Dom Antônio Muniz, arcebispo de Maceió. |
Com informações da Arquidiocese de Maceió
C
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om uma programação
extensa, a FESTA DA MISERICÓRDIA DE MACEIÓ, organizada pela Arquidiocese de Maceió, realizada no Santuário
da Misericórdia São João Paulo II e Irmã Dulce, no Dique Estrada, em Maceió, contou
com momentos de louvores, orações e testemunhos, além de reflexão sobre a ação
do Espirito Santo na vida do cristão, feita pelo Padre Tito Regis.
De acordo com o
Padre Tito, "sem o Espírito Santo
nem sabemos rezar e nem como nos colocarmos diante de Deus". "Por
isso, devemos permitir que Ele aja e decida por nós", aconselhou o
sacerdote, que é pároco da Paróquia São Miguel Arcanjo, na Colina dos
Eucaliptos.
Após, houve oração
do terço da misericórdia, seguida de procissão com as imagens de Jesus
Misericordioso e Nossa Senhora das Graças até a Paróquia Virgem dos Pobres, no
Vergel do Lago.
Regressando ao
Santuário, os fiéis foram convidados para assistir à celebração eucarística,
presidida pelo Arcebispo de Maceió, Dom Antônio Muniz.
Uma multidão de fieis participaram da Festa da Misericórdia de Maceió. |
Logo no início da
cerimônia, Dom Antônio pediu aos presentes que ligassem a lanterna dos
celulares, uma vez que "o brilho do
cristão é a luz de Deus".
Em sua homília, o arcebispo
fez um alerta aos fiéis sobre o mau uso das redes sociais: "cuidado com a língua solta em maldizer a vida dos outros através
de mensagens pelo WhatsApp e Facebook. Usem as redes sociais com coerência,
como cristãos", disse. Para o arcebispo, "não basta apenas dizer que tem fé, é preciso ter fé".
Ao refletir sobre o
Evangelho, Dom Antônio comentou a atitude de São Tomé ao tocar as chagas de
Jesus ressuscitado. Segundo o religioso, essa passagem bíblica serve "para nos ensinar a crer com nossas
mãos, sentindo as chagas de Jesus como sinal de seu amor por nós".
Depois da missa,
ocorreu Adoração ao Santíssimo Sacramento e o encerramento da Festa da
Misericórdia de Maceió com a benção de envio aos voluntários que serão
animadores vocacionais nas paróquias.
A iniciativa faz
parte das ações em comemoração ao centenário da Arquidiocese de Maceió, que
pretende ter 100 padres e seminaristas até 2020.
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