sexta-feira, 26 de dezembro de 2025
quinta-feira, 25 de dezembro de 2025
O CRISTÃO CATÓLICO E O NATAL DE JESUS!
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H |
oje, dia do Natal de Jesus, milhões de católicos ao redor do mundo voltam seus olhares para a pequena
cidade de Belém. Mas não se trata apenas de uma lembrança histórica de dois mil
anos atrás; para a Igreja Católica, o Natal de 2025 reafirma que o "Verbo
se fez carne" e continua a habitar entre nós, trazendo uma mensagem de
renovação espiritual em tempos de desafios globais.
Diferente da perspectiva puramente comercial, o Natal católico
centra-se na Solenidade da Natividade do Senhor. De acordo com a doutrina,
o nascimento de Jesus é o ponto alto da história da salvação: Deus assume a
condição humana para resgatar a dignidade de cada pessoa.
"Celebrar o Natal é acolher a luz que não se
apaga. Em um mundo muitas vezes marcado por divisões, a imagem do Menino Deus
na manjedoura nos convida à humildade e à paz", explica um ministro extraordinário da sagrada
comunhão eucarística.
Neste ano de 2025, as paróquias da Igreja Católica registram uma busca
intensa pelas celebrações presenciais. A tradicional Missa do Galo,
celebrada à meia-noite (ou em horários antecipados nas vigílias),
continua sendo o momento de maior comoção, onde o canto do "Glória"
marca o anúncio oficial do nascimento.
Outro símbolo central nas casas e templos é o Presépio, inspirada pela tradição iniciada por São Francisco de Assis, a representação da Sagrada Família serve como ferramenta de catequese, lembrando que Cristo escolheu a pobreza e a simplicidade para se manifestar ao mundo.
Para o fiel católico, a celebração não termina quando os presentes são abertos. O Tempo do Natal no calendário litúrgico estende-se até a festa do Batismo do Senhor, em janeiro. Durante esse período, a Igreja convida os fiéis a:
- Praticar a
Caridade: O Natal é visto
como o momento de partilha com os mais necessitados.
- Fortalecer a
Família: A "Igreja
Doméstica" é o lugar onde a fé deve ser vivenciada através da oração
e do perdão.
- Refletir sobre a
Paz: Em 2025, as intenções
de oração por regiões em conflito ganham destaque nas homilias de Natal.
Na noite de Natal, o convite da Igreja é para que cada pessoa "prepare sua própria manjedoura" — o coração — para acolher o Cristo que chega. Mais do que luzes e ceias fartas, o Natal de 2025 se define, para o católico, como o compromisso de levar a alegria do Evangelho aos que mais sofrem, transformando a fé em gestos concretos de amor ao próximo.
quarta-feira, 24 de dezembro de 2025
terça-feira, 23 de dezembro de 2025
segunda-feira, 22 de dezembro de 2025
domingo, 21 de dezembro de 2025
sábado, 20 de dezembro de 2025
REFLEXÃO LITÚRGICA PARA O 4º DOMINGO DO ADVENTO – ANO A – 21/12/2025
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O |
quarto Domingo do Advento nos coloca diante do
mistério da Encarnação, quando o Verbo eterno de Deus assume a nossa
humanidade. As leituras deste domingo revelam a fidelidade de Deus às suas
promessas e a resposta humana de fé e obediência.
Na primeira leitura, o profeta Isaías anuncia um sinal
extraordinário: “A virgem conceberá e dará à luz um filho, e lhe porá o
nome de Emanuel”. Este anúncio, feito em meio à insegurança e ao medo
do rei Acaz, revela que Deus não abandona o seu povo, mesmo quando este hesita
em confiar. O sinal de Deus não vem pela força ou pelo poder, mas pela
simplicidade de uma mulher que acolhe a vida.
O Evangelho de Mateus mostra o cumprimento dessa
promessa. José, homem justo, é convidado a participar do plano divino. Diante
da gravidez de Maria, ele vive o drama da dúvida e da decisão. Mas, ao ouvir a
voz do anjo, José escolhe a fé. Ele acolhe Maria e o Filho que nela foi gerado
pelo Espírito Santo. Sua obediência silenciosa e confiante torna-se exemplo de
escuta e disponibilidade à vontade de Deus.
