sábado, 22 de novembro de 2025

REFLEXÃO LITÚRGICA PARA A SOLENIDADE DE NOSSO SENHOR JESUS CRISTO, REI DO UNIVERSO - ANO C - 23/11/2025

 

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 reflexão litúrgica para a Solenidade de Nosso Senhor Jesus Cristo, Rei do Universo, centra-se na realeza de Cristo, que não é de poder mundano, mas de amor, serviço e salvação, culminando no final do ano litúrgico.

A celebração convida a refletir que o Reino de Jesus é eterno e baseado na verdade e no amor, contrastando com os reinos terrenos. Isso implica um chamado para transformar nossas vidas, permitindo que Cristo reine em nossos corações, e não para buscar poder ou status mundanos.

A solenidade também destaca a importância do serviço ao próximo, refletido no Evangelho, que enfatiza a misericórdia e a acolhida aos necessitados como o verdadeiro critério do Reino.

O reino de Jesus não é deste mundo, o que significa que não se baseia em poder ou violência, mas em amor, verdade e serviço. É um reino que liberta e transforma a alma.

Celebrar Cristo como Rei exige que vivamos como cidadãos do seu Reino, permitindo que Ele reine em nosso coração, em nossa casa e em nossa vida. Isso implica viver a justiça, a verdade e a paz.

O Evangelho (do ano C, baseado em São Lucas) nos mostra que o Reino é construído por meio de corações que amam e vidas que servem, especialmente acolhendo os "menores" (os necessitados). Ajudar quem tem fome, sede, os que estão nus, doentes ou presos é servir o próprio Cristo.

A reflexão litúrgica do Ano C, que se concentra em Lucas, nos encoraja a não ficar presos a um passado de conformismo, mas a olhar para a frente, acolhendo os desafios e dons de Deus para o tempo presente, abrindo "um caminho no deserto".

A solenidade reafirma que Jesus é o centro e o Senhor de toda a criação, o princípio e o fim de todas as coisas, e que Seu reino é eterno.

A festa sublinha a dimensão escatológica de Cristo, o Rei que vem à plenitude na eternidade.

    Fé no poder transformador de Jesus: A liturgia nos lembra que a fé em Jesus não se prende ao passado, mas se fundamenta na esperança de Sua vitória, como a reflexão sobre a fé do bom ladrão, que reconhece que Jesus é um Rei de amor que nos acolhe e nos leva ao paraíso.

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