segunda-feira, 31 de dezembro de 2018
domingo, 30 de dezembro de 2018
Solenidade da Sagrada Família, Jesus Maria e José
O
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tempo de Natal é o tempo das reuniões em
família, aquele almoço que começa com uma caipirinha ao meio-dia e termina ao
pôr-do-sol… Mas o evangelho de hoje põe em xeque aquela sensação de segurança e
aconchego, a família patriarcal, com a casa e os pais no centro e os filhos
girando em redor. São José, partilhando a mentalidade de seu povo, deve ter
julgado desse jeito patriarcal a respeito da educação de Jesus. Mas o evangelho
nos conta uma história que entra em colisão com esse conceito tão natural…
Na véspera de se
tornar membro adulto da comunidade judaica, os pais levaram Jesus para o templo
de Jerusalém, para celebrar a Páscoa e mostrar-lhe a alegria de viver na
comunidade dos fiéis israelitas. Na volta, constatou-se a ausência do menino na
caravana. Depois de três dias de busca, o encontraram numa dependência do
templo, recebendo aulas dos mestres de Sagrada Escritura. E aos aflitos pais,
ele respondeu: “Não sabíeis que devo estar naquilo que é de meu Pai?” Depois,
voltou com eles para casa e continuou vivendo lá na mais natural obediência
filial.
Jesus tinha duas “casas
do pai”: a de José, por enquanto; e a de Deus, para sempre. E esta
última é a casa decisiva.
Essa história contém
uma lição para os pais cristãos. “Teus filhos não são teus filhos”,
diz o profeta no livro de Kahlil Gibran. Os filhos são filhos de Deus. É por
isso que se batizam os filhos desde pequenos. Ora, isso tem consequências: a
casa, o sustento e a educação que os pais cristãos proporcionam a seus filhos,
por maior que seja sua dedicação, tudo isso está a serviço daquela “casa”
mais importante e destina-se a um encaminhamento superior, no sentido do plano
de Deus.
Os pais não educam
seus filhos para si, mas para Deus. A pais ricos pode assim acontecer que
paguem estudos de médico, para depois ver seu filho se dedicar, quase de graça,
ao serviço de saúde da Prefeitura ou do Estado, para atender gente sem renda …
A pais pobres – como foram José e Maria – acontece que o filho que lhes poderia
facilitar a vida começa, num determinado momento, a empenhar todos os seus
recursos nos projetos e nas lutas da comunidade. Nem por isso, tais filhos são
desobedientes ou ingratos. Apenas manifestam que a casa de Deus é maior que a
casa da gente.
“Já não sei
onde está minha casa!” – frase
colhida da boca de um jovem agente de pastoral, cansado de percorrer noite após
noite as ruas do bairro. Um pai de família se queixa ao pároco de que seu
filho, líder de jovens, nunca está em casa. Talvez os pais de tais filhos
estejam passando pela aflição que assolou José. O consolo é: ler o evangelho
até o fim…
Mas ficamos com
outra preocupação ainda. A grande maioria dos filhos hoje não “se
perde” no templo da comunidade, na “casa do Pai”, e sim, nos templos do
consumo, os shopping centers, as danceterias etc. E o caminho que aprendem
naqueles palácios da satisfação imediata e ilimitada não está no evangelho de
Lucas - a não ser a parábola do filho pródigo.
FONTE: Do livro “Liturgia Dominical”, de Johan Konings, SJ, Editora
Vozes
sábado, 29 de dezembro de 2018
A Igreja festeja a “Sagrada Família”.
A
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Igreja Católica Apostólica Romana reserva esse
último domingo do ano, que é o primeiro domingo posterior ao Natal, para festejar
a SAGRADA FAMÍLIA, convidando os fiéis
a refletir sobre o valor e o verdadeiro sentido da família.
A FAMÍLIA é a célula-mãe, o fundamento da
sociedade, e se hoje assistimos a uma tremenda crise moral na humanidade, isso
se deve em certa medida à desagregação da família.