A segunda leitura, da carta aos Romanos, recorda que
Jesus Cristo é o cumprimento das promessas feitas pelos profetas. Ele é o Filho
de Deus, descendente de Davi segundo a carne, e Salvador de todos os povos.
Paulo nos convida a reconhecer que a fé em Cristo nos torna participantes dessa
graça e missão.
Neste último domingo antes do Natal, a liturgia nos
chama a preparar o coração para acolher o Emanuel — Deus conosco. O Advento
chega ao seu ponto culminante: não se trata apenas de esperar o nascimento de
Jesus em Belém, mas de permitir que Ele nasça em cada vida, em cada lar, em
cada gesto de amor e reconciliação.
Como José, é preciso escutar a voz de Deus que fala no
silêncio, nas surpresas e nas incertezas. A fé verdadeira se manifesta na
confiança e na obediência, mesmo quando os caminhos parecem obscuros. O “sim”
de José e o “sim” de Maria tornam-se o modelo de toda resposta humana ao amor
divino.
O Emanuel está próximo. Deus vem habitar entre os
seus, não em templos de pedra, mas no coração dos que creem. Que este domingo
desperte a esperança e a alegria de quem se prepara para acolher o Salvador.
Que cada gesto de fé e de amor seja um espaço onde Deus possa nascer e
permanecer.
Louvado Seja Nosso Senhor Jesus Cristo!
sexta-feira, 19 de dezembro de 2025
quinta-feira, 18 de dezembro de 2025
quarta-feira, 17 de dezembro de 2025
terça-feira, 16 de dezembro de 2025
segunda-feira, 15 de dezembro de 2025
domingo, 14 de dezembro de 2025
sábado, 13 de dezembro de 2025
REFLEXÃO LITÚRGICA PARA O 3º DOMINGO DO ADVENTO – ANO A – 14/12/2025
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O |
terceiro domingo do Advento é conhecido
como Domingo da Alegria (Gaudete), um convite à esperança
jubilosa no meio da espera. A liturgia deste dia rompe, por um instante, o tom
mais sóbrio do Advento para recordar que a vinda do Senhor já se aproxima
e que a alegria cristã nasce da certeza de sua presença no meio do povo.
Na primeira leitura (Is 35,1-6a.10), o profeta
Isaías anuncia um tempo de renovação: o deserto floresce, os fracos ganham
força, os cegos veem e os mudos cantam. É uma imagem poderosa da ação de Deus
que transforma a aridez em vida. Essa promessa não é apenas futura; ela já
começa a se realizar em cada gesto de fé e solidariedade que abre espaço
para o Reino.
O
salmo responsorial (Sl 145) proclama a fidelidade de Deus que faz
justiça aos oprimidos, dá pão aos famintos e liberta os cativos. É um cântico
de confiança no Senhor que age concretamente na história, sustentando
os que esperam n’Ele.
Na segunda leitura (Tg 5,7-10), São Tiago
exorta à paciência e à perseverança. Assim como o agricultor espera o fruto da
terra, o cristão é chamado a esperar com fé a manifestação do Senhor.
A alegria do Advento não é impaciência, mas esperança ativa, sustentada
pela confiança de que Deus cumpre suas promessas no tempo certo.
O Evangelho (Mt 11,2-11) apresenta João
Batista, que, da prisão, envia discípulos para perguntar a Jesus se Ele é o
Messias esperado. A resposta de Jesus não é teórica, mas concreta: “Os
cegos veem, os coxos andam, os leprosos são curados, os surdos ouvem, os mortos
ressuscitam e aos pobres é anunciada a Boa-Nova.” O Reino está em ação, e
os sinais da presença de Deus já se manifestam.
A figura de João Batista recorda a missão de preparar
o caminho do Senhor, mesmo em meio à dúvida e à provação. Sua grandeza está em
reconhecer que a alegria verdadeira não está em si mesmo, mas em apontar para
Cristo.
Neste domingo, a Igreja convida a alegrar-se não
por motivos passageiros, mas porque o Senhor está próximo. A alegria cristã
nasce da fé em um Deus que vem ao encontro da humanidade, que cura, liberta e
renova. É uma alegria que se traduz em gestos concretos de amor, justiça e
esperança.
A Mensagem central é a alegria do Advento é fruto da certeza de que Deus está agindo. Mesmo
quando a espera parece longa, o coração que confia experimenta a presença do
Senhor que transforma o deserto em jardim e a dor em esperança.
