quarta-feira, 14 de setembro de 2011

MFC RIO GRANDE-RS COMEMORA OS 40 ANOS DA DIOCESE

Missa solene foi celebrada na Catedral de São Pedro

Às 11 horas desta segunda-feira, 12, os sinos das igrejas católicas anunciavam os 40 anos da Diocese do Rio Grande, RS. As comemorações, que aconteceram durante todo o ano, tiveram, nos últimos dias, sua programação intensificada com a participação do Movimento Familiar Cristão do Rio Grande – Rio Grande do Sul.

No final da tarde, às 18 horas, após os sinos soarem pela segunda vez no dia, o bispo diocesano dom José Mário Stroeher celebrou a Missa Solene na Catedral de São Pedro. A celebração contou com a presença do bispo diocesano de Bagé, Gilio Felício, e do bispo dom Sinésio Aloísio Bohn, de Santa Cruz.

Na ocasião, ele contou um pouco de sua trajetória de 25 anos à frente da diocese, a história e suas impressões desde que chegou. Dom José, como é chamado carinhosamente pela comunidade do Rio Grande, conta que a diocese passou a ser de fato uma entidade eclesiástica autônoma em 12 de setembro de 1971, com a chegada e a ordenação do bispo dom Frederico Didonet, e foi construída nestes 40 anos de forma progressiva e com a dedicação de toda a comunidade católica da região.

Segundo dom José Mário, logo que aqui chegou, dom Frederico Didonet visitou as paróquias, incentivou as lideranças e, logo de início, trabalhou em mutirão da construção da Casa de Formação, inaugurada em 1976 e que até hoje é destinada à capacitação cristã. Nestes 40 anos, nasceram também o MFC - Movimento Familiar Cristão, Movimento de Cursilho de Cristandade,  o Movimento de Nazaret Eterna Semente, o Movimento de Emaús e o Encontro de Casais com Cristo, foi criado e reestruturado o Seminário Santo Cura D’Ars e criados o Centro Diocesano Pastoral, a Pastoral da Juventude, o Conselho Missionário Diocesano e as retransmissoras das TVs Canção Nova e Rede Vida, entre outros.

Uma das grandes conquistas, segundo o bispo, foi a inauguração do Centro Diocesano Pastoral, onde está situado o governo do bispado. Segundo dom José Mário, a igreja mantém-se das doações feitas por fiéis e, hoje, também pelos aluguéis das salas do centro e de um espaço na Paróquia Sagrada Família do Cassino. “Para a construção do centro, recebemos doações de católicos alemães e inclusive do Papa João Paulo II”, disse.

Além do Rio Grande, fazem parte da diocese os municípios de Mostardas, Tavares, São José do Norte, Santa Vitória do Palmar e Chuí. “Costumo dizer que sou o bispo, mais praieiro do Brasil, pois nossa diocese atende cerca de 500 quilômetros de litoral, ou seja, mais de dois terços do litoral gaúcho”, brinca.

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