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ontinua nesta sexta-feira (28), dia
dedicado a Santa Catarina Labouré, na Igreja Matriz de Nossa Senhora das Graças,
Paróquia de Santa Catarina Labouré, no Aldebaran, a FESTA DA MEDALHA MILAGROSA,
oportunidade que a comunidade tem para contemplar NOSSA SENHORA DAS GRAÇAS e
SANTA CATARINA LABOURÉ.
Nesta segunda noite da festa teremos a
Santa Missa às 19h30 com o Tema: O ANÚNCIO DA FORÇA EVANGELIZADORA DA ALEGRIA
DA PALAVRA COMO CAMINHO DA IGREJA MISSIONÁRIA. A animação musical será Coral
Servos do Senhor e a liderança será do Movimento Familiar Cristão (MFC), Terço
dos Homens e Pastoral Familiar.
Durante a FESTA DA MEDALHA MILAGROSA a
comunidade católica do Aldebaran vai refletir sobre a exortação apostólica do
Papa Francisco: A ALEGRIA DO EVANGELHO, para que nos sintamos convidados à
efetiva participação nessa nova etapa evangelizadora marcada por essa alegria.
A abertura da festa aconteceu na noite
desta quinta-feira (27), com Missa Solene às 19h30 presidida pelo Monsenhor
Rubião Lins Peixoto, pároco da Igreja de Nossa Senhora de Lourdes (Gruta de Lourdes), bênção das medalhas,
queima de fogos e a conclusão do primeiro dia da festa com a comunidade se
confraternizando no pátio da Igreja com um variado cardápio de comidas doces e
salgados. No sábado (29), a Santa Missa será às
17h30 com o Tema: DINAMISMO MISSIONÁRIO DA IGREJA: INSTRUMENTO DA PROMOÇÃO
HUMANA.
A FESTA DA MEDALHA MILAGROS prossegue
até o domingo (30 de novembro), quando, após a Santa Missa das 17h30 acontece a
Procissão com as imagens de Santa Catarina Labouré e Nossa Senhora das Graças,
culminando com a Bênção do Santíssimo Sacramento.
O Movimento Familiar Cristão de Maceió
participa destes momentos de alegria e fervorosa devoção à Medalha Milagrosa,
que nos apresenta Maria, nos amparando e nos revelando o seu Divino Filho, Ela
que foi e é o sacrário vivo do Amor. A organização da Festa é dos movimentos e
pastorais da Igreja Matriz de Nossa Senhora das Graças (Aldebaran) e tem como orientadores
o Cônego João José de Santana Neto (pároco) e o Padre Américo Henrique Santos (vigário
paroquial).
SANTA CATARINA LABOURÉ
Santa Catarina de Labouré nasceu em
Borgonha (França) a 2 de maio de 1806. Era a nona filha de uma família que,
como tantas outras, sofriam com as guerras napoleônicas.
Aos nove anos de idade, com a morte da
mãe, Catarina assumiu com empenho e maternidade a educação dos irmãos, até que
ao findar desta sua missão, colocou-se a serviço do Bom Mestre, quando se
consagrou a Jesus na Congregação das Filhas da Caridade.
Aconteceu que, em 1830, sua vida se
entrelaçou mais intimamente com os mistérios de Deus, pois a Virgem Maria
começa a aparecer a Santa Catarina, a fim de enriquecer toda a Igreja e atingir
o mundo com sua Imaculada Conceição, por isso descreveu Catarina:
A Santíssima Virgem apareceu ao lado do
altar, de pé, sobre um globo com o semblante de uma senhora de beleza
indizível; de veste branca, manto azul, com as mãos elevadas até à cintura,
sustentava um globo figurando o mundo encimado por uma cruzinha. A Senhora era
toda rodeada de tal esplendor que era impossível fixá-la. O rosto radiante de
claridade celestial conservava os olhos elevados ao céu, como para oferecer o globo
a Deus. A Santíssima Virgem disse: Eis o símbolo das graças que derramo sobre
todas as pessoas que, mas pedem.
Nossa Senhora apareceu por três vezes a
Santa Catarina Labouré. Na terceira aparição, Nossa Senhora insiste nos mesmos
pedidos e apresenta um modelo da medalha de Nossa Senhora das Graças. Ao final
desta aparição, Nossa Senhora diz: Minha filha, doravante não me tornarás a
ver, mas hás-de ouvir a minha voz em tuas orações.
Somente no fim do ano de 1832, a
medalha que Nossa Senhora viera pedir foi cunhada e espalhada aos milhões por
todo o mundo.
Como disse Sua Santidade Pio XII, esta
prodigiosa medalha desde o primeiro momento, foi instrumento de tão numerosos favores, tanto
espirituais como temporais, de tantas curas, proteções e sobretudo conversões,
que a voz unânime do povo a chamou desde logo medalha milagrosa.
Esta devoção nascida a partir de uma
Providência Divina e abertura de coração da simples Catarina tornou-se escola
de santidade para muitos, a começar pela própria Catarina que muito bem soube
se relacionar com Jesus por meio da Imaculada Senhora das Graças.
Santa Catarina passou 46 anos de sua
vida num convento, onde viveu o Evangelho, principalmente no tocante da
humildade, pois ninguém sabia que ela tinha sido o canal desta aprovada devoção
que antecedeu e ajudou na proclamação do Dogma da Imaculada Conceição de Nossa
Senhora em 1854.
Já como cozinheira e porteira, tratando
dos velhinhos no hospício de Enghien, em Paris, Santa Catarina assumiu para si
o viver no silêncio, no escondimento, na humildade. Enquanto viveu, foi
desconhecida.
Santa Catarina Labouré entrou no Céu a
31 de dezembro de 1876, com 70 anos de idade. Foi beatificada em 1933 e
canonizada em 1947 pelo Papa Pio XII.
Santa Catarina Labouré, rogai por nós!
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