Que a alegria da vinda de Jesus Cristo renove a
esperança e fortaleça a nossa fé. Que cada coração se torne morada acolhedora
para o amor de Deus, e que, em meio às dificuldades, a certeza da presença do
Senhor seja fonte de paz e alegria para todos nós.
Louvado Seja Nosso Senhor Jesus Cristo!
sexta-feira, 12 de dezembro de 2025
12 de Dezembro, dia de Nossa Senhora de Guadalupe, padroeira da América Latina e do México
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A |
narrativa de Nossa Senhora de Guadalupe é mais
do que um relato de fé; é um pilar da identidade latino-americana e um dos
maiores enigmas da ciência moderna. A história, que completa quase 500 anos,
remonta a um período de profunda instabilidade social no México colonial.
Em dezembro de 1531, apenas uma década após a violenta
conquista espanhola, a Virgem Maria apareceu a São Juan Diego
Cuauhtlatoatzin, um indígena asteca recém-convertido, na colina de Tepeyac, um
local que, ironicamente, já havia sido um centro de culto à deusa asteca
Tonantzin. A escolha de um mensageiro indígena e o uso da língua náuatle pela
Virgem foram cruciais para a aceitação da mensagem pelos povos nativos, que
sofriam com a violência e a discriminação da época.
A Virgem pediu que um templo fosse erguido em sua
honra, um gesto de inclusão que contrastava fortemente com as tensões do
período.
Diante do ceticismo do Bispo Dom Juan de Zumárraga, a
Virgem operou o milagre decisivo. No dia 12 de dezembro, ela instruiu Juan
Diego a colher rosas de Castela, que floresceram milagrosamente no solo estéril
e gélido do inverno mexicano. Ele as levou ao bispo em sua tilma — um
manto rústico feito de fibra de agave, material que normalmente se decompõe em
menos de 15 anos.
Quando o manto foi aberto, a imagem da Virgem de
Guadalupe estava estampada de forma indelével no tecido. O impacto foi
imediato: milhões de indígenas se converteram ao cristianismo em poucos anos,
um fato sem precedentes na história da evangelização. A imagem, com traços
mestiços e símbolos compreensíveis aos astecas (como a lua sob seus pés e o
sol ao redor, indicando que ela era superior às divindades locais),
tornou-se o grande símbolo de união e paz.
O que eleva a história de Guadalupe de uma lenda a um
mistério duradouro são os achados científicos que desafiam a lógica:
- Incorruptibilidade
do Tecido: O manto de
agave, que deveria ter se desintegrado séculos atrás, permanece intacto,
sem sinais de deterioração, mesmo após um atentado a bomba em 1921, que
apenas danificou um crucifixo próximo, deixando a tilma ilesa.
- Pigmentos
Sobrenaturais: Análises
realizadas, inclusive por cientistas da NASA, concluíram que os pigmentos
da imagem não são de origem animal, mineral ou vegetal, e não possuem
pinceladas detectáveis, sendo a técnica de pintura completamente
desconhecida na história da arte.
- O Reflexo nos
Olhos: Talvez o fato mais
impressionante seja a descoberta, por meio de microfotografia e
processamento digital de imagem, de minúsculas figuras humanas refletidas
nas córneas da Virgem. Elas parecem reproduzir a cena exata da
apresentação do manto ao bispo Zumárraga e seu intérprete, além de uma
imagem de uma família.
Reconhecida pelo Vaticano e proclamada "Padroeira de toda a América" pelo Papa Pio XII em 1945, Nossa Senhora de Guadalupe é um símbolo de proteção e esperança. A devoção culmina anualmente em 12 de dezembro na Basílica de Guadalupe, na Cidade do México, um dos santuários marianos mais visitados do mundo, onde o manto original é venerado, perpetuando a fé na "Morenita" que se fez mãe e padroeira dos mais necessitados.
quinta-feira, 11 de dezembro de 2025
quarta-feira, 10 de dezembro de 2025
terça-feira, 9 de dezembro de 2025
segunda-feira, 8 de dezembro de 2025
REFLEXÃO LITÚRGICA PARA A SOLENIDADE DA IMACULADA CONCEIÇÃO DA BEM-AVENTURADA VIRGEM MARIA – 08/12/2025
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A |
Solenidade da Imaculada Conceição da
Bem-Aventurada Virgem Maria celebra o mistério da graça divina que
preservou Maria do pecado original desde o primeiro instante de sua existência.
