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reflexão
litúrgica para a Solenidade de Nosso Senhor Jesus Cristo, Rei do Universo, centra-se
na realeza de Cristo, que não é de poder mundano, mas de amor, serviço e
salvação, culminando no final do ano litúrgico.
A celebração convida a
refletir que o Reino de Jesus é eterno e baseado na verdade e no amor,
contrastando com os reinos terrenos. Isso implica um chamado para transformar
nossas vidas, permitindo que Cristo reine em nossos corações, e não para buscar
poder ou status mundanos.
A solenidade também
destaca a importância do serviço ao próximo, refletido no Evangelho, que
enfatiza a misericórdia e a acolhida aos necessitados como o verdadeiro
critério do Reino.
O reino de Jesus não é
deste mundo, o que significa que não se baseia em poder ou violência, mas em
amor, verdade e serviço. É um reino que liberta e transforma a alma.
Celebrar Cristo como
Rei exige que vivamos como cidadãos do seu Reino, permitindo que Ele reine em
nosso coração, em nossa casa e em nossa vida. Isso implica viver a justiça, a
verdade e a paz.
O Evangelho (do ano
C, baseado em São Lucas) nos mostra que o Reino é construído por meio de
corações que amam e vidas que servem, especialmente acolhendo os
"menores" (os necessitados). Ajudar quem tem fome, sede, os
que estão nus, doentes ou presos é servir o próprio Cristo.
A reflexão litúrgica do
Ano C, que se concentra em Lucas, nos encoraja a não ficar presos a um passado
de conformismo, mas a olhar para a frente, acolhendo os desafios e dons de Deus
para o tempo presente, abrindo "um caminho no deserto".
A solenidade reafirma
que Jesus é o centro e o Senhor de toda a criação, o princípio e o fim de todas
as coisas, e que Seu reino é eterno.
A festa sublinha a
dimensão escatológica de Cristo, o Rei que vem à plenitude na eternidade.

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