A Igreja nos propõe
nesta festa litúrgica o inigualável exemplo da SAGRADA FAMÍLIA: SÃO JOSÉ,
obediente, de nada se queixa; NOSSA
SENHORA toma os reveses com inteira cordura e submissão; e o MENINO JESUS Se deixa conduzir e
governar por ambos, sendo Ele o Criador do Universo.
Nós também devemos,
portanto, ser flexíveis à vontade de Deus e estar dispostos a aceitar com
doçura de coração, com resignação plena e total, os sofrimentos que a Providência
exigir ao longo de nossa vida.
Esta atitude diante
da cruz é a raiz da verdadeira felicidade, bem-estar e harmonia familiar, e
atrai sobre cada um de nós graças especialíssimas que nos restauram as almas,
curando-as das misérias e firmando-as rumo ao Céu.
Peçamos à SAGRADA FAMÍLIA que, por sua
intercessão, floresça nas famílias de toda a Terra a sólida determinação de
abraçar sempre mais a via da santidade, da perfeição e da virtude, buscando em
primeiro lugar o Reino de Deus e de Maria, na certeza de que, em compensação, o
resto virá por acréscimo.
Fonte: GaudiumPress
sexta-feira, 28 de dezembro de 2018
quinta-feira, 27 de dezembro de 2018
quarta-feira, 26 de dezembro de 2018
terça-feira, 25 de dezembro de 2018
segunda-feira, 24 de dezembro de 2018
domingo, 23 de dezembro de 2018
4º Domingo do Advento: "A alegria dos pobres do Reino!"
Pe. Fábio Evaristo da
Silva, C.Ss.R.
Folheto Litúrgico Deus Conosco
R
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eunidos para a
Eucaristia, neste último domingo do Advento, somos convidados a abrir nosso
coração ao Príncipe da Paz, que está para chegar. É Jesus que vem ao nosso
encontro. Ele é Deus Conosco para iluminar nossa existência e trazer alegria
aos pobres que não desacreditam das promessas e da ação de Deus em sua vida, a
exemplo de Maria e Isabel. Façamos como Jesus e com Jesus a vontade do Pai, que
volta para nós sua face e nos dá a vida.
PROFETAS DA ESPERANÇA
Eis que já estamos
às vésperas de celebrarmos a festa do nascimento de Jesus. Neste último domingo
do Advento, a liturgia da Palavra prepara nosso coração para participarmos da
grande alegria do Natal. O motivo dessa alegria é a recordação de que Deus cumpre
sua promessa, enviando a seu povo, tantas vezes oprimido, o instrumento de sua
paz. A tradição cristã viu na missão dada ao chefe anunciado por Miquéias, a
figura de Jesus. Identificou, assim, a parturiente com Maria (Mq 5,1). As
Comunidades de hoje também são chamadas a serem profetas da esperança,
comunicando ao mundo a paz e a vida plena.
JESUS, UM DE NÓS
Paulo, na passagem
da Carta aos Hebreus que hoje meditamos, nos relembra que aquele menino, cujo
nascimento celebraremos, é o Filho de Deus. Ele se tornou um de nós para
oferecer ao Pai a consumação de seu plano de salvação. Jesus vem ao mundo para
reestabelecer com sua entrega a vida e a comunhão quebradas.
Ele, com sua própria
vida, oferece-nos de maneira consciente a capacidade de sermos também protagonistas
de nossa salvação. Agora não são mais os sacrifícios e holocaustos que nos
salvam, mas nosso engajamento e nosso esforço na construção do Reino de Deus
(Hb 10,6). É nesse sentido que também podemos nos reconhecer como responsáveis
pelo acontecimento no Natal, em nosso tempo e na vida de nossos irmãos.
AQUELA QUE ACREDITOU
No Evangelho vemos o
encontro profético de duas mulheres grávidas: Maria, a virgem, e Isabel, a
estéril. São duas inegáveis provas da grandeza e da força de Deus, que claramente
se põe ao lado dos pequenos e humildes. Nos ventres das duas mulheres estão a
esperança de um novo tempo e salvação do mundo. Isabel sente pular em seu
ventre o filho que, como nós hoje, também se alegrou ao perceber que a vinda do
Senhor estava próxima.
Isabel reconhece que
aquilo foi possível porque Maria acreditou e aceitou a Palavra que lhe foi
anunciada pelo anjo. A fé é entrega à Palavra que compromete por inteiro nossa
vida. A partir do momento em que acreditamos e confiamos em Deus toda a nossa
vida ganha um novo sentido, nos tornamos capazes de perceber e realizar coisas
que nunca nos demos conta antes. Para Maria foi o fato de acreditar que mudou
todas as coisas. É por isso que ela se tornou ícone para os crentes de todos os
tempos, verdadeira mãe na fé.
sábado, 22 de dezembro de 2018
Horários das tradicionais Missas de NATAL e de ANO NOVO, no Aldebaran.
N
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o último dia 02 de
dezembro, a Igreja Católica Apostólica Romana - no mundo inteiro, deu início ao
novo Ano Litúrgico – Ano C – e, assim, ao Advento, começo do novo tempo
litúrgico – que equivale as quatros semanas antes do Natal, período em que os
cristãos se preparam para a SOLENIDADE DO NASCIMENTO DE JESUS CRISTO.
A Paróquia de Santa
Catarina Labouré, no Aldebaran, suas comunidades, grupos, pastorais e movimentos,
realizaram uma série de atividades para comemorar o nascimento de Jesus Cristo.
Na Igreja Matriz de
Nossa Senhora das Graças, no Aldebaran, o pároco Cônego João José de Santana Neto,
presidirá as celebrações das tradicionais Missas de NATAL e de ANO NOVO. As
Celebrações ocorrerão nos seguintes horários:
24/12
– Missa da Vigília de Natal - 21h
25/12 – Missa
do Natal de Jesus - 19h30
31/12
– Missa da Sagrada Família - 21h
01/01 – Missa
de Maria Mãe de Deus - 19h30
sexta-feira, 21 de dezembro de 2018
quinta-feira, 20 de dezembro de 2018
quarta-feira, 19 de dezembro de 2018
Novena de Natal: Prática da oração, do louvor e da súplica.
A
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NOVENA DE NATAL é um encontro para orações, e
como o próprio nome menciona é realizada durante nove dias. Da ascensão de
Jesus ao céu e até a descida do Espírito Santo, passaram exatamente nove dias.
Durante
esse tempo a comunidade cristã ficou reunida diante de Maria, de algumas
mulheres e dos apóstolos, este foi a primeira NOVENA CRISTÃ realizada. Esse ato
de louvor ao Pai é repetido todos os anos.
Durante
esses nove dias a prática da oração, do louvor e da súplica deve confirmar de
maneira extraordinária a fé em DEUS que nos salva, por intermédio de Jesus, de
Maria e dos Santos. Foi através dessa tradição que nasceu a prática da NOVENA
DE NATAL.
O
fortalecimento de nossa fé, a revisão de nossas atitudes e a realização de
gestos concretos de conversão, fazem parte do encontro da NOVENA DE NATAL, que nos
ajuda a percorrer juntos o caminho que nos conduzirá aos braços daquele que
nascerá no dia do Natal, crendo na necessidade de acolher em família, JESUS
CRISTO, que vem na pessoa do pobre.
terça-feira, 18 de dezembro de 2018
segunda-feira, 17 de dezembro de 2018
domingo, 16 de dezembro de 2018
3º Domingo do Advento: "O SENHOR ESTÁ PRÓXIMO PARA CHEGAR!"
Pe. José Raimundo
Vidigal, C.Ss.R.
Folheto Litúrgico
Deus Conosco
VIVER
ALEGRES
Depois
da vigilância e da disponibilidade, o Advento nos ensina uma terceira lição;
nos convida a estar sempre alegres (2ª
leitura). É com essas três disposições que nos preparamos para acolher o
Salvador que vai nascer. Mas a alegria não é muito frequente entre os cristãos.
Uma
menina uma vez perguntou: Por que as pessoas quando rezam ficam sérias e
parecem tristes? Quando estamos diante de Deus, abrindo a ele nosso coração,
seria preciso estar sempre contentes, felizes, sorridentes. Deus nos quer
alegres, na alegria de seu amor. Sem dúvida, há pessoas entre nós que vivem uma
vida marcada pela dor. Como podem ser alegres? Uma moça escreveu esta mensagem
aos colegas: "Sejamos sempre alegres, o Senhor não se esquecerá nunca de
algum de nós, especialmente quando estivermos em dificuldade".
NOSSA
ALEGRIA É CRISTO
A
alegria cristã não é algo superficial ou mundano: é uma certeza porque tem seu
fundamento em Jesus Salvador. Vivemos na alegria e na confiança porque Jesus
nos salvou e temos nele toda a graça, bênção e força. A nossa alegria é Cristo.
E todos podemos encontrar esperança e confiança nele, pois ele foi mandado para
anunciar a Boa-Nova aos humildes, curar as feridas da alma, pregar a redenção
aos cativos (1ª leitura), palavras
que Jesus aplicou a si na sinagoga de Nazaré (Lc 4,18). Veio para trazer a todos a misericórdia, a ternura, o
amor de Deus. Veio para que tenhamos a vida em plenitude, a alegria verdadeira
e plena. Este é o Jesus para o qual nos preparamos para acolher no Natal que se
aproxima.
O
Deus da alegria vem fazer aliança conosco. O Deus da festa vem visitar-nos. O
que causa dentro de nós a tristeza? Os acontecimentos? Nossas decepções? O
vazio? Todas essas coisas estão fora de nós, não podem tocar-nos interiormente.
Paulo nos manda não apagar o Espírito (2ª
leitura). Essa pode ser a causa de nossa tristeza: deixar de lado o
Espírito, cair na inautenticidade, perder de vista o horizonte de fé, que serve
de base para nossa vida cotidiana.
CRIATURAS
DE UM DEUS QUE NOS AMA
João
Batista nos dá um outro motivo, quando ele diz que não é o Cristo (Evangelho). Às vezes, a causa da nossa
tristeza é nos tomar por aquilo que não somos. Tomamos o lugar de Deus, fazendo
de nós mesmos a referência última. Isto pode nos fazer viver no prazer, no
excesso, mas não na alegria.
A
verdadeira alegria, a interior, encontramos quando reconhecemos o que somos:
criaturas de um Deus que nos ama. Ser reconhecidos pela alegria que há em nós
seria a melhor das pregações, o mais eficaz dos anúncios do Evangelho.
Felizmente, isso acontece entre nós. Um sacerdote europeu, que visitou algumas
paróquias no Brasil, voltou com esta impressão: "Agora eu sei o que é
viver a fé cristã com alegria".
sábado, 15 de dezembro de 2018
A esperança é uma virtude?
Por Flávio Crepaldi
via Canção Nova
F
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requentemente,
tratam a esperança como sinônimo de otimismo. É utilizada, assim, para designar
um certo sentimento de que tudo irá se resolver ou dar certo. Uma noção de que
as coisas não podem estar tão ruins como aparentam ou que, embora tudo indique
uma dificuldade de resolução, no fim tudo vai dar certo.
A
esperança é a segunda virtude teologal. Isso quer dizer que, como virtude,
trata-se de um hábito que deve ser alimentado e fortalecido em nossa vida.
Diferentemente de outros hábitos, este não pode ser criado pelo ser humano,
pois compete a Deus dá-lo por meio da infusão da graça santificante. É teologal
também não só porque é infundido por Deus, mas por se tratar de uma virtude que
tem como fim último o próprio Deus. Esses hábitos predispõem o homem a agir
segundo o desígnio do Criador, conseguindo concretizar suas inspirações.
Isso
quer dizer que, quando se espera coisas humanas ou materiais, não se trata da
virtude da esperança. Pode-se, realmente, esperar conseguir um emprego, esperar
ir bem numa prova ou concurso, bem como, esperar ser bem recebido por certa
pessoa num determinado lugar. Mas, que fique claro, nada disso trata da
verdadeira esperança, a virtude teologal.
VIRTUDE DA ESPERANÇA
A
esperança é aquela virtude que faz nos esperar Deus e Suas promessas. A partir
daí, fica claro por que, nos artigos anteriores, revelou-se que a primeira
virtude teologal a ser cultivada precisa ser a fé, pois dela provém a
esperança. De fato, é necessário conhecer Deus, suas características, seu
imenso amor pelo ser humano, a maneira como, através da história, preparou a
salvação da humanidade para poder esperá-lo. Uma fé que se desenvolve, que
provoca o aperfeiçoamento da virtude da esperança.
A
esperança, por sua vez, faz com que todas as coisas da vida e o mundo sejam
colocados nos seus devidos lugares. Ela fornece a meta que explicita para onde
todo homem e mulher devem direcionar a própria vida.
ESPERAR EM DEUS
Esperar
em Deus é, assim, não só uma atitude passiva de quem vai receber algo, mas uma
certeza de onde olhar, para onde colocar o foco de nossa atenção e atividade. O
Salmo que diz “olho para os montes, de onde virá o meu socorro?” (Sl 121),
responde apropriadamente: não é do mundo, não é dos homens, “o meu socorro virá
do nome do Senhor, que fez o céu e a terra”.
Ricardo
de São Vítor, em seu comentário ao Apocalipse de São João, explica que uma
interpretação de o “nome do Senhor” é de que esta se refere à maneira como
conhecemos Deus, pois se conhece alguém através do seu nome. Como é a virtude
da fé que faz conhecer Deus, ele entende que se pode, corretamente, entender
que o “nome de Deus” é a fé. Com essa referência, vê-se que as virtudes da fé e
da esperança precisam caminhar juntas: aquele que conhece Deus sabe que deve
esperar n’Ele. Para ter verdadeira esperança, somente com verdadeira fé.
APROXIME-SE DE DEUS
A
virtude da esperança é, desse modo, aquela que faz ver o mundo com outros
olhos. Embora não se ignore a vida material, ela deve ser colocada sob a
perspectiva da eternidade e do espiritual. Tal projeto leva para Deus? Preciso
realmente disso ou daquilo? Esses bens ou atitudes me preparam para a vida
eterna e para aumentar o contato com Deus em minha vida? Onde coloco minha
esperança? Olho para os montes esperando que um exército virá me salvar ou
espero no Senhor?
Aqueles
que não perseguem os títulos, glórias e honras do mundo, mas caminham rumo à
santidade de vida, sabem que serão consolados. Possuem uma verdadeira
esperança, pois a fé ensina que Deus não decepciona quem constrói sua vida sob
esses princípios.
A
virtude da esperança também provoca (e alimenta-se para crescer) da disposição
do homem de consolar-se diante da doença, da morte, da perseguição e da
injustiça quando provocada pelo seguimento de Deus. Afinal, aquele que
estabelece como meta a convivência com Deus e a vida eterna não pode considerar
a morte como um castigo. O que possui a virtude da esperança, da mesma forma,
vê a doença como uma oportunidade de renúncia, expiação e entrega que o
aproximará da meta da eternidade.
Fonte: Notícias Católicas
sexta-feira, 14 de dezembro de 2018
quinta-feira, 13 de dezembro de 2018
quarta-feira, 12 de dezembro de 2018
terça-feira, 11 de dezembro de 2018
segunda-feira, 10 de dezembro de 2018
domingo, 9 de dezembro de 2018
2º Domingo do Advento: "Todos verão a salvação de Deus!"
Pe. Francisco Albertin (Campestre-MG)
Folheto Litúrgico
Deus Conosco
EU SOU O
CAMINHO
Advento,
tempo de preparação, de espera e de conversão. "Esta é a voz daquele que
grita no deserto: "Preparai o caminho do Senhor, endireitai suas veredas"
(Lc 3,4).
Lucas
serve-se de um texto tirado do que chamamos de segundo Isaías (40—55), quando
um profeta anônimo, possivelmente discípulo de Isaías, em pleno Exílio da
Babilônia (586-538 a.C.), num período de escravidão, tristeza e dor, exorta o
povo de sua época, de hoje e de todos os tempos, para despir-se do luto e
aterrar os vales, rebaixar montanha e colina, e aplainar os caminhos do Senhor
(cf. Is 40,3-5). Só assim "todas as pessoas verão a salvação de
Deus". O que João Batista tem a nos ensinar sobre isso?
A VERDADE
Lucas
nos mostra que Deus, em sua infinita bondade, teve misericórdia do seu povo e
vai trazer a salvação na pessoa de seu Filho Jesus, que se fez homem e veio
morar no meio de nós. Diante de tamanha prova de amor, cabe aos homens e
mulheres de boa vontade preparar o caminho do Senhor. João Batista prega
"um batismo de conversão para o perdão dos pecados" (Lc 3,3). Mostra
a todos que o importante não é só ser batizado; faz-se necessário converter-se
e praticar as obras de misericórdia e justiça.
Faz-se
necessária uma ação concreta em favor da justiça para aterrar os vales e
abismos existentes entre os ricos e pobres. Rebaixar o orgulho da montanha de
nosso egoísmo para que haja uma verdadeira partilha do que temos e somos, e uma
verdadeira conversão e mudança de vida para vivermos de acordo com a Palavra de
Deus, que aplaina e mostra o verdadeiro caminho do Senhor. Vivendo intensamente
nosso batismo, poderemos rezar como o salmista: "Sim, maravilhas fez
conosco o Senhor, exultemos de alegria!"
E A VIDA
O
Natal está chegando e Jesus quer novamente renascer em nosso coração. São Paulo
diz: "Que o vosso amor cresça sempre mais, em todo o conhecimento e
experiência, para discernirdes o que é o melhor". Que este Natal não seja
apenas mais um, mas que verdadeiramente possamos converter-nos e preparar o
caminho do Senhor.
Somente
um amor concreto, em defesa da vida, poderá nos transformar em instrumentos da
salvação do nosso Deus.
sábado, 8 de dezembro de 2018
Papa Francisco presidirá homenagem à Imaculada Conceição de Maria, em Roma.
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este sábado, 8 de
dezembro, dedicado à SOLENIDADE DA IMACULADA CONCEIÇÃO DE MARIA, o Papa Francisco rezará
diante do monumento dedicado à Virgem na Praça de Espanha, em Roma.
Como todos os anos,
os cidadãos de Roma e várias organizações presentes na capital italiana se
aproximarão do monumento mariano para homenagear a Virgem Maria.
Seguindo a tradição,
os primeiros a rederem homenagem serão os bombeiros da cidade, em homenagem aos
220 bombeiros que, em 8 de dezembro de 1857, inauguraram o monumento. Em
concreto, a delegação dos “Vigili del fuoco” chegará aos pés da coluna de 12
metros de altura na qual a está a imagem da Imaculada Conceição às 7h30 (hora de Roma) e colocarão em seu braço
uma guirlanda de flores.
O Pontífice se
aproximará da imagem às 16h, acompanhado pelo Vigário da Diocese de Roma,
Cardeal Angelo de Donatis, e das autoridades civis. Deste modo, o Papa
Francisco realizará a tradição que todos os Pontífices realizam desde 1953.
Antes da chegada do
Santo Padre, numerosas organizações e cidadãos colocarão flores aos pés da
Virgem Maria. Os Franciscanos da Basílica dos XII Apóstolos se encarregarão de
coordenar todo o evento.
Na Praça de Espanha,
haverá 120 voluntários da Unitalsi (União
nacional italiana de translado de doentes a Lourdes e a outros santuários
internacionais), junto com 100 pessoas com deficiência.
O monumento à
Imaculada Conceição de Maria da Praça de Espanha em Roma tem uma coluna de 12
metros de altura sobre a qual foi colocada uma imagem da Virgem Maria de bronze
feita pelo escultor Giuseppe Obici.
Com informações da ACI
Digital
sexta-feira, 7 de dezembro de 2018
quinta-feira, 6 de dezembro de 2018
quarta-feira, 5 de dezembro de 2018
terça-feira, 4 de dezembro de 2018
segunda-feira, 3 de dezembro de 2018
domingo, 2 de dezembro de 2018
1º Domingo do Advento - "Vossa libertação está próxima!"
Pe. Rodrigo Arnoso, C.Ss.R.
Folheto litúrgico Deus Conosco
C
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om este
domingo, a Comunidade eclesial é chamada a celebrar o início de um novo ano e
tempo litúrgico. É Cristo mesmo presente na vida da sua Igreja, guiando, por
meio do Espírito Paráclito, os passos de seus discípulos. Neste tempo
favorável, a Comunidade discipular é chamada a orar e a vigiar, pois a
libertação que vem de Deus está próxima. Os cristãos foram criados para a
liberdade e não para serem escravizados por aqueles que não se deixam guiar
pelos valores do Evangelho.
O Senhor,
desde a criação, nunca se esqueceu do homem e da mulher. Em todos os tempos,
mesmo diante das infidelidades de seu povo, mostrou-se sempre fiel e solícito
para com seus filhos e filhas. Diante de reis, que tentaram escravizar os
pequeninos, os seus favoritos, Ele se revelou como justiça e misericórdia.
Mostrando os caminhos que levam ao céu e convidando a todos a se deixarem guiar
pela verdade da sua Palavra, que procura reconduzir os pecadores ao bom
caminho, a uma vida livre, que nasce da consciência e preocupação com o bem
comum.
A entrada
do Verbo de Deus na história humana fez nascer uma nova esperança, a possibilidade
de um novo céu e uma nova terra. Lucas, no Evangelho proclamado, descreve
muitas catástrofes. Estas causam espanto, todavia, o seu objetivo é auxiliar os
discípulos de Jesus a lerem os sinais dos tempos, isto é, o indicativo da
plenitude do Reino de Deus neste mundo é a queda de todos os impérios e forças,
que impedem os membros da Comunidade cristã de ficar em pé diante do Filho do
Homem, o Cristo Jesus.
Hoje são
muitas as situações que escravizam o homem, que o fazem viver de um modo
egocêntrico, fechado em si mesmo e pouco inclinado a práticas altruístas. Orai
e vigiai, eis a estrada à qual somos convidados a percorrer neste tempo do
Advento. Orar significa colocar-se na presença do Senhor, numa atitude
dialógica. Vigiar significa estar atento para que a Palavra de Deus, que em
Cristo assume um corpo, seja o referencial para toda ação humana. Estar atento,
eis o desafio para os membros da Comunidade cristã, para não se deixar seduzir
por projetos que colocam em xeque a liberdade, introduzida por Cristo, na
história humana.
sábado, 1 de dezembro de 2018
#DezembroLaranja - Conheça a Campanha Nacional de Prevenção ao Câncer da Pele.
C
|
om a
intenção de estimular a população na prevenção e no diagnóstico ao câncer da
pele, em 2014 a Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD) deu iniciou ao
movimento de combate ao câncer da pele batizado “Dezembro
Laranja”. Desde então, sempre no último mês do ano, a entidade realiza
ações para lembrar como evitar o câncer mais comum no país e convida a
população a compartilhar nas redes sociais uma foto vestindo uma peça de roupa
laranja, publicando-a com a hashtag #dezembrolaranja.
As ações
incluem iluminação de monumentos, iniciativas de conscientização em praias e
parques com distribuição de filtro solar, entre outras. Todo ano o tema da
campanha é renovado para atrair um maior número de pessoas nessa luta de
conscientização. O câncer da pele é o tipo da doença mais incidente no Brasil,
com 176 mil novos casos ao ano.
Em 2018,
o tema da Campanha Nacional de Prevenção ao Câncer da Pele é “Se exponha, mas não
se queime”. A ação ganha destaque com o movimento Dezembro Laranja, que
informa a população sobre as formas de prevenção com a adoção de uma série de
medidas foto-protetoras, e a procurar um médico especializado para diagnóstico
e tratamento.
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