Esta verdade de fé, proclamada solenemente pela Igreja, revela a grandeza do
amor de Deus que, ao escolher Maria como Mãe do Salvador, concedeu-lhe a
plenitude da graça para que pudesse acolher, de modo livre e puro, o projeto da
salvação.
A liturgia deste dia convida à contemplação do plano
de Deus que, desde o princípio, quis a humanidade redimida e reconciliada. No
livro do Gênesis, a promessa feita após a queda — “Porei inimizade entre ti e a
mulher, entre a tua descendência e a descendência dela” — encontra em Maria o
seu cumprimento. Ela é a nova Eva, aquela que, pela obediência e pela fé,
colabora com o novo Adão, Cristo, na vitória sobre o pecado e a morte.
Na carta aos Efésios, São Paulo recorda que todos
foram escolhidos em Cristo “antes da criação do mundo, para sermos santos e
irrepreensíveis diante dele no amor”. Maria é o modelo perfeito dessa eleição:
nela, a graça de Deus atuou plenamente, tornando-a sinal daquilo que cada
cristão é chamado a ser — templo vivo do Espírito Santo e testemunha da
santidade divina no mundo.
O Evangelho da Anunciação (Lc 1,26-38) mostra o
momento em que o plano eterno de Deus se concretiza na história. O “sim” de
Maria, pronunciado com humildade e confiança, abre as portas da salvação. Sua
resposta não é apenas um ato individual, mas um gesto que envolve toda a
humanidade. Nela, a liberdade humana se une à vontade divina, e o Verbo se faz
carne.
Celebrar a Imaculada Conceição é reconhecer a ação
preveniente da graça de Deus, que age antes mesmo do mérito humano. É também um
convite à esperança: se Maria foi preservada do pecado, é sinal de que a
vitória de Cristo sobre o mal é real e definitiva. A pureza de Maria não a distância
da humanidade, mas a torna mais próxima, pois nela se vê o que Deus deseja
realizar em todos os seus filhos.
Neste dia, a Igreja contempla Maria como ícone da nova
criação, aurora da redenção e mãe de misericórdia. Sua vida, totalmente
entregue a Deus, inspira a viver com fé, pureza e disponibilidade. Que a
Imaculada Conceição ensine a acolher a graça divina com o mesmo coração aberto
e confiante, para que, como ela, cada fiel possa dizer: “Eis a serva do
Senhor; faça-se em mim segundo a tua palavra.”
domingo, 7 de dezembro de 2025
sábado, 6 de dezembro de 2025
REFLEXÃO LITÚRGICA PARA O 2º DOMINGO DO ADVENTO - ANO A, 07/12/2025
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N |
este
Segundo Domingo do Advento, a liturgia nos coloca diante de uma figura
imponente e incômoda: João Batista, a "voz que clama no deserto".
A mensagem de João, extraída do Evangelho de Mateus (Mt
3,1-12), não é um convite à espera passiva do Natal, mas um grito urgente
de mobilização e conversão.
Em um mundo frequentemente marcado pela ansiedade,
pelo consumismo e pela indiferença, a mensagem do deserto ressoa com uma
clareza perturbadora. João Batista não prega a partir de um púlpito
confortável, mas do deserto, um lugar de despojamento e verdade. Ele nos
desafia a olhar para dentro de nossas próprias "veredas tortuosas" e
"caminhos esburacados" — as áreas de nossas vidas onde o orgulho, o
ressentimento e a falta de caridade impedem a chegada da paz.
A profecia de Isaías (Is 11,1-10) complementa
essa urgência com uma visão de um futuro glorioso: um reino de paz universal,
onde a justiça prevalece e a harmonia é plena. Esse "reino de paz"
não é uma utopia distante, mas o projeto de Deus que começa a se realizar em
nossos gestos cotidianos.
O Advento nos lembra que a fé exige frutos. João
Batista é incisivo ao alertar contra uma religiosidade vazia, meramente
ritualística: "Produzi, pois, frutos que provem a vossa conversão".
A verdadeira preparação para o nascimento do Salvador
manifesta-se no acolhimento ao próximo, na busca pela justiça social e na
transformação pessoal.
Que este Segundo Domingo do Advento nos inspire
a endireitar nossos caminhos e a viver uma esperança ativa, preparando o
coração não apenas para celebrar o Natal, mas para acolher o Senhor que vem,
todos os dias, em nossas vidas e em nossa comunidade.
sexta-feira, 5 de dezembro de 2025
quinta-feira, 4 de dezembro de 2025
quarta-feira, 3 de dezembro de 2025
terça-feira, 2 de dezembro de 2025
segunda-feira, 1 de dezembro de 2025
domingo, 30 de novembro de 2025
sábado, 29 de novembro de 2025
REFLEXÃO LITÚRGICA PARA O 1º DOMINGO DO ADVENTO, ANO A – 30/11/2025
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I |
niciamos
um novo ciclo na vida da Igreja: o Tempo do Advento. Este período, que culmina
na celebração do Natal, não é apenas uma contagem regressiva para uma festa,
mas um convite profundo à vigilância e à esperança em meio às
distrações do nosso dia a dia.
As leituras do Primeiro Domingo do Advento (Ano A)
nos oferecem um roteiro claro para este despertar espiritual, contrastando a
sonolência do mundo com a urgência do Reino de Deus.
O Evangelho de Mateus utiliza a imagem perturbadora do
dilúvio: "como nos dias de Noé [...] comiam, bebiam [...] e não perceberam
nada". Jesus alerta que Sua vinda — seja no fim dos tempos, seja no fim de
nossas próprias vidas — será súbita.
Esta passagem não busca nos amedrontar, mas nos fazer
refletir: Com o que estamos realmente ocupados? Nossas rotinas diárias, embora
necessárias, podem nos anestesiar para a realidade maior da nossa existência e
do nosso destino eterno. A vigilância cristã não é ansiedade, mas sim uma
prontidão alegre e consciente, que se manifesta em viver com propósito, amor e
caridade agora, e não amanhã.
Em contrapartida à sobriedade do Evangelho, a profecia
de Isaías nos inunda de esperança. Ele vislumbra um futuro glorioso onde as
nações afluem ao monte do Senhor. O mais impactante é a imagem das armas de
guerra transformadas em ferramentas de paz: "Transformarão suas espadas em
arados e suas lanças em foices".
Este texto é um poderoso lembrete de que o Advento é
um tempo de conversão ativa. Somos chamados a ser agentes dessa
transformação, começando em nossos próprios corações e lares, buscando a paz
onde há conflito e a justiça onde há opressão.
São Paulo na Carta aos Romanos é direto e pragmático:
"Já é hora de despertar". Ele nos desafia a abandonar "as obras
das trevas" (bebedeiras, desonestidade, ciúmes) e a "revestir-nos do
Senhor Jesus Cristo".
O Advento é, essencialmente, uma "troca de
roupa" espiritual. É deixar de lado o que nos afasta de Deus e do próximo,
e assumir a identidade de Cristo.
Neste Primeiro Domingo do Advento, a mensagem é clara: Acorde! O Senhor está vindo. Que aproveitemos este tempo para alinhar nossas vidas à esperança que celebramos. Que nossa vigilância se traduza em ações concretas de paz e nossa esperança nos inspire a "caminhar na luz do Senhor". É tempo de preparar o caminho, não apenas para o bebê na manjedoura, mas para o Cristo que vive e reina em nosso meio.
sexta-feira, 28 de novembro de 2025
quinta-feira, 27 de novembro de 2025
quarta-feira, 26 de novembro de 2025
FARTURA, SUCESSO E AMOR!
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C |
erta
vez, um senhor, que morava na roça, ao sair de sua casa, viu três pessoas
passando na estrada. Eram dois homens e uma mulher. Como estavam com aparência
de cansados, o homem foi até eles e disse:
-
Entrem na minha casa. Assim vocês poderão tomar uma água e descansar um pouco.
Um deles respondeu:
- Acontece que só pode entrar um de nós. Qual o senhor
convida?
O
homem perguntou:
- Quem são vocês?
A
mulher disse:
- Eu sou a fartura.
Um
dos homens falou:
- Eu sou o sucesso.
E
o outro:
- E eu sou o amor.
O homem ficou em dúvida. Convidar a fartura para sua
casa seria ótimo. O sucesso, também. E o amor, nem se fala. Pediu licença aos
três e entrou em casa para consultar a esposa.
Ela pensou, e disse:
- Convide o amor! Nossa casa cheia de amor ficará
linda!
O homem voltou e convidou o amor para entrar.
Entretanto, olhando para trás, viu que os outros dois
vinham também.
Então perguntou:
- Mas não era só um de vocês que poderia entrar?
Um
deles respondeu:
- Se o senhor convidasse a fartura, só iria ela. Se
convidasse o sucesso, os outros dois iriam embora. Mas quando alguém convida o
amor, vamos nós três. O Amor nunca fica sozinho. Onde o Amor está presente,
sempre haverá Fartura e Sucesso!
REFLEXÃO:
O amor é a base de todos os relacionamentos. As
amizades e a família existem na presença do amor. Quando amamos com
sinceridade, todos os problemas são resolvidos, as dificuldades diminuem.
Quando nossa vida tem amor, sentimo-nos mais fortes, mais unidos, mais vivos!
O amor definitivamente nunca ficará só. Onde ele está,
estão também a fartura, o sucesso e muitas outras maravilhas. Cultive o amor e
você comprovará que isso é verdade!
Se gostou... compartilhe!
*Autor desconhecido.
terça-feira, 25 de novembro de 2025
segunda-feira, 24 de novembro de 2025
Festa da Medalha Milagrosa começa nesta segunda no Aldebaran; programação segue até domingo.

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A |
Paróquia
de Santa Catarina Labouré, localizada no Aldebaran, em Maceió-AL, inicia nesta
segunda-feira (24) as celebrações em homenagem a Nossa Senhora da Medalha
Milagrosa. Com o tema "Mãe da Esperança e Peregrina na Fé", a festa
promete uma semana de intensa programação religiosa e social, que se estende
até o próximo domingo, dia 30 de novembro.
O evento, um dos mais tradicionais da região e que
neste ano celebra o Ano Jubilar, tem à frente o pároco Padre Edvaldo Afrânio
dos Santos. A programação diária inclui o Setenário da Medalha Milagrosa e a
Santa Missa, com a participação de diversos celebrantes convidados.
DESTAQUES DA
PROGRAMAÇÃO
As atividades têm início hoje, às 18h30, com o
Setenário, seguido pelo hasteamento da bandeira da Paróquia às 19h10 e a
primeira Santa Missa às 19h30, presidida pelo Padre Ernesto Amynthas.
Um dos pontos altos da festa será na próxima quinta-feira,
27 de novembro, data dedicada a Nossa Senhora da Medalha
Milagrosa. Neste dia, ocorrerá a "Missa da Graça", um momento
especial de bênção e distribuição das medalhas milagrosas aos fiéis.
No sábado (29), a missa das 17h30 será marcada pela
instituição dos novos Ministros da Sagrada Comunhão Eucarística.
O encerramento, no domingo (30), contará com duas
missas às 9h e 17h30 - seguida de uma procissão e a bênção do Santíssimo
Sacramento.
PROGRAMAÇÃO SOCIAL
E
SORTEIO Da MOTO
Além das celebrações religiosas, a festa também terá
momentos de confraternização. Durante todos os dias, após as missas, haverá
shows musicais e culturais, além de barracas de lanches com comidas típicas,
cuja renda será revertida para as despesas do evento.
Para os fiéis que adquiriram o bilhete, o domingo será
o dia do sorteio de uma moto zero quilômetro, que acontecerá após o
encerramento da procissão e a bênção do Santíssimo.
A comunidade é convidada a participar e acolher Maria como Medianeira de todas as graças, acreditando que suas bênçãos continuam a ser derramadas sobre todos que a Ela recorrem com confiança, como revelado a Santa Catarina Labouré em 1830.
domingo, 23 de novembro de 2025
sábado, 22 de novembro de 2025
REFLEXÃO LITÚRGICA PARA A SOLENIDADE DE NOSSO SENHOR JESUS CRISTO, REI DO UNIVERSO - ANO C - 23/11/2025
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A |
reflexão
litúrgica para a Solenidade de Nosso Senhor Jesus Cristo, Rei do Universo, centra-se
na realeza de Cristo, que não é de poder mundano, mas de amor, serviço e
salvação, culminando no final do ano litúrgico.
A celebração convida a
refletir que o Reino de Jesus é eterno e baseado na verdade e no amor,
contrastando com os reinos terrenos. Isso implica um chamado para transformar
nossas vidas, permitindo que Cristo reine em nossos corações, e não para buscar
poder ou status mundanos.
A solenidade também
destaca a importância do serviço ao próximo, refletido no Evangelho, que
enfatiza a misericórdia e a acolhida aos necessitados como o verdadeiro
critério do Reino.
O reino de Jesus não é
deste mundo, o que significa que não se baseia em poder ou violência, mas em
amor, verdade e serviço. É um reino que liberta e transforma a alma.
Celebrar Cristo como
Rei exige que vivamos como cidadãos do seu Reino, permitindo que Ele reine em
nosso coração, em nossa casa e em nossa vida. Isso implica viver a justiça, a
verdade e a paz.
O Evangelho (do ano
C, baseado em São Lucas) nos mostra que o Reino é construído por meio de
corações que amam e vidas que servem, especialmente acolhendo os
"menores" (os necessitados). Ajudar quem tem fome, sede, os
que estão nus, doentes ou presos é servir o próprio Cristo.
A reflexão litúrgica do
Ano C, que se concentra em Lucas, nos encoraja a não ficar presos a um passado
de conformismo, mas a olhar para a frente, acolhendo os desafios e dons de Deus
para o tempo presente, abrindo "um caminho no deserto".
A solenidade reafirma
que Jesus é o centro e o Senhor de toda a criação, o princípio e o fim de todas
as coisas, e que Seu reino é eterno.
A festa sublinha a
dimensão escatológica de Cristo, o Rei que vem à plenitude na eternidade.
sexta-feira, 21 de novembro de 2025
quinta-feira, 20 de novembro de 2025
FESTA DA MEDALHA MILAGROSA 2025, NO ALDEBARAN: "Mãe da Esperança e Peregrina na Fé!"
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A |
Festa da Medalha Milagrosa na Paróquia de
Santa Catarina Labouré, no Aldebaran, em Maceió-AL, transcende a simples
celebração religiosa e se estabelece como um dos momentos mais significativos
do calendário local. O evento, que homenageia Santa Catarina Labouré e Nossa
Senhora das Graças, funciona como um poderoso acelerador de fé, união
comunitária e expressão cultural da região.
Para os paroquianos, a Festa da Medalha Milagrosa é
vista como uma oportunidade ímpar de renovação espiritual. Através de
missas solenes, procissão e momentos de oração, os fiéis buscam aprofundar a
espiritualidade, pedir graças e a intercessão da padroeira para questões
pessoais, familiares, de saúde e trabalho. A vivência coletiva da fé
proporciona um senso de pertencimento e fortalece os laços entre os membros da
comunidade.
Do ponto de vista paroquial, o evento é estratégico
para a evangelização e ação pastoral. A festividade serve como "porta
de entrada" para reunir a comunidade em torno de um objetivo comum e
manifestando a alegria cristã de forma vibrante.
Além do aspecto espiritual, a Festa da Medalha
Milagrosa tem um papel crucial na integração social. As atividades, que
frequentemente incluem quermesses com shows e apresentações culturais, promovem
a interação entre famílias de diferentes setores da sociedade, reforçando a
identidade cultural e social da paróquia. É um período em que a paróquia
intensifica suas atividades, celebrando a vida da comunidade e a esperança de
renovação.
A Festa da Medalha Milagrosa na Padroeira da Paróquia
de Santa Catarina Labouré é uma expressão viva da religiosidade, combinando
elementos tradicionais e religiosos que fortalecem a fé, promovem a
solidariedade e celebram a identidade local.
A Festa da Medalha Milagrosa – Nossa Senhora das
Graças e Santa Catarina Labouré tem início na segunda-feira, 24 de novembro e
terá seu término no domingo, 30 de novembro. Diariamente de segunda a sexta-feira,
haverá Missas às 19h30. No sábado, às 17h30 e no domingo, às 9h e 17h30. Após a
última Missa, encerramento com a procissão pelas ruas próximas a Igreja Matriz.
A Paróquia de Santa Catarina Labouré tem como pároco o
padre Edvaldo Afrânio dos Santos.







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