterno e todo-poderoso, que sendo o Cristo
batizado no Jordão, e pairando sobre ele o Espírito Santo, o declarastes
solenemente vosso Filho, concedei aos vossos filhos adotivos renascidos da água
e do Espírito Santo, perseverar constantemente em vosso amor”. Nós, que
celebramos o batismo do Senhor, pedimos a graça de perseverar na vivência da
nossa vocação batismal. É um dia em que somos chamados a recordar, com a
memória agradecida, aquele momento na nossa vida em que fomos inseridos no
mistério de Deus, nos tornando filhos de Deus e nos tornando membros da grande
família dos filhos e filhas de Deus, a Igreja. O batismo nos inseriu na
comunhão com Deus, diante do qual somos filhos e filhas, esta é a nossa
identidade. Ganhamos uma grande família, a Igreja.
sexta-feira, 7 de janeiro de 2022
quinta-feira, 6 de janeiro de 2022
quarta-feira, 5 de janeiro de 2022
terça-feira, 4 de janeiro de 2022
segunda-feira, 3 de janeiro de 2022
domingo, 2 de janeiro de 2022
sábado, 1 de janeiro de 2022
REZEMOS NAS INTENÇÕES DO SANTO PADRE PARA 2022
T |
odos os anos, a Rede
Mundial de Oração do Papa apresenta quais foram as intenções pensadas pelo Sumo
Pontífice para aquele ano. Para 2022, o Santo Padre deseja que os fiéis,
sobretudo aqueles ligados ao Apostolado da Oração, rezem por diversas intenções
que vão dos que sofrem perseguições, passando pelas famílias e chegando as
organizações que dispensam seu tempo para fazer o bem.
Abaixo
você pode conferir quais serão as intenções para cada mês do ano de 2022 e
acompanhar o Papa Francisco nesta rede de oração que congrega milhões de
pessoas ao redor do mundo. Uma dica é colocar um lembrete no início de cada
mês, no celular, para lembrar-se da intenção daquele período. Uma outra forma
simples é deixar um pequeno papel na cabeceira da cama, no marca-páginas da
Bíblia, na porta da geladeira… para poder lembrar de rezar com o Santo Padre.
JANEIRO - Educar para a fraternidade
Rezemos
para que todas as pessoas que sofrem discriminações e perseguições religiosas
encontrem nas sociedades onde vivem o reconhecimento dos próprios direitos e da
dignidade que nasce de ser irmãos.
FEVEREIRO - Pelas religiosas e consagradas
Rezemos
pelas religiosas e consagradas, agradecendo-lhes a sua missão e a sua coragem,
para que continuem a encontrar novas respostas diante dos desafios do nosso
tempo.
MARÇO - Pela resposta cristã aos desafios da
bioética
Rezemos
para que nós, cristãos, diante dos novos desafios da bioética, promovamos
sempre a defesa da vida com a oração e a ação social.
ABRIL - Pelo pessoal de saúde
Rezemos
para que o compromisso do pessoal de saúde na assistência às pessoas doentes e
aos idosos, sobretudo nos países pobres, seja apoiado pelos governos e pelas
comunidades locais.
MAIO - Pela fé dos jovens
Rezemos
para que os jovens, chamados a uma vida em plenitude, descubram em Maria o
estilo da escuta, a profundidade do discernimento, a coragem da fé e a
dedicação ao serviço.
JUNHO - Pelas famílias
Rezemos
pelas famílias cristãs de todo o mundo, para que com gestos concretos vivam a
gratuidade do amor e a santidade na vida quotidiana.
JULHO - Pelos idosos
Rezemos
pelos idosos, que representam as raízes e a memória de um povo, para que a sua
experiência e a sua sabedoria ajudem os mais jovens a olhar o futuro com
esperança e responsabilidade.
AGOSTO - Pelos pequenos e médios empreendedores
Rezemos
para que os pequenos e médios empreendedores, atingidos fortemente pela crise
econômica e social, encontrem os meios necessários para prosseguir com a
própria atividade, ao serviço das comunidades onde vivem.
SETEMBRO - Pela abolição da pena de morte
Rezemos
para que a pena de morte, que atenta contra a inviolabilidade e a dignidade da
pessoa, seja abolida nas leis de todos os países do mundo.
OUTUBRO - Por uma Igreja aberta a todos
Rezemos
para que a Igreja, fiel ao Evangelho e corajosa no anúncio, seja um lugar de
solidariedade, de fraternidade e de acolhimento, vivendo cada vez mais a
sinodalidade.
NOVEMBRO - Pelas crianças que sofrem
Rezemos
para que as crianças que sofrem – as que vivem na rua, as vítimas das guerras,
os órfãos – possam ter acesso à educação e possam redescobrir o afeto de uma
família.
DEZEMBRO - Pelas organizações de voluntariado
Rezemos
para que as organizações de voluntariado e promoção humana encontrem pessoas
desejosas de empenhar-se pelo bem comum e procurem caminhos sempre novos de
colaboração a nível internacional.