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Conselho de Leigos da Arquidiocese de Maceió
realizou na terça-feira, 21/01, a cerimônia de posse da nova diretoria, eleita
em dezembro de 2024, para o triênio 2025/2027, na Capela do Seminário
Arquidiocesano Nossa Senhora da Assunção, no bairro do Farol.
A nova diretoria do
Conselho de Leigos da Arquidiocese agora é composta por Flávia Valéria Mendes
dos Santos, presidente; Enilma Gonçalves de Castro, vice-presidente; MFCista Guido
José Pereira Palmeira, secretário; Maria Auxiliadora Calaça Júlio,
tesoureira; e Cristóvão dos Santos, vice-tesoureiro.
Para a presidente
empossada, assumir o cargo é um grande desafio, mas ela se descreve como uma
cristã de poucas palavras e de muitas orações, disposta a continuar o serviço
de articulação nas paróquias, sobretudo neste Ano Jubilar.
Segundo ela, o foco é
que haja o espírito peregrino, que confia e espera no Senhor, sob a perspectiva
de que seja um ano de muita oração e discernimento para os leigos da
Arquidiocese de Maceió.
Há 50 anos, o CNLB –
Conselho Nacional do Laicato do Brasil – atua articulando e representando os
leigos. Desde outubro do ano 2000, está presente na Arquidiocese de Maceió,
contribuindo com a representatividade do laicato.
TODA MISSÃO É ACOMPANHADA DAS GRAÇAS NECESSÁRIAS
Durante a posse,
houve a Santa Missa, presidida pelo Côn. Fernando Bezerra, coordenador de
Pastoral na Arquidiocese, que destacou a “esperança” como a chave da
celebração, encorajando os eleitos na nova missão.
A Liturgia da
Palavra, expressa por Côn. Fernando, orienta que a “esperança, com efeito, é
para nós, tal qual âncora da vida, segura e firme” (Hb 6,19a),
impulsionando a recordação das sábias palavras de Dom Helder Câmara: “Depois
da Ressurreição de Jesus, ninguém pode viver sem esperança”.
Com a bênção especial
dirigida aos leigos eleitos, o sacerdote agradeceu a diretoria que representou
o laicato nos últimos dois anos e recomendou aos recém-empossados a ousadia de
enfrentar os empecilhos, citando o exemplo de Santa Inês, mártir da castidade,
celebrada no dia 21 de janeiro, que tão jovem não mediu esforços para se manter
fiel a Cristo.
Dirigindo-se
especialmente à presidente do Conselho, Flávia Valéria, o clérigo citou a frase
“toda missão é acompanhada das graças necessárias” de Madre Agathe
Verhelle.
OS LEIGOS SÃO CHAMADOS A SER SAL DA TERRA E LUZ DO MUNDO
O protagonismo do
laicato é fundamental para a expansão do serviço de evangelização, não só
dentro de seus grupos isolados, mas com o testemunho da esperança.
Para difundir a
missão do CNLB, é necessária a parceria dos párocos com o Conselho, enviando
representantes de suas paróquias para as reuniões instrutivas e facilitando o
acesso da comissão formativa, para que os leigos sejam formados com o objetivo
de serem sal da terra e luz do mundo.
No período de 2023 a
2024, Maria Ibelza esteve na Presidência do Conselho e conta que “a função
principal é articulação com as paróquias para formação dos laicatos com o
consentimento do pároco”.
Por isso, uma das
comissões mais importantes do CNLB é a de formação, que tem como base os
documentos da Igreja e encíclicas para orientar os leigos acerca de sua função.
“Ninguém é mais
importante que o outro”, concluiu
Maria Ibelza, ressaltando o dever de cada cristão leigo na missão de difundir o
Santo Evangelho.
Para a coordenadora
arquidiocesana da Pascom Arquidiocesana, Maria Cícera, o Conselho é importante
porque promove um trabalho conjunto entre todos aqueles envolvidos nas
atividades da Igreja.
“A importância do
Conselho para todos nós não é só reunir as lideranças e dar voz a elas, é fazer
com que nosso trabalho, concretamente, aconteça na Arquidiocese”, explicou Maria Cícera.
As reuniões do CNLB
acontecem mensalmente e todos os leigos são convidados para participar,
independentes de sua função na paróquia, movimento ou pastoral. Mais
informações sobre a agenda do conselho, atuação e vivência do Jubileu da
Esperança é só acessar o perfil @cnlb.mcz no
Instagram